v. 1 n. 3 (2015): O Caatingueiro Empoetizado
Em meio a Palmas/TO, esse livro não tem intuito emocional, soando nada comum e nem incomum, e os atalhos para encontrar satisfação estão exatamente onde estiver o seu estado de espírito. O livro de poesia que retrata nossa vivência do dia a dia, O Cantigueiro Empoetizado se transforma em textos separados, página por página, com algumas frases de efeito, circunstanciando o momento, referente ao seu título dentro do contexto, influenciando pessoas na vida, onde em forma de poesias metafóricas e comuns nos mostram nosso cotidiano nos fazendo refletir sobre sensibilidade de leitura. O livro não é necessário ler da página inicial até o término, mas de acordo de como acordar e seguir o momento representado naquele instante, através do título, pode identificar a página certa, pode ser a primeira ou a última, muito desses textos tem mais de um nível de entendimento, servindo-lhe exatamente naquilo que tanto constitui para um grupo ou para casos isolados. Assim como algumas músicas, esses textos poéticos requerem mais de uma leitura no caso do não entendimento; todos os textos falam com os leitores e com o próprio texto também, mas a reflexão não é confusa desde que entenda a mensagem dita, escrita. Retratando inúmeros casos temáticos, nele você encontrará dor, alívio, tristeza, felicidade, sorriso, choro, cicatriz, ferida, pele virgem, estupro, bêbado, vagabunda, vogal, homenagem, cerrado, cachoeiras, velório, casamento, paixão, amor, risco, perca, perda, ganho, novidade, repetição oculta, permanência, fidelidade, ódio, sarcasmo, exatidão, motivação, depressão, criança, adulto, seita, fantasia, oração, ira, verdade, mentira, tempero culinário, entre outros. A construção desse livro veio de uma exposição em um site de escritores onde todos podem comentar os textos e o site registra tanto as leituras quanto os comentários, são aproximadamente duzentos e cinquenta textos para mais de dez mil leituras e os textos escolhidos para os livros são os mais lidos e os mais comentados, porém alguns de gosto pessoal, não estarão aqui dentre outros que já estão. É necessário respeitar toda forma de escrita seja ela educacional ou marginal, é só uma percepção da forma do planejamento de cada um, visão e sensibilidade de acontecimentos, escrevendo para o outro e o outro escrevendo para os tantos de si.