Evaluación del ph, turbidez y análisis microbiológica del agua del córrego Guará Viejo en Guaraí, Estado del Tocantins
DOI:
https://doi.org/10.20873/uft.2359-3652.2017v4n4p3Resumen
La utilización del agua por la sociedad es bastante amplia, abarcando desde el uso personal de la población, así como su aplicación en actividades agrícolas e industriales. Personal de la población, así como su aplicación en actividades agrícolas e industriales. El presente trabajo tuvo por objetivo analizar la turbidez, presencia de coliformes totales y de Escherichia coli en el agua del Corriente Guará Velho, Municipio de Guaraí-TO, utilizando la prueba NMP con tubos múltiples, siguiendo las recomendaciones de la ordenanza 357/2005. Se recogieron muestras de agua en 5 puntos del Corriente y se encaminaron al Laboratorio de Aguas del Municipio. En todas las muestras se identificó contaminación por coliformes totales y Escherichia coli, en algunos puntos la contaminación se presentó superior a la permitida por la portería, favoreciendo la inviabilidad de esta agua en ser consumida por animales y por seres humanos, así como su utilización para otros Los fines. En este trabajo, se verificó también que en algunos tramos del Corriente la turbidez sobrepasa lo permitido de 100 NTU / mL de agua. Ante los resultados expresados por este trabajo, se concluye que es necesario realizar proyectos dirigidos a la recuperación de este Corriente y de sensibilización de la sociedad local a cerca de la importancia de este recurso para la población del Municipio y para el ambiente acuático, así como, realizar nuevos trabajos Para atestiguar la calidad del agua de este arroyo.
Citas
ALVES, E. C.; SILVA, C. F. da.; COSSICH, E. S.; TAVARES, C. R. G.; FILHO, E. E. de S.; CARNIEL, A. Avaliação da qualidade da água da bacia do Rio Pirapó – Maringá, Estado do Paraná, por meio de parâmetros físicos, químicos e microbiológicos. Rev. Acta Sci. Technol, v. 30, n. 1, p. 39-48, 2008.
APHA, AMERICAN PUBLIC HEALTH ASSOCIATION. Standard methods for the examination of water and wastewater. 19 ed. New York: APHA, WWA, WPCR, p. 1268, 1995.
APHA, AMERICAN PUBLIC HEALTH ASSOCIATION. Standard methods for the examination of water and waster water. 20. ed. Washington-USA, 1997.
BARROS, D. J.; MARQUES, A. K.; MORAIS, P. B. Avaliação ambiental com base em indicador microbiológico de balneabilidade no município de Palmas-TO. Rev. J. Bioen. Food Sci, v. 2, n. 4, p. 172-177, 2015.
BORGES, K. P.; BERTOLIN, A O. Avaliação microbiológica da qualidade da água do Córrego São João, Porto Nacional-TO, Brasil. Rev. HOLOS, Environment, v. 2, n. 2, p. 174-184, 2002.
BRASIL. Resolução CONAMA n.º 357, de 17 de março de 2005. Dispõe sobre a classificação dos corpos de água e diretrizes ambientais para o seu enquadramento, bem como estabelece as condições e padrões de lançamento de efluentes, e dá outras providências. Diário Oficial da República federativa do Brasil, Brasília, Seção 1, p. 58-63. 2005.
BRASIL, Portaria n.º 2914, de 12 de dezembro de 2011. Estabelece os procedimentos e responsabilidades relativos ao controle e vigilância da qualidade da água para consumo humano e seu padrão de potabilidade, e dá outras providências. Diário Ofcial da União, Brasília, 12 dez., 2011.
BRASIL, Ministério da Saúde: Fundação Nacional de Saúde. Manual prático de análise de água. 4ª ed., 150 p, Funasa, 2013.
CARVALHO, A. R.; SCHLITTLER, F. H. M.; TORNISIELO, V. L. Relações da atividade agropecuária com parâmetros físicos químicos da água. Rev. Química Nova, v. n.5, 2000.
CETESB, Companhia de tecnologia de saneamento ambiental. Relatório de qualidade das águas interiores do Estado de São Paulo 2002/CETESB, p. 264 p. 2003.
CUNHA, A.C. da.; CUNHA, H. F. A.; JÚNIOR, A. C. P. B.; DANIEL, L. A.; SCHULZ, H. E. Qualidade microbiológica da água em rios de áreas urbanas e periurbanas no baixo Amazonas: o caso do Amapá. Eng. Rev. Sanit. Ambient, v. 9, n.4, p.322-328, 2004.
DI BERNARDO, L. Métodos e técnicas de tratamento de água. v. I e II. Associação Brasileira de Engenharia Ambiental e Sanitária – ABES, 481 p. 1993.
FELTRE, R. Fundamentos da Química, vol. Único, Ed. Moderna, São Paulo/SP – 1990.
FERREIRA, A. C.; ROCHA, L. C.; FIGUEIREDO, M. do A. Análise do índice de qualidade de água na bacia do Córrego do Rio Acima, São João Del-Rei/MG. Rev. Nacional de Gerenciamento de Cidades, v. 03, n. 15, p. 94-105, 2015.
GIATTI, L. L.; CUTOLO, S. A. Acesso à água para consumo humano e aspectos de saúde pública na Amazônia Legal. Rev. Ambiente & Sociedade, v. 15, n 1, 93-109, 2012.
