Associación entre índices antropométricos y marcadores de riesgo cardiovascular en adolescentes

Autores/as

  • Adênila Araújo Cavalcante Universidade Federal do Tocantins
  • Kellen Cristine Silva Universidade Federal do Tocantins
  • Rafaella Lemos Alves Faculdade LS Educacional
  • Lara Camargo Santos Instituto Brasiliense de Nutrologia
  • Sylvia do Carmo Castro Franceschini Universidade Federal de Viçosa
  • Silvia Eloiza Priore Universidade Federal de Viçosa

DOI:

https://doi.org/10.20873/uftsuple2020-8844

Resumen

Índices antropométricos tem sido utilizados para rastrear risco de desenvolvimento de doenças cardiovasculares entre adultos e idosos, e quanto mais precocemente este risco é detectado, maiores as chances de diminuir a ocorrência de ataques cardíacos e infarto. Portanto, o objetivo desse estudo foi identificar a associação entre índices antropométricos e marcadores de risco cardiovascular em adolescentes. A população do estudo foi selecionada por conveniência e totalizou 72 sujeitos de 10 a 19 anos. Os índices antropométricos utilizados foram: índice de massa corporal (IMC), perímetro da cintura (PC), razão cintura-estatura (RCE) e perímetro do pescoço (PP). Pressão arterial, glicemia e perfil lipídico constituíram os marcadores de risco cardiovascular. Para identificar a associação entre as variáveis utilizou-se o Teste do Qui-quadrado e Exato de Fisher. Observou-se que 22% dos adolescentes apresentaram IMC inadequado, 18,1% PC elevado, 13,5% RCE maior que 0,5 e 83% PP acima do recomendado. IMC, PC e RCE foram associados à pressão arterial e colesterol total elevados. Conclui-se que índices antropométricos estão associados à marcadores de risco cardiovascular na adolescência. Portanto, a antropometria pode ser uma ferramenta útil no rastreamento de indivíduos com risco para o desenvolvimento de doenças cardiovasculares precocemente.

Publicado

2020-10-30

Cómo citar

Cavalcante, A. A., Silva, K. C., Alves, R. L. ., Santos, L. C. ., Franceschini, S. do C. C. ., & Priore, S. E. . (2020). Associación entre índices antropométricos y marcadores de riesgo cardiovascular en adolescentes. DESAFIOS, 7(Especial), 96–106. https://doi.org/10.20873/uftsuple2020-8844