Homenaje Toponímica a Nina Rodrigues en el Estado de Maranhão: Disculpa Implícita al mito de la Degeneración Étnica por el Mestizaje Humano?
DOI:
https://doi.org/10.20873/uft.2359-3652.2017v4n1p62Palabras clave:
Toponímia, etnia., Nina Rodrigues, etniaResumen
En este artículo se propone investigar si el tributo toponímica Raimundo Nina Rodrigues, en el estado de Maranhão, implícitamente aboga por el mito, sedimentado por la frenología, que el entrecruzamiento humano produce la degeneración étnica, tal como postula que médico brasileño (1862-1906), arvorando- en la superioridad de la raza blanca de la asunción (SKIDMORE, 1989). Esta es una naturaleza bibliográfica de la investigación y se basa en estudios de (CLOVAL, 2001), (NASH, 2013) Y (DICK, 1987, 1990). En primer lugar, tenemos la intención de demostrar que las tesis racistas del Dr. Nina Rodrigues, descortinadas claramente a través del vocabulario que utiliza, venimos de un contexto histórico modelado por el darwinismo social de Europa y la ideología de esclavos que tuvo lugar en Brasil, incluso después de 1888. Este paradigma debe ser rechazada a la luz de los descubrimientos antropológicos espectro más amplio que tiene actualmente. Por lo tanto, a partir de las hipótesis sobre el origen de la raza negro, sus gentilicios y el rendimiento en la civilización antigua, uno llega a la conclusión de que el tratamiento cruel sin educación y la depreciación constante vinieron de otros entrenadores opinión comportamiento social engendran y dichos defectos hereditarios degenerativos, es decir, que no es inmanente naturaleza salvaje, pero en el producto.
Citas
AYROSA, Plínio. Têrmos Tupís no Português do Brasil. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1937.
BAKTHIN, Mikhail. Estética da Criação Verbal. 3. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2000.
BIDEMAN, M.T.C. Teoria Linguística: Teoria Lexical e linguagem Computacional. 2ª. ed. Martins Fontes: São Paulo, 2001.
BOURDIEU, Pierre. A Economia das Trocas Simbólicas. 2. ed. São Paulo: Perspectiva,
________________. A Dominação Masculina. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1999.
BUENO. M. A Origem Curiosa das Palavras e/ou dos Significados. Rio de Janeiro: José olympio Ed. 2003.
CARVALHINHOS, Patrícia de Jesus. Onomástica e lexicologia: o léxico toponímico como catalizador e fundo de memória. Estudo de Caso: os sociotopônimos de Aveiro (Portugal). In.: Revista USP. São Paulo, n.56, p.172-179, 2002-2003.
CARVALHINHOS , 2016. Disponível em: http://toponimia.fflch.usp.br/node/8 acessado em 10.set.2016, 13h.
CLAEYS, Gregory. A Sobrevivência do mais apto e a Origem do Darwinismo Social – Revista de História das Ideias 61(2): 223-240, 2000. Disponível em:
http://www.historia.uff.br/nec/documentos/revolucao-industrial. Acesso em 19/set/2016.
CLOVAL, Paul. A Geografia Cultural, 2ª. ed. Florianópolis: EduFSC, 2001.
CORREA, Mariza. As Ilusões da liberdade: a escola de Nina Rodrigues e a Antropologia no Brasil. Braganca Paulista: Edusp; editora da Universidade de São Francisco. 1998-2001.
DICK, Maria Vicentina de Paula do Amaral. “Toponímia e Cultura”, in: Rev. Inst. Est. Bras., SP,27:93-101, 1987
DICK, Maria Vicentina de Paula do Amaral. Toponímia E Antroponímia No Brasil. Coletânea de Estudos. 2. ed. São Paulo: FFLCH/USP, 1990
DURKHEIM, Emile. As Formas Elementares da Vida Religiosa. São Paulo: Abril
Cultural, 1978.
ERWIN, Raisz. Lettering and geographical names’ general cartography. N.Y. London: McGraw-Hill, 1948.
FRANK, Joseph. Dostoievski. 1850-1859 – Os Anos De Provação. Tradução de Vera Ferreira. São Paulo: Edusp, 1999.
FURTADO, Sebastião da Silva, Maj. A Toponímia e a Cartografia. Rio de Janeiro: Ministério da Guerra, 1960.
GIRARDI, Giovana (fevereiro de 2007). «Qual é a origem dos nomes dos Estados brasileiros?». In https://pt.wikipedia.org/wiki/Etimologia_dos_nomes_das_unidades_federativas_do_Brasil#cite_note-galileu-2 Consultado em 15 de maio de 2016.
HERÓDOTO. II, 24.
HOUAISS, Antônio. Dicionário Houass de Língua Portuguesa. Rio de Janeiro: 2004.
JACKSON. John Glover Ethiopia and the Origin of Civilization,,(1939). Disponível em: http://www.archive.org/details/EthiopiaAndTheOriginOfCivilization
JANOTTI, Amaro e LOURDES, Mônaco. A Balaiada. São Paulo: Brasiliense, 1987.
LACERDA, João Batista. Sobre os Mestiços no Brasil. Tradução de Eduardo Dimitrov, Íris Morais Araújo e Rafaela de Andrade Deiab do artigo sur le métis au Brésil, publicado em Premier Congrès Universel des Races: 26-29 juillet 1911. Paris Imprimérie Devouge. 1911.
MARCUSCHI, Luis Antonio. Do Código para a Cognição: O Processo Referencial
Como Atividade Criativa Revista Veredas. Minas Gerais, vol. 6 N. 1, p. 43-69.
___________. Cognição e Linguagem: Praticas Interacionais. Rio de Janeiro: Lucerna,
Mayr, E. The Growth Of Biological Thought: Diversity, Evolution And Inheritage. Cambridge- Harward UN press. 1982.
MCKISSIC, William Dwight. Beyond Roots: In Search of Blacks in the Bible Paperback – June, 1990.
MOORE, R. A Evolução. Rio de Janeiro: José Olímpio. 1970.
MORIN, Edgard. Por uma Reforma do Pensamento.Tradução de Ribas, M.C. conferencia introdutória ao colóquio “reforme de la penseé et système educatif”, promovido pela Unesco, Paris, set, 1994.
NASH, Joshua. Insular Toponymies. Place-naming on Norfolk Island, South Pacific and Dudley Peninsula, Kangaroo Island. Amsterdam, Netherlands: John Benjamins Publishing Co., 2013.
NEIVA, Arthur Hehl. Povoamento do Brasil No Século XVIII. São Paulo: