WEBJORNALISMO Y CONSTRUCCIÓN DE SENTIDOS: un análisis de las noticias sobre la población LGBT en G1 Tocantins

Autores/as

  • Alice Agnes Spíndola Mota Pinho Universidade Federal do Tocantins
  • Andréia Fernandes da Silva Universidade Federal do Tocantins
  • Zeninho Luiz Gasparetto Neto Universidade Federal do Tocantins

DOI:

https://doi.org/10.20873/uft.2447-4266.2020v6n6a8pt

Palabras clave:

Webjornalismo, Comunicação, LGBTfobia, Agenciabilidade

Resumen

O trabalho analisa a produção jornalística de notícias que abordam temas envolvendo a população LGBT (Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais). O Portal G1 Tocantins foi escolhido para ser o objeto de estudo deste trabalho coletando notícias do ano de 2017, considerado o ano com mais mortes de pessoas LGBT comparado aos últimos três anos. Após submeter o corpus à análise de conteúdo e análise de sentimento, os resultados apontam que os meios de comunicação podem auxiliar na construção de sentidos, muitas vezes negativos, acerca da comunidade LGBT e que ainda é preciso avançar bastante na problematização perante as diferentes formas de discriminação, opressão da comunidade LGBT.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Alice Agnes Spíndola Mota Pinho, Universidade Federal do Tocantins

PhD in anthropology from the Instituto Universitário de Lisboa (ISCTE / IUL). Federal University of Tocantins (UFT). aliceagnes@uft.edu.br.  

Citas

Acevedo, C. R., Nohara, J., & Ramuski, C. L. (2008). Relações raciais na mídia: um estudo no contexto brasileito. Rev. Psicologia & Política, São Paulo, v. 10, nº 19, 57-73. Disponível em: <http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1519549X2010000100006&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em 14/06/ 2020.

Bardin, L. (1977). Análise de conteúdo. Lisboa: Edições 70.

Braga, A. (2011). Sociabilidades digitais e a reconfiguração das relações sociais. Disponível em: <http://desigualdadediversidade.soc.puc-rio.br/media/09%20DeD%20_%20n.%209%20-%20artigo%204%20-%20ADRIANA.pdf>. Acesso em: 09/10/2020.

Burnett, L. (1991). A língua envergonhada. Rio de Janeiro: Nova Fronteira.

Canavilhas, J. M. (2001). Webjornalismo - Considerações gerais sobre jornalismo na web. Biblioteca On-line de Ciências da Comunicação. Disponível em: <http://www.bocc.ubi.pt/_esp/autor.php?codautor=602>. Acesso em: 09/04/2018.

Edgar, A., & Sedgwick, P. (2003). Teoria cultural de A a Z: conceitos-chave para entender o mundo contemporâneo. São Paulo: Contexto.

Freire Filho, J. (2004). Mídia, estereótipos e representação das minorias. In: Revista ECO-PÓS, vol. 7, n. 2, agosto-dezembro, 45-71.

Giddens, A. (1984). A constituição da sociedade. São Paulo: Martins Fontes, 458.

Gonçalves, G. O. (2017). Signo da diversidade: narrativa e compreensão jornalística com pessoas LGBT. Dissertação (Mestrado em Teoria e Pesquisa em Comunicação) - Escola de Comunicações e Artes, Universidade de São Paulo, São Paulo. Disponível em: <http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/27/27152/tde-07112017-152204/>. Acesso em: 04/05/2018.

Hall, S. et al. (1999). A produção social das notícias: O 'Mugging' nos Media. In: Traquina, N. (Org.). Jornalismo: questões, teorias e “estórias”. 2ª ed. Lisboa: Vega, 224-248.

Long, P., & Oleg, J. P. (2011). Heterogeneidade, ator e estructura: para a reconstituição do conceito de estructura. In: Schneider, S., & Gazolla, M. (orgs.). Os atores do Desenvolvimento Rural: perspectivas teóricas e práticas sociais. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 21-48.

Lopes, H. V. (2017). Narrativas transexuais na mídia: uma análise sobre representação da população T nos portais de notícias tocantinenses. Monografia (Graduação em Comunicação Social – Jornalismo) – Universidade Federal do Tocantins, Tocantins.

