ANÁLISE DA INTERNAÇÃO POR NEOPLASIA MALIGNA DO ENCÉFALO DO BRASIL NO PERÍODO DE 2011 A AGOSTO DE 2022

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DOI:

https://doi.org/10.20873/10.20873/uft.2446-6492.2023v10n3p180

Resumo

INTRODUÇÃO: A neoplasia maligna do encéfalo é uma forma de tumor cerebral caracterizado pela proliferação de células anormais no interior da região. Essa patologia está inserida dentro do grupo das neoplasias malignas do Sistema Nervoso Central (SNC), as quais representam entre 1,4 a 1,8% de todos os tumores malignos presentes no mundo. OBJETIVOS: Analisar a quantidade e as variáveis dos índices de internação por neoplasia maligna do encéfalo no Brasil. MÉTODO: Trata-se de um estudo quantitativo e retrospectivo com coleta de dados do Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde - DATASUS. A pesquisa foi realizada mediante informações de estatísticas vitais no grupo de Morbidade Hospitalar do SUS (SIH/ SUS). Foram analisados os dados disponíveis pelo CID 10 de ambos os sexos, faixas etárias e região com maior incidência. RESULTADOS: Foram constatados no período analisado 161.269 casos de internação por neoplasia maligna do encéfalo. No tocante ao sexo, 52,28% dos casos são do sexo masculino e 47,72% do sexo feminino. Das faixas etárias, as internações são mais prevalentes entre 50 a 59 anos de idade com 19,22% dos casos totais de internação por neoplasia maligna do encéfalo, sendo 43,63% da região sudeste os maiores casos de notificações. CONCLUSÕES: Depreende-se, portanto, que o número de internações por neoplasia maligna do encéfalo é maior em pessoas do sexo masculino, sobretudo na faixa etária dos 50 a 59 anos, com destaque marcante para a região sudeste do país.

PALAVRAS-CHAVE: Neoplasia. Cérebro. Internação

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Publicado

2023-12-06

Como Citar

Gomes Ferreira Filho, M. A., ernandes de Morais Neto, J., Carvalho Mendes, L. M., Silva Luz, J. J., Coelho da Silva Cruz, S., de Santana Costa, D., & de Carvalho Leite, N. (2023). ANÁLISE DA INTERNAÇÃO POR NEOPLASIA MALIGNA DO ENCÉFALO DO BRASIL NO PERÍODO DE 2011 A AGOSTO DE 2022. Revista De Patologia Do Tocantins, 10(3), 180–183. https://doi.org/10.20873/10.20873/uft.2446-6492.2023v10n3p180

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