El EL CONSUMO DE PRODUCTOS ALIMENTICIOS EN CADENAS CORTAS: el caso de las etiquetas sociales y reputacionales
DOI:
https://doi.org/10.20873/uft.2447-4266.2023v9n1a20ptPalabras clave:
cadenas de suministro alternativas, indicación geográfica, teoría de la convención, turno de calidadResumen
Ha habido una creciente demanda de productos de cadenas de alimentarias cortas, que permitan a los consumidores identificar el producto y su origen, lo que se establece a través de información transmitida por etiquetas y certificaciones. Este artículo analizó las motivaciones de los consumidores para demandar productos con etiquetas de reputación local o social. Se realizó una survey con consumidores en São Paulo. Se utilizó estadística descriptiva para elevar el perfil del consumidor y sus motivaciones para consumir estos productos. Las motivaciones están relacionadas con aspectos del lugar de origen e los beneficios de adquirirlo, sin considerar aspectos del precio.
Descargas
Citas
Bovo, C. R. M. (2014). A contribuição da teoria da rede social, de Mark Granovetter, para a compreensão do funcionamento dos mercados e a atuação das empresas. Pensamento & Realidade, 29(3), 135-151.
Brazil. Lei nº 9.279, de 14 de maio de 1996. Regula direitos e obrigações relativos à propriedade industrial. Available at: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9279.htm. (Accessed: 06 May 2021).
Brazil. (2019, May 20-b). Ministry of Agrarian Development. Selo da agricultura familiar. Retrieved May 20, 2019, from http://www.mda.gov.br/sitemda/sites/sitemda/files/user_arquivos_64/pageflip-2583697-4429081-lt_Selo_da_Agricultura_F-1372369.pdf
Brazil. Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial. (2012). Portaria interministerial nº 5, de 21 de novembro de 2012. Associa e promove a articulação entre o "Selo Quilombos do Brasil", instituído pela Portaria SEPPIR/PR nº 22, de 14 de abril de 2010, e o Selo de Identificação da Participação da Agricultura Familiar - SIPAF, instituído pela Portaria MDA nº 7, de 13 de janeiro de 2010, e dá outras providências. http://www.in.gov.br/materia/-/asset_publisher/Kujrw0TZC2Mb/content/id/30157689/do1-2013-01-14-portaria-interministerial-n-5-de-21-de-novembro-de-2012-30157685
Brazilian National Standards Organization (2005). ABNT NBR ISO/IEC 17000:2005: Avaliação de conformidade - Vocabulário e princípios gerais. Rio de Janeiro.
Bruch, K. L. (2008). Indicações geográficas para o Brasil: problemas e perspectivas. In Pimentel, L. O., Boff, S. O. & Del'olmo, F. S. (Orgs.). Propriedade intelectual: gestão do conhecimento, inovação tecnológica no agronegócio e cidadania. (pp. 1-10). Fundação Boiteux.
Cerdan, C. (2013). Produtos localizados, desenvolvimento territorial e patrimônio cultural: indicações geográficas e estratégias de desenvolvimento territorial. In: Niederle, P. A. (Org.). Indicações geográficas qualidade e origem nos mercados alimentares. UFRGS.
Coq-Huelva, D., García-Brenes, M. D. & Sabuco-I-Canto, A. (2012). Commodity chains, quality conventions and the transformation of agro-ecosystems: olive groves and olive oil production in two Andalusian case studies. European Urban and Regional Studies. 19(1), 77-9. https://doi.org/10.1177/0969776411428560.
Diehl, A.A. & Tatim, D.C. (2004). Pesquisa em Ciências Sociais Aplicadas: métodos e técnicas. Prentice Hall.
Dorr, A. C. et al. (2012). Agronegócio: Panorama, Perspectivas e Influências do Mercado de Alimentos Certificados. Annris, 2012.
Dvortsin, L. & Brunori, G. (2017). Reflexões sobre o fenômeno da "virada da qualidade" no contexto da Europa ocidental: o caso do movimento por alimento local da Ucrânia. In Gazolla, M., Schneider, S. (Orgs.). Cadeias curtas e redes agroalimentares alternativas: negócios e mercados da agricultura familiar. (pp. 381-398). Editora da UFRGS.
European Fair Trade Association. (n.d.) Définition du commerce equitable. http://www.eftafairtrade.org/le-commerce-equitable-ou-en-est-on-aujourdhui/definition-du-commerce-equitable/
Fair For Life. (n. d.). Fair for Life programme: Certification standard for Fair Trade and responsible supply-chains. http://www.fairforlife.org/pmws/indexDOM.php?client_id=fairforlife&page_id=ffl&lang_iso639=en
Ferrari, D. L. (2011). Cadeias Agroalimentares Curtas: A construção social de mercados de qualidade pelos agricultores familiares em Santa Catarina. Universidade Federal do Rio Grande do Sul.