Louro, G. L. (2003) Gênero, sexualidade e educação: uma perspectiva pós-estruturalista. Petrópolis: Vozes.

Martins, A. R. N. (2006). Imprensa, minorias e análise do discurso – um espaço de construção da democracia. Cadernos de linguagem e sociedade, 8.

Miskolci, R., & Campana, M. (2017). “Ideologia de gênero”: notas para a genealogia de um pânico moral contemporâneo. Soc. estado., Brasília, v. 32, n. 3, 725-748, Dez. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-69922017000300725&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 14/05/2018.

Moura, I., & Melo, P. V. (2014). Guia Mídia e Direitos Humanos. São Paulo: Intervozes. Disponível em: <https://intervozes.org.br/wp-content/uploads/2017/03/Guia-Mídia-e-Direitos-Humanos-menor.pdf>. Acesso em 10/10/2020.

Oliveira, D. J. S. (2015). Avaliação do método de análise de sentimento em mídias sociais aplicado na Gestão Social e política. Dissertação (Mestrado Profissional em Administração Pública) - Universidade Federal de Lavras, Lavras. Disponível em: <http://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/5253> Acesso em: 24/04/2018

Palacin, L., & Moraes, M. A. S. (1989). História de Goiás. 5ª ed. Goiânia: Ed. da UCG.

Pang, B., & Lee, L. (2008). Opinion Mining and Sentiment Analysis. Foundations and Trends in Information Retrieval. Disponível em: <https://www.researchgate.net/publication/215470760_Opinion_Mining_and_Sentiment_Analysis> Acesso em: 24/04/18

Peruzzo, C. M. K. (2005). Mídia regional e local: aspectos conceituais e tendências. Comunicação & Sociedade. São Bernardo do Campo: Póscom-Umesp, a. 26, n. 43, 67-84.

Reis, T., org. (2018). Manual de Comunicação LGBTI+. Curitiba: Aliança Nacional LGBTI / GayLatino. Disponível em: <https://www.grupodignidade.org.br/wp-content/uploads/2018/05/manual-comunicacao-LGBTI.pdf> Acesso em: 09/10/2020.

Rocha, L. V. (2017). A mídia regional na era on-line: mapeamento dos sites e blogs jornalísticos no Estado do Tocantins. Artigo (Curso de Jornalismo) – Universidade Federal do Tocantins, Tocantins. Disponível em: < https://www.researchgate.net/publication/319458230_A_midia_regional_na_era_on-line_mapeamento_dos_sites_e_blogs_jornalisticos_no_Estado_do_Tocantins_1> Acesso em: 05/04/2018.

Rocha, L. V., & Souza, S. M. B. (2016). Mídia regional: mapeamento dos veículos de comunicação no Estado do Tocantins. Artigo (Curso de Jornalismo) – Universidade Federal do Tocantins, Tocantins. Disponível em: < http://portalintercom.org.br/anais/nacional2016/resumos/R11-0410-1.pdf> Acesso em: 04/05/2018.

Simmel, G. (1983). Sociologia. Em: MORAES FILHO, Evaristo (org). São Paulo: Atica.

Sodré, M. (2005). Por um conceito de minoria. Disponível em http://pt.scribd.com/doc/59696720/SODRE-Muniz-Por-Um-Conceito-de-Minori>. Acesso em: 10/01/2018.

Traquina, N. (2001). O estudo do jornalismo no século XX. São Leopoldo, RS: Editora Unisinos.

Wolf, M. (2003). Teorias de Comunicação de Massa. São Paulo: Martins Fontes.

Publicado

2020-10-01

Cómo citar

PINHO, Alice Agnes Spíndola Mota; FERNANDES DA SILVA, Andréia; GASPARETTO NETO, Zeninho Luiz. WEBJORNALISMO Y CONSTRUCCIÓN DE SENTIDOS: un análisis de las noticias sobre la población LGBT en G1 Tocantins. Observatorio Magazine, [S. l.], v. 6, n. 6, p. a8pt, 2020. DOI: 10.20873/uft.2447-4266.2020v6n6a8pt. Disponível em: https://sistemas.uft.edu.br/periodicos/index.php/observatorio/article/view/10749. Acesso em: 24 nov. 2024.