GOULART, M. D. C.; CALLISTO, M. Bioindicadores de qualidade de água como ferramenta em estudos de impacto ambiental. Rev. da FAPAM, v. 2, n. 1, 2003.
IBGE, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Censo Demográfico, 2015.
IBGE, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Censo demográfico, 2016.
INSTITUTO ADOLFO LUTZ. Métodos físico-quimicos para análise de alimentos. Secretaria de Estado da Saúde, Coordenadoria de Controle de Doenças, 4ª ed. p. 1020, 2008.
O’NEILL, P. Environmental chemistry. London: Champman and Hall, 1995.
PINTO, F.R. Avaliação Microbiológica da Água de Dessedentação Animal em Propriedades Rurais da Microbacia de Córrego Rico na Estação da Seca. Depto. Medicina Veterinária Preventiva e Reprodução Animal- Tese de Doutorado apresentada à Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias – Unesp, Câmpus de Jaboticabal, 2011.
QUEIROZ, M. M. F.; IOST, C.; GOMES, S. D.; VILAS BOAS, M. A. Influência do uso do solo na qualidade da água de uma microbacia hidrográfica rural. Rev. Verde de Agroecologia e desenvolvimento sustentável. Vol.5, n. 4, p. 200 – 210, 2010.
RAINHO, J. M. Planeta água. Revista Educação, São Paulo, v. 26, n. 221, p. 48-64, 1999.
RODRIGUES, C. F. M.; RODRIGUES, V. S.; NERES, J. C. I.; GUIMARÃES, A. P. M.; NERES, L. L. F. G.; CARVALHO, A. V. Desafios da saúde pública no Brasil: relação entre zoonoses e saneamento. Scire Salutis, v.7, n.1, p.27-37, 2017.
RODRIGUES, J. R. D. D.; JORGE, A. O. C.; UENO, M. Avaliação da qualidade das águas de duas áreas utilizadas para recreação do Rio Piracuama-SP. Rev. Biociências, Unitau, v. 15, n. 2, p. 88-94, 2009.
SCHUROFF, P. A.; LIMA, N. R.; BURGOS, T. N. LOPES, A. M.; PELAYO, J.S. Qualidade microbiológica da água do Lago Igapó de Londrina- PR e caracterização genotípica de fatores de virulência associados a Escherichia coli enteropatogênica (EPEC) e E. Coli produtora de toxina Shiga (STEC). Semana: Ciências Biológicas e da Saúde, v.35, n.2, p.11-20, 2014.
SOUZA, J. R. DE.; MORAES, M. E. B. DE.; SONODA, S. L.; SANTOS, H. C. R. G. A Importância da Qualidade da Água e os seus Múltiplos Usos: Caso Rio Almada, Sul da Bahia, Brasil. REDE - Revista Eletrônica do Prodema, v.8, n.1, p. 26-45, 2014.
SIQUEIRA, G.W.; APRILE, F.; MIGUÉIS, A.M. Diagnóstico da qualidade da água do rio Parauapebas (Pará – Brasil). Rev. Acta Amazonica. v. 42, n. 3, p. 413 – 422, 2012.
TERRA, V.R.; PRETTE-SANTOS, R.; ALIPRANDI, R.B.; BARCELIS, F.F.; MARTINS, J.L.D.; AZEVEDO JR, R.R.; BARBIÉRI, R.S. Estudo limnológico visando a avaliação da qualidade das águas do rio Jucu Braço Norte, ES. Natureza On Line, v. 8, n. 1, p. 8-13, 2010.
VENDRAMEL, E.; KÖHLER, V. B. A história do abastecimento de água em Maringá, Estado do Paraná. Rev. Acta Scientiarum, v. 24, n. 1, p. 253-260, 2002.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
1. Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Creative Commons Attribution License (CC BY-NC 4.0), permitindo o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria do trabalho e publicação inicial nesta revista.
2. Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
3. Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto posterior ao processo editorial.
4. Além disso, o AUTOR é informado e consente com a revista que, portanto, seu artigo pode ser incorporado pela DESAFIOS em bases e sistemas de informação científica existentes (indexadores e bancos de dados atuais) ou a existir no futuro (indexadores e bancos de dados futuros), nas condições definidas por este último em todos os momentos, que envolverá, pelo menos, a possibilidade de que os titulares desses bancos de dados possam executar as seguintes ações sobre o artigo:
a. Reproduzir, transmitir e distribuir o artigo, no todo ou em parte sob qualquer forma ou meio de transmissão eletrônica existente ou desenvolvida no futuro, incluindo a transmissão eletrônica para fins de pesquisa, visualização e impressão;
b. Reproduzir e distribuir, no todo ou em parte, o artigo na impressão.
c. Capacidade de traduzir certas partes do artigo.
d. Extrair figuras, tabelas, ilustrações e outros objetos gráficos e capturar metadados, legendas e artigo relacionado para fins de pesquisa, visualização e impressão.
e. Transmissão, distribuição e reprodução por agentes ou autorizada pelos proprietários de distribuidoras de bases de dados.
f. A preparação de citações bibliográficas, sumários e índices e referências de captura relacionados de partes selecionadas do artigo.
g. Digitalizar e / ou armazenar imagens e texto de artigo eletrônico.