EXPERIENCIAS DE IZQUIERDISTAS ARMADOS EN PRISIONES CEARENSES (1971-79)
DOI:
https://doi.org/10.20873/uft.2447-4266.2017v3n2p454Palabras clave:
los presos políticos, dictadura militar, CearáResumen
Tras el fracaso de la guerrilla, detención y conden a por el tribunal militar, los militantes de la izquierda armada en Ceará tenían q ue cumplir sus penas en el Instituto Penal Paulo Sarasate (IPPS). Allí, durante la década de 1970, elrevolucionario, visto como "terroristas", mantenido separado de otros presos y se dirige a la atención de la dictadura militar, tuvo que enfrentarse a nuevos retos. Ellos buscaban huecos, grietas, espacios creados, estrategias y tácticas utilizadas dentro de la estructura autogarantizar mejores condiciones de supervivencia. Buscamos entender este artículo para entender cómo y por qué todos los días las experiencias y las relaciones entre ellos militantes esquerdacontribuíram para la reconstproyectos políticos y las identidades de esos revolucionarios después de la derrota de la lucha armada. Solidaridad y relaciones de apoyo mutuo marcadas entre los presos políticos, expresado en la organización del colectivo llamado, la práctica tradicional de la izquierda en la cárcel. A pesar del apoyo mutuo también pasó la fricción entre los presos políticos, como ocurrió en la huelga de hambre 1974, la primera celebrada en IPPS.
como "terroristas", mantenido separado de otros presos y se dirige a la atención de la dictadura militar, tuvo que enfrentarse a nuevos retos. Ellos buscaban huecos, grietas, espacios creados, estrategias y tácticas utilizadas dentro de la estructura autoritaria que prevalece, el objetivo de garantizar mejores condiciones de supervivencia. Buscamos entender este artículo para entender cómo y por qué todos los días las experiencias y las relaciones entre ellos militantes esquerdacontribuíram para la reconstproyectos políticos y las identidades de esos revolucionarios después de la derrota de la lucha armada. Solidaridad y relaciones de apoyo mutuo marcadas entre los presos políticos, expresado en la organización del colectivo llamado, la tradicional de la izquierda en la cárcel. A pesar del apoyo mutuo también pasó la fricción entre los presos políticos, como ocurrió en la huelga de hambre 1974, la primera celebrada en IPPS.
Descargas
Citas
AARÃO, Daniel. A revolução faltou ao encontro. São Paulo: Brasiliense, 1990.
ALMEIDA, Nilton. Os ferroviários na cartografia de fortaleza: rebeldes pelos
caminhos de ferro. 2009. 306 f. Dissertação (Mestrado em História) -
Universidade Federal do Ceará, Fortaleza.
BRIONES, Mareia Cristina Hernandez Briones. Sitios de Consciência, a
memória e a comunicação. Disponível em
http://www.ufrgs.br/alcar/encontros-nacionais-l/encontros-nacionais/10o-
encontro-2015/gt-historia-da-midia-alternativa/sitios-de-consciencia-a-
memoria-e-a-comunicacao/at_download/file. Consultado a 1&2/2017.
CARDOSO, Célia Pedroso. Os signos da opressão: história e violência nas
prisões brasileiras. São Paulo: Arquivo do Estado, Imprensa oficial do Estado,
.
CERTEAU, Michel de. A invenção do cotidiano. Petrópolis: Ed. Vozes, 2004.
CÔRTES, Joana Santos Rolemberg. Dossiê Itamaracá: cotidiano e resistência
dos presos políticos da Penitenciária Barreto Campeio, na ilha de Itamaracá-PE
(1973-79). 2012. 196 f. Dissertação (Mestrado em História) - Pontifícia
Universidade Católica da São Paulo, São Paulo.
COSTA, Maria Clélia Lustosa da. Fortaleza: expansão urbana e organização do
espaço. Im: SILVA, Borzachiello da. CAVALCANTE, Tércia Correia. DANTAS,
Eustógio (organizadores). Ceará, um novo olhar geográfico. Fortaleza: Edições
Demócrito Rocha, 2007.
FALCÃO, Marcius Tulius Soares. Duas cadeias, dois contextos, duas épocas!
143f. Dissertação (Mestrado em Políticas Públicas e Sociedade) -
Universidade Estadual do Ceará, Fortaleza.
FARIAS, José Airton de. Além das armas: guerrilheiros de esquerda no Ceará
durante a Ditadura Militar. 2007. 201f. Dissertação (Mestrado em História) -
Universidade Federal do Ceará, Fortaleza.
FICO, Carlos. Como eles agiam. Rio de Janeiro: Record, 2001.
FREIRE, Alípio; ALMADA, Izaías; PONCE, Granville. Tiradentes, um presídio da
ditadura. São Paulo: Scipione, 1997.
GORENDER, Jacob. Combate nas trevas. São Paulo: Ática, 1999.
MOTA, Arodo. História Política do Ceará (1945-85). Fortaleza: Stylus
Comunicações, 1985.
MOTTA, Rodrigo Patto Sá, et al. Culturas políticas na história: novos estudos.
Belo Horizonte: Argvmentvm, 2009.
NERES, Gabriela. IPPS: memórias encarceradas. 2015. 184f. Monografia
(Graduação em Comunicação Social) - Faculdade 7 de Setembro, Fortaleza.
NIEL, Marcelo. Anestesiologistas e uso de drogas: um estudo qualitativo.
149 f. Dissertação (Mestrado em Ciências) - Escola Paulista de Medicina,
Universidade Federal de São Paulo, São Paulo.
OLIVEIRA, Papito (org.). Vozes silenciadas. Fortaleza: Imprensa Universitária,
PARENTE, Francisco Josênio Camelo. A fé e a razão na política. Fortaleza:
Edições UFOEdições UVA, 2000.
RIBEIRO, Flávia Maria Franchini. A subida do monte purgatório. 2007. 243 f.
Dissertação (Mestrado em História) - Universidade Federal de Juiz de Fora, Juiz
de Fora.
RIDENTI, Marcelo. O fantasma da revolução brasileira. São Paulo: Editora da
Universidade Estadual Paulista, 1993.
SARAIVA, Ciro J. Antes dos coronéis (1947-62). Fortaleza: ABC Editora, 2012.
Periódicos
Diário do Nordeste
O Cruzeiro
O Povo
Tribuna do Ceará
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
[PT] Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
1. Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista, sem pagamento, o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Creative Commons Attribution License (CC BY-NC 4.0), permitindo o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria do trabalho e publicação inicial nesta revista.
Leia todos os termos dos direitos autorais aqui.