COMPORTAMENTOS DE MOVIMENTO ANTES E DEPOIS DA CENSURA PRÉVIA: táticas e estratégias

Auteurs-es

DOI :

https://doi.org/10.20873/uft.2447-4266.2016v2Especial2p123

Mots-clés :

História da imprensa brasileira, imprensa alternativa, tática, Movimento, estratégia

Résumé

O trabalho utiliza os conceitos de tática e estratégia, de Michel de Certeau, para estudar e analisar os diferentes comportamentos adotados pelos editores do jornal Movimento, antes e depois da suspensão da censura prévia àquela publicação. Movimento sofreu a censura prévia desde seu nascimento, em 30 de junho de 1975, ao longo de 154 edições. Numa e noutra situação, os editores de Movimento apresentaram comportamentos diversos, quer resistindo à violência da censura, quer denunciando-a. Este trabalho procura entender o porquê de tais comportamentos e o que eles produziram junto a seus leitores e na sociedade brasileira. Para isso, o artigo examina diferentes edições do jornal, antes e depois da edição 154, de 12 de junho de 1978, quando a publicação comunicou a seus leitores a nova situação vivida pelo jornal. 

 

 

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Biographie de l'auteur-e

Antonio Hohlfeldt, Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS)

Graduado em Letras pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), com mestrado e doutorado em Literatura pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS). Autor de treze livros de ficção infanto-juvenil escreveu também quinze obras de ensaio e é ativo no mundo acadêmico. Foi professor nas universidades gaúchas Universidade do Vale do Rio dos Sinos e Universidade Luterana do Brasil, e atualmente encontra-se vinculado a PUCRS. Docente no curso básico e no mestrado em Comunicação Social, foi também coordenador do programa de Pós-Graduação em Comunicação Social na Faculdade de Comunicação Social (Famecos) da PUCRS de 1999 até 2002. E-mail: a_hohlfeldt@yahoo.com.br.

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Publié-e

2016-10-30

Comment citer

HOHLFELDT, Antonio. COMPORTAMENTOS DE MOVIMENTO ANTES E DEPOIS DA CENSURA PRÉVIA: táticas e estratégias. Observatoire Journal, [S. l.], v. 2, n. 4, p. 123–143, 2016. DOI: 10.20873/uft.2447-4266.2016v2Especial2p123. Disponível em: https://sistemas.uft.edu.br/periodicos/index.php/observatorio/article/view/2413. Acesso em: 22 nov. 2024.