“EU PARTICIPO PORQUE...”: considerações acerca do envolvimento do cidadão comum na produção telejornalística de Imperatriz (MA)

Autores

DOI:

https://doi.org/10.20873/uft.2447-4266.2023v9n1a22pt

Palavras-chave:

jornalismo, formação, ensino, telejornalismo

Resumo

Este artigo é um recorte da Dissertação de Mestrado intitulada “Eu participo porque...”: reflexões sobre a participação do cidadão comum nos telejornais de Imperatriz (MA)”, que possui como objetivo entender qual a pretensão do cidadão comum em colaborar com a construção da notícia. A pesquisa também tem como finalidade compreender o porquê dessas pessoas auxiliarem o jornalista de televisão na produção noticiosa, mesmo não sendo mencionadas ou recebendo incentivo financeiro. Com uma abordagem interacionista (Blumer, 1980), esse trabalho usou como método, a técnica de coleta Survey e entrevistas semiestruturadas. Dentre os principais resultados, constatamos que a grande maioria participa pois acredita no 'poder' que os telejornais possuem de ajudar a população na solução de problemas individuais ou da comunidade.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Kellen Ceretta, Universidade Federal de Goiás

Doutoranda em Comunicação pela Universidade Federal de Goiás, Mestre em Comunicação e Graduada em Comunicação Social – Jornalismo pela Universidade Federal do Maranhão.

Marcelli Alves, Universidade Federal do Maranhão

Doutora em Comunicação (Jornalismo e Sociedade) pela Universidade de Brasília (UnB). Professora adjunta da Universidade Federal do Maranhão (UFMA) e professora do mestrado em Comunicação da mesma instituição. É também vice-coordenadora do grupo de pesquisa GCiber e integrante do grupo de pesquisa Ciberjornalismo/UFMS.

Referências

Biembengut, Maria. (2008). Mapeamento na pesquisa educacional. Rio de Janeiro: Ciência Moderna.

Blumer, Helbert (1980). El Interacionismo simbólico: perspectiva y método. Barcelona: Hora.

Charron, Jean., & De Bonville, Jean. (2016). Natureza e transformação do Jornalismo. Florianópolis: Editora Insular.

Chaparro, Manoel (2009). Jornalismo: linguagem e espaço público dos conflitos da atualidade. São Paulo.

Deuze, Mark. (2009). The future of citzen journalism. In Allan, S.; Thorsen, E. Citizen. Freitas, Henrique; Oliveira, Mirian., Saccol, Amarolinda, & Moscarola, Jean. (2000). O

método de pesquisa survey. São Paulo/SP: Revista de Administração da USP,

RAUSP, 35(3).

Manzini, Eduardo José. (2004). Entrevista semi-estruturada: análise de objetivos e de

roteiros. In Seminário Internacional sobre pesquisa e estudos qualitativos, 2, 2004,

Bauru. A pesquisa qualitativa em debate. Anais... Bauru: USC, 10p.

Morgan, Gareth. (1980). Paradigms, metaphors, and puzzle solving in organization

theory. Administrative Science Quartely, 25(4).

Recuero, Raquel. (2012). A conversação em rede: comunicação mediada pelo

computador e redes sociais na Internet. Porto Alegre: Sulina.

Rost, A. (2012). Modelos de uso y gestión de redes sociales en el Periodismo. In IV

Congreso Internacional de Ciberperiodismo y Web 2.0, 4., Bilbao. Anais... Bilbao: Ciberpebi, pp. 1-14. https://pt.scribd.com/document/229601956/Modelos-de-uso- y-gestion-de-redes-sociales-enel-Periodismo-2012-11. Acesso em 1 de setembro de 2021.

Schwandt, T. A. (1994). Construtivist, interpretivist approaches to human inquiry. In Denzin, Normam K., & Lincoln, Yvonna S.(eds.) Handbook of qualitative research. USA: SAGE.

Vizeu, A.; Siqueira, F. (2010). O telejornalismo: o lugar de referência e a revolução das fontes. In A. Vizeu, F. Porcello, e I. Coutinho (orgs.), 60 anos de telejornalismo no Brasil: história, análise e critica, (pp. 83- 99).

Publicado

2023-12-31

Como Citar

CERETTA, Kellen; ALVES, Marcelli. “EU PARTICIPO PORQUE...”: considerações acerca do envolvimento do cidadão comum na produção telejornalística de Imperatriz (MA). Revista Observatório , [S. l.], v. 9, n. 1, p. a22pt, 2023. DOI: 10.20873/uft.2447-4266.2023v9n1a22pt. Disponível em: https://sistemas.uft.edu.br/periodicos/index.php/observatorio/article/view/18350. Acesso em: 19 dez. 2024.