COMUNICACIÓN ANTIRRACISTA

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.20873/uft.2447-4266.2025v11n1a16pt

Palabras clave:

Comunicación, Antirracismo, Racismo, Cambios sociales

Resumen

El objetivo de este artículo es presentar, guiado por una investigación de contribución conceptual, una articulación de un cuadro teórico que facilite e fomente el ejercicio, personal y colectivo, de pensar sobre los sentidos teórico-prácticos de una comunicación antirracista. De esta manera, como resultado, se ofreció un conjunto de reflexiones críticas y propositivas, que informa al campo comunicacional sobre algunas referencias y herramientas conceptuales potencialmente capaces de sostener el desarrollo de diálogos fructíferos entre los estudios de comunicación y los estudios sobre el antirracismo, así como de estimular el desarrollo de ideas y prácticas comunicativas que adopten el antirracismo como principio orientador para intervenciones disruptivas y subversivas.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Francisco Leite, ECA/USP

Professor de Comunicação, Consumo de Mídia e Publicidade Ética. Doutor em Ciências da Comunicação pela Escola de Comunicações e Artes, Universidade de São Paulo (ECA-USP). Vice-líder do Grupo de pesquisa – Estudos Antirracistas em Comunicação e Consumos (ArC2/ECA-USP- CNPq).

Citas

Almeida, S. L. (2019). O que é racismo estrutural? [e-book]. São Paulo: Sueli Carneiro; Pólen, 2019.

Alvarenga, A. P. (2023). Invisibilidade social: a cor da desigualdade. Brasil de Fato, Avesso do Direito. 24 nov. Disponível em: https://bit.ly/3w7j1cs. Acesso em: 11 dez. 2023.

Ben, J., Kelly, D.; Paradies, Y. (2020). Contemporary anti-racism A review of effective practice. In Solomos, J. Routledge International Handbook of Contemporary Racisms. Routledge, ProQuest Ebook Central.

Berman, G.; Paradies Y. (2010). Racism, disadvantage and multiculturalism: towards effective anti-racist práxis. Ethnic and Racial Studies. v. 33 n. 2 fev.

Bonnett, A. (2000). Anti-racism. London & New York: Routledge, 2000.

Bonnett, A. (2006). The Americanisation of Anti-Racism? Global Power and Hegemony in Ethnic Equity. Journal of Ethnic and Migration Studies., 32 (7), p. 1083–1103.

Carneiro, S. (2022). Entrevistada: Sueli Carneiro. Entrevistadores: Mano Brown. [S. l.]: Mano a Mano, 26 maio. 2022. Podcast. Disponível em: https://bit.ly/49ity2Z. Acesso em: 04 nov.

Carneiro, S. (2023). Dispositivo de racialidade: a construção do outro como não ser como fundamento do ser. Zahar.

Cedra. Conjuntos de dados sobre a população negra brasileira. Disponível em: https://cedra.org.br/conjuntos-de-dados/. Acesso em: 11 dez. 2023.

Chaui, M. (2000). Convite à Filosofia. São Paulo: Ática.

Collins, P. H. (2019). Pensamento feminista negro: conhecimento, consciência e a política de empoderamento. Trad. J. P. Dias. 1 ed. São Paulo: Boitempo.

Corrêa, L. G. (Org.). (2019). Vozes Negras em Comunicação: mídia, racismo, resistências. BH: Autêntica.

Dawson, J., Coggins, N. L., Dolechek, M. e Fosado, G. (2020). Toolkits for Equity: An Antiracist Framework for Scholarly Publishing, Serials Review, v. 46, n. 3.

Delgado, R.; Stefancic, J. (2017). Critical race theory: an introduction. 3.ed. NY: NYU Press.

Derrida, J. (2005). A farmácia de Platão. Trad. Rogério da Costa. São Paulo: Iluminuras.

Dominelli, L. (2008) Anti-racist social work (3rd edn.). Houndmills, UK: Palgrave Macmillan.

Elias, A., Ben, J.; Hiruy, K. (2023). Re-imagining anti-racism as a core organisational value. Australian Journal of Management, 0(0).