Ferrari, D. L. (2013). A teia da qualidade, do embeddedness e do local para construção de cadeias agroalimentares curtas: o caso dos agricultores familiares em Santa Catarina. In Conterato, M. A., Niederle, P. A., Triches, R. M., Marques, F. C. & Schultz, G. (Orgs.). Mercados e agricultura familiar: interfaces, conexões e conflitos. (pp. 225-253). Via Sapiens.
Forssell, S. & Lankoski, L. (2017). Navigating the tensions and agreements in alternative food and sustainability: a convention theoretical perspective on alternative food retail. Agriculture and Human Values, 34(3), 513–527. https://doi.org/10.1007/s10460-016-9741-0
Froehlich, J. M., Dullius, P. R., Louzada, J. A. & Maciel, C. R. (2010). A agricultura familiar e as experiências de Indicações Geográficas no Brasil meridional. Agrociencia Uruguay, 14(2), 115-125.
Gil, A. C. (1999). Métodos e técnicas de pesquisa social. Atlas.
Goodman, D. (2017). Espaço e lugar nas redes alimentares alternativas: conectando produção e consumo. In Gazolla, M. & Schneider, S. (Orgs.). Cadeias curtas e redes agroalimentares alternativas: negócios e mercados da agricultura familiar. Editora da UFRGS.
Guthey, G.T. (2008). Agro-industrial conventions: some evidence from northern California's wine industry. Geographical Journal. 174(2), 138-148. https://doi.org/10.1111/j.1475-4959.2008.00275.x
Hair, J., Anderson, R., Tatham, R. & Black, W. (1998). Multivariate data analysis. Prentice Hall.
IBD. (n.d.). IBD Fair Trade. http://ibd.com.br/pt/FairTradeIbd.aspx
Ilbery, B. & Kneafsey, M. (2000). Producer constructions of quality in regional speciality food production: a case study from South West England. Journal of Rural Studies, 16(2), 217–230. https://doi.org/10.1016/S0743-0167(99)00041-8.
Instituto ATÁ. (n.d.-a). Biomas brasileiros. http://www.institutoata.org.br/pt-br/biomas.php
Kirwan, J. (2006). The interpersonal world of direct marketing: Examining conventions of quality at UK farmers’ markets. Journal of Rural Studies, 22(3), 301–312. DOI: https://doi.org/10.1016/j.jrurstud.2005.09.001
Law nº 9.279, of May 14, 1996. (1996). Regulates rights and obligations related to industrial property. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9279.htm
Matte, A., Neske, M. Z., Borba, M. F. S., Waquil, P. D. & Schneider, S. (2014, May 15-16). A relocalização e o mercado de cadeias curtas na pecuária familiar do território alto Camaquã no sul do Rio grande do Sul. [Paper presentation]. Encontro de Economia Gaúcha, Porto Alegre, Brazil.
Migliore, G., Schifani, G. & Cembalo, L. (2015). Opening the black box of food quality in the short supply chain: Effects of conventions of quality on consumer choice. Food Quality and Preference, 39, 141-146. https://doi.org/10.1016/j.foodqual.2014.07.006.
Ministry of Agrarian Development. (2019, May 30-a). Manual: Selo Quilombos do Brasil. https://www.mdh.gov.br/biblioteca/igualdade-racial/manual-do-selo-quilombos-do-brasil-identificacao-de-origem
Ministry of Agriculture, Livestock and Supply. (2010). Curso de propriedade intelectual & inovação no agronegócio: Módulo II, indicação geográfica. http://nbcgib.uesc.br/nit/ig/app/papers/0253410909155148.pdf.
Moragues-Faus, A. M. & Sonnino, R. (2012). Embedding Quality in the Agro-food System: The Dyamics and Implications of Place-Making Strategies in the Olive Oil Sector of Alto Palancia, Spain. Sociologia Ruralis, 52(2), 215-234. https://doi.org/10.1111/j.1467-9523.2011.00558.x
Morris, C. & Kirwan, J. (2011). Exploring the Ecological Dimensions of Producer Strategies in Alternative Food Networks in the UK. Sociologia Ruralis, 51(4), 349-369. https://doi.org/10.1111/j.1467-9523.2011.00546.x
National Institute of Industrial Property. (2000). Resolução nº 75, de 28 de novembro de 2000. Estabelece as condições para o registro das indicações geográficas. https://www.wipo.int/edocs/lexdocs/laws/pt/br/br070pt.pdf
National Institute of Industrial Property. (2019, March 06). Pedidos de Indicação Geográfica concedidos e em andamento. Retrieved March 07, 2019, from http://www.inpi.gov.br/menu-servicos/indicacao-geografica/pedidos-de-indicacao-geografica-no-brasil
National Service for Industrial Training, & Brazilian National Standards Organization. (2008). Programa de capacitação de recursos humanos em normalização: Noções básicas de avaliação de conformidade. Brasília.
