ANÁLISE DO PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DA NEOPLASIA MALIGNA DE PRÓSTATA NO TOCANTINS DE 2017 A 2021

Autores

  • Antônio Alves de Castro Neto UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS
  • Bruno César do Nascimento Souza1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS
  • Rycharles Rudson Medeiros de Melo UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS
  • Luca Leão de Araújo1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS
  • Gustavo Soares Martins Universidade Federal do Tocantins - UFT
  • José Augusto Moraes Jacob UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS
  • Carlos Alberto Rangearo Peres2 UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS

DOI:

https://doi.org/10.20873/10.20873/uft.2446-6492.2022v9n2p36

Resumo

INTRODUÇÃO: A próstata é uma glândula que só o homem possui e que se localiza na parte baixa do abdômen. O câncer de próstata (CP) é a segunda neoplasia maligna mais frequente no homem (atrás apenas do câncer de pele não-melanoma). A clínica do CP inclui os sintomas de esvaziamento e enchimento da bomba (bexiga). O diagnóstico do CP é feito por meio do estudo histopatológico do tecido obtido pela biópsia da próstata, que deve ser considerada sempre que houver anormalidades no toque retal ou na dosagem do PSA (Antígeno Prostático Específico) O diagnóstico do CP é feito por meio do estudo histopatológico do tecido obtido pela biópsia da próstata. OBJETIVOS: analisar o perfil dos casos de neoplasia maligna de próstata no Tocantins de 2017 a 2021   METODOLOGIA: Trata-se de um estudo epidemiológico de natureza descritiva, realizado por meio da coleta de dados anuais referentes ao período entre 2017 até 2021, no estado do Tocantins (TO), disponibilizado pelo Sistema de Informações Hospitalares (SIH), banco de dados do Departamento de Informação e Informática do SUS (DATASUS). RESULTADOS: nós 5 anos de análise foram notificados 741 internações e 105 óbitos por CP. Sendo idosos (60 anos ou mais) a faixa etária mais acometida. A região de saúde de Pedro Afonso foi a que registrou maior Taxa de Mortalidade dentre os municípios do Tocantins. CONCLUSÃO: o câncer de próstata é uma neoplasia maligna indolente e por isso o rastreio precoce, com base nas diretrizes da Sociedade Brasileira de Urologia (SBU), é fundamental.

Palavras chave: Próstata; Urologia; Neoplasia; Câncer; Epidemiologia

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Publicado

2022-06-30

Como Citar

Alves de Castro Neto, A. ., do Nascimento Souza1, B. C. ., Medeiros de Melo, R. R. ., Leão de Araújo1, L. ., Soares Martins, G., Moraes Jacob, J. A. ., & Rangearo Peres2, C. A. . (2022). ANÁLISE DO PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DA NEOPLASIA MALIGNA DE PRÓSTATA NO TOCANTINS DE 2017 A 2021. Revista De Patologia Do Tocantins, 9(2), 36–39. https://doi.org/10.20873/10.20873/uft.2446-6492.2022v9n2p36

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