EPIDEMIOLOGIA DA DIABETES MELLITUS NO BRASIL DE 2018 A 2022

Autores

  • Ademir Esperidião Santos Segundo UNIVERSIDADE DE GURUPI
  • Lucio Fernando da Silva Pin UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS
  • Elvins Eugênio Moreira Neves dos Santos UNIVERSIDADE DE GURUPI
  • Carlos Alberto Rangearo Peres UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS

DOI:

https://doi.org/10.20873/10.20873/uft.2446-6492.2023v10n1p67%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20%20

Resumo

INTRODUÇÃO: Diabetes Mellitus (DM) é uma síndrome metabólica de origem múltipla, decorrente da falta de insulina e/ou da incapacidade e/ou falta de insulina exercer adequadamente seus efeitos, caracterizando altas taxa de açúcar no sangue (hiperglicemia) de forma permanente. O DM possui dois tipos: tipo 1 (DM1) e tipo 2 (DM2) Essa doença pode apresentar diversas complicações, dentre elas, a insuficiência renal, amputação de membros inferiores, cegueira e doença cardiovascular. OBJETIVOS: Realizar a arguição do perfil  epidemiológico desta patologia no Brasil, entre 2017 e 2022 METODOLOGIA: Estudo epidemiológico, descritivo, realizado por meio da coleta de dados anuais referentes ao período entre 2018 até 2022, no Brasil, disponibilizado pelo Sistema de Informações Hospitalares (SIH) RESULTADOS: Foram registrados 659.639 casos confirmados por DM sendo homens o sexo mais atingido e idosos o grupo etário com maior prevalência. Região com mais casos de DM, mais óbitos e maior Taxa de Mortalidade foi o Sudeste. Nos 5 anos foram registrados 29.280 óbitos. CONCLUSÃO: Diabetes Mellitus apresenta muitas nuances e particularidades desde os fatores que a desencadeiam e os desencadeados por essa patologia. Por esse motivo o incentivo a melhores hábitos de vida (físicos e alimentares), além do diagnóstico e tratamento precoces são fundamentais para mitigação e erradicação da patologia no país

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Publicado

2023-05-17

Como Citar

Santos Segundo, A. E., da Silva Pin, L. F., Moreira Neves dos Santos, E. E., & Rangearo Peres, C. A. (2023). EPIDEMIOLOGIA DA DIABETES MELLITUS NO BRASIL DE 2018 A 2022. Revista De Patologia Do Tocantins, 10(1), 67–71. https://doi.org/10.20873/10.20873/uft.2446-6492.2023v10n1p67

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