Fanon, F. (2020). Alienação e Liberdade. Escritos Psiquiátricos. São Paulo. UBU Editora.

Freire, P. (1975). Pedagogia do Oprimido. 2.ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1975.

Freire, P. (1982). Ação cultural para a liberdade. 6. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra.

Freire, A. M. (2010). Inédito-viável. In: STRECK, D. R.; REDIN, E.; ZITKOSKI, J. J. (Org.). Dicionário Paulo Freire. [recurso eletrônico] 2. ed. Belo Horizonte: Autêntica Editora.

Gillborn, D. (2006). Critical Race Theory and Education: Racism and anti-racism in educational theory and práxis. Discourse: studies in the cultural politics of education. v. 27, n. 1, mar.

Gomes, N. L. (020). Caminhos para uma educação antirracista. P. B. G. Silva, K. Munanga, N. L. Gomes e R. C. Barros. Tudo Indica. 2020. Disponível em: https://bit.ly/3hXo84S. Acesso em: 27 jan. 2024.

Hage, G. (2016). Recalling anti-racism. Ethnic and Racial Studies, v. 39, n. 1.

Hall, S. (1992). New ethnicities, In: Donald, J.; Rattansi, A. (eds) “Race”, Culture, and Difference. London: Sage.

hooks, b. (2018). O feminismo é para todo mundo [e-book]: políticas arrebatadoras. Trad. Ana Luiza Libânio. Rio de Janeiro: Rosa dos Tempos.

hooks, b. (2019). Olhares negros: raça e representação. [e-book] Trad. Stephanie Borges. SP: Elefante, 2019.

hooks, b. (2021). Ensinando comunidade: uma pedagogia da esperança. Trad. Kenia Cardoso. SP: Elefante, 2021.

Jaspers, K. (1969) Philosophy. The University of Chicago Press.

Kendi, I. X. (2019). How to be an antiracist. New York: One World, 2019.

Kilomba, G. (2019). Memórias da plantação: episódios de racismo cotidiano. Cobogó, 2019.

Leite, F; Batista, L. L. (Org). (2019) Publicidade antirracista: reflexões, caminhos e desafios. SP: ECA-USP.

Leite, F. (2021).Pode a publicidade ser antirracista? Contemporanea. UFBA. v. 19 n. 3, p. 13-42.

Lynch, I., Swartz, S.; Isaacs, D. (2017). Anti-racist moral education: A review of approaches, impact and theoretical underpinnings from 2000 to 2015. J. of Moral Education, v. 46, n. 2.

MacInnis, D. J. (2011). A framework for conceptual contributions in marketing. Journal of Marketing, 75(4), p. 136–154.

Mbembe, A. (2020). Políticas da inimizade. Trad. Sebastião Nascimento. São Paulo: n-1 edições.

Mbembe, A. (2018). Crítica da razão negra. Trad. Sebastião Nascimento. São Paulo: n-1 edições.

Pedersen, A.; Walker, I.; Wise, M. (2005). ‘‘Talk does not cook rice’’: Beyond anti-racism rhetoric to strategies for social action. Australian Psych., v. 40, n. 1, p. 20-30, mar.

Pereira, P. B. (2020). Pensando a sociedade incivil, suas manifestações e alternativas: entrevista com Muniz Sodré de Araújo Cabral. Mídia e Cotidiano, v. 14, n. 3, p. 303-319, 5 set.

Pinto, A. V. (1960). Consciência e Realidade Nacional, ISEB - Rio, v. 2.

Platão. (2007). Fedro, Cartas, O Primeiro Alcibíades. Trad. Carlos Alberto Nunes. 2ªed. Belém: EDUFA.

Silva, D. F. (2016). Sobre diferença sem separabilidade. Catálogo da 32a Bienal de Artes de SP – Incerteza Viva, p. 57-65.

Silva, T. (Org.). (2020). Comunidades, algoritmos e ativismos digitais: Olhares afrodiaspóricos. SP: LiteraRUA.