Niederle, P. A. (2009, July 26-30). Controvérsias sobre a noção de Indicações Geográficas enquanto instrumento de desenvolvimento territorial: a experiência do Vale dos Vinhedos em questão. Congresso da Sociedade Brasileira de Economia, Administração e Sociologia Rural, Porto Alegre, Brazil.
Niederle, P. A. (2011). Compromissos para a qualidade: projetos de indicação geográfica para vinhos no Brasil e na França. [Doctoral dissertation, Federal University of Rio de Janeiro]. Federal University of Rio de Janeiro Theses and Dissertations Archive. https://tel.archives-ouvertes.fr/tel-00561924/document
Niederle, P. A., & Silva, F. N. (2017). As indicações geográficas e os novos mercados para os vinhos brasileiros. In Gazolla, M., & Schneider, S. (Orgs.). Cadeias curtas e redes agroalimentares alternativas: negócios e mercados da agricultura familiar. (pp. 219-239). Editora da UFRGS.
Pereira, M. E. B. G. (2016). Coordenação na agricultura familiar e desenvolvimento territorial: o caso das Indicações Geográficas para o café. [Master’s Thesis]. São Paulo State University. Theses and Dissertations Archive. https://repositorio.unesp.br/handle/11449/140283
Pestana, M. H, & Gageiro, J. N. (2014). Análise de Dados para Ciências Sociais: A Complementaridade do SPSS. Edições Sílabo.
Pinheiros Municipal Market. (n.d.). Sobre o Mercado de Pinheiros. https://www.mercadomunicipaldepinheiros.com/sobre-o-mercado-de-pinheiros/
Ponte, S. (2016). Convention theory in the Anglophone agro-food literature: Past, present and future. Journal of Rural, 44, 12-23. https://doi.org/10.1016/j.jrurstud.2015.12.019
Renting, H., Marsden, T., & Banks, J.. (2017). Compreendendo as redes alimentares alternativas: o papel de cadeias curtas de abastecimento de alimentos no desenvolvimento rural. In Gazolla, M., & Schneider, S. (Orgs.). Cadeias curtas e redes agroalimentares alternativas: negócios e mercados da agricultura familiar. (pp. 27-51). Editora da UFRGS
Rikkonen, P., Kotro, J., Koistinen, L., Penttila, K., & Kauriinoja, H. (2013). Opportunities for local food suppliers to use locality as a competitive advantage - a mixed survey methods approach. Acta Agriculturae Scandinavica. Section B. Soil and Plant Science, 63, 29-37. https://doi.org/10.1080/09064710.2013.783620
Sage, C. (2003). Social embeddedness and relations of regard: alternative “good food” networks in South-West Ireland. Journal of Rural Studies, 19(1), 47–60. https://doi.org/10.1016/S0743-0167(02)00044-X
Scalco, A. R., et al. (2020). Development and validation of a scale for identification of quality attributes of agri-food products in short chains. Geoforum v. 111, p. 165-175, maio 2020. https://doi.org/10.1016/j.geoforum.2020.02.012
Schneider, S., & Gazolla, M. (2017). Cadeias curtas e redes agroalimentares alternativas. In: Gazolla, M., & Schneider, S. (Orgs.). Cadeias curtas e redes agroalimentares alternativas: negócios e mercados da agricultura familiar. (pp. 9-24). Editora da UFRGS.
Thévenot, L., Moody, M., & Lafaye, C. (2000). Forms of valuing nature: arguments and modes of justification in French and American Environmental Disputes. In Lamont, M., & Thévenot, L. (Orgs.). Rethinking comparative cultural sociology: Repertoires of evaluation in France and the United States. (pp. 229-272.). Cambridge University Press.
Thorsoe, M., Kjeldsen, C., & Noe, E. (2016). It’s never too late to join the revolution! – Enabling new modes of production in the contemporary Danish food system. European Planning Studies, 25(7), 1166-1183. https://doi.org/10.1080/09654313.2016.1267112.
Velloso, C. Q., Bruch, K. L., Cadori, A. A., & Locatelli, L. Identificação dos produtos potenciais e organização dos produtores. In: Pimentel, L. O. (Org.). Curso de Propriedade Intelectual e inovação no agronegócio: modulo II Indicação Geográfica/ministério da agricultura, pecuária e abastecimento. 4.ed. Florianópolis: MAPA, 2014.
Wills, B., & Arundel, A. (2017). Internet-enabled access to alternative food networks: A comparison of online and offline food shoppers and their differing interpretations of quality. Agriculture and Human Values, 34, 701–712. http://dx.doi.org/10.1007/s10460-017-9771-2
World Fair Trade Organization. (2019, May 10). Institutional website. Retrieved May 10, 2019, from https://wfto.com/
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2023 Observatorio Magazine
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial 4.0.
[PT] Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
1. Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista, sem pagamento, o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Creative Commons Attribution License (CC BY-NC 4.0), permitindo o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria do trabalho e publicação inicial nesta revista.
Leia todos os termos dos direitos autorais aqui.