DECOMPOSICION DE DETRITOS FOLIAR DECOMPOSICIÓN DE DETRITOS FOLIARES DE CALOPHYLLUM BRASILIENSE Y CARINIANA RUBRA EN ARROYO Y SUELO DEL ZONA RIBEREÑA EM EL CERRADO
DOI:
https://doi.org/10.20873/uft.2359-3652.2018vol5n2p19Resumen
La descomposición de la materia orgánica es una función ecológica que proporciona energía para los ecosistemas, siendo desempeñada en parte por comunidades fúngicas. El presente estudio tuvo por objetivo medir el porcentaje de descomposición foliar después de 75 días de incubación en agua y suelo, además de cuantificar las poblaciones y biomasa fúngicas colonizadoras de los detritos de dos especies vegetales, siendo una nativa de vegetación riberaña y una exótica. Las hojas de Cariniana rubra (Jequitibá) nativa en el área de estudio y de Calophyllum brasiliense (Guanandi), que ocurre en ecosistemas de bosque inundado, fueron recolectadas, secas, almacenadas en litter bags e incubadas en triplicados por un período de 75 días, suelo de un bosque riberaño y en el fondo de una corriente de agua de primer orden. Después de la incubación, las hojas fueron procesadas en laboratorio para análisis de conteo de unidades formadoras de colonia, cuantificación de la biomasa fúngica y pérdida de masa. Los resultados indican que el recuento de UFC fue mayor en las muestras incubadas en el agua que en suelo, pero la riqueza de morfotipos fue mayor en suelo. La biomasa fúngica difería entre hojas incubadas en suelo y agua para ambas especies vegetales, y ambas especies la tasa de descomposición fue promedio.
Descriptores: Biomasa fúngica; recuentos de hongos; coeficiente de descomposición; basura
Citas
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