Sodré, M. (1999). Claros e escuros, identidade, povo e mídia no Brasil. RJ: Vozes.

Sodré, M. (2001). Objeto da comunicação é a vinculação social. PCLA, v. 3, n. 1. Disponível em: https://bit.ly/49itG2t. Acesso em: 4 dez. 2023.

Sodré, M. (2002). Antropológica do espelho: uma teoria da comunicação linear e em rede. Petrópolis: Vozes.

Sodré, M. (2006) As estratégias sensíveis: afeto, mídia e política. Petrópolis, RJ: Vozes.

Sodré, M. (2007). Prefácio. In: PAIVA, Raquel (org.). O retorno da comunidade: os novos caminhos do social. Rio de Janeiro: Mauad X. p. 7-11.

Sodré, M. (2014) A ciência do comum-Notas para o método comunicacional. [e-book] Petrópolis, RJ: Vozes.

Sodré, M. (2015). A comunicação eletrônica é epistemóloga. [Entrevista concedida a] Rafael Grohmann. Parágrafo. jan./jun. v. 1, n. 3, p. 120-128.

Sodré, M. (2018). Comunicação e Racismo. Cultne – Acervo Digital da Cultura Negra. Disponível em: https://bit.ly/3J81C54. Acesso em: 02 mar. 2022.

Sodré, M. (2019). Do lugar de fala ao corpo como lugar de diálogo: raça e etnicidades numa perspectiva comunicacional. [Entrevista concedida a] Roberto Abib. Reciis, v. 13, n. 4, out.-dez.

Sodré, M. (2021). A sociedade incivil: mídia, iliberalismo e finanças. [e-book] Petrópolis, RJ: Editora Vozes.

Sodré, M. (2020a). O ódio como forma social. [Entrevista concedida a] Pedro Barreto e Patrícia da Veiga. Centro de Filosofia e Ciências Humanas. UFRJ. Disponível em: https://bit.ly/3pY2txY. Acesso em: 11 mar. 2022.

Sodré, M. (2023a). O fascismo da cor: uma radiografia do racismo nacional. [e-book] Petrópolis, RJ: Vozes.

Sodré, M.. (2023b). O fascismo da cor. Laboratório OUSIA UFRJ. YouTube, 24 abr. Disponível em: https://bit.ly/3HIayix. Acesso em: 20 dez. 2023.

Sodré, M. (2023c). O fascismo da cor. Pensar Africanamente. Youtube, 25 maio. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=bHEoP5IvW3g. Acesso em: 20 dez. 2023.

Sodré, M. (2023d). “O racismo nasce com a antropologia europeia”. Marco Antonio Villa. YouTube. 17 jun. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=oJA7zr0nk1I. Acesso em: 20 dez. 2023.

Souza, J. (2019). A elite do atraso: da escravidão a Bolsonaro. [e-book]. RJ: Estação Brasil.

Subsídios para elaboração do Plano Nacional de Comunicação Antirracista. Ação Educativa. Editoriais. 19 jan. 2024. Disponível em: https://acaoeducativa.org.br/editoriais/subsidios-para-elaboracao-do-plano-nacional-de-comunicacao-antirracista/. Acesso em: 02 mar. 2024.

Reynolds, J.; Kendi, I. X. 2021). Marcados: racismo, antirracismo e vocês. Trad. Cecilia Floresta.RJ: Galera1.

Wade, P.; Moreno FIgueroa, M. G. (2023). Introdução. In MORENO FIGUEROA, M. G. e WADE, P. (orgs.). 2023. Contra o racismo: mobilização para a mudança social na América Latina. Pittsburgh, Estados Unidos: Latin America Research Commons.

Publicado

2025-07-24

Cómo citar

LEITE, Francisco. COMUNICACIÓN ANTIRRACISTA. Observatorio Magazine, [S. l.], v. 11, n. 1, p. a16, 2025. DOI: 10.20873/uft.2447-4266.2025v11n1a16pt. Disponível em: https://sistemas.uft.edu.br/periodicos/index.php/observatorio/article/view/18874. Acesso em: 5 dic. 2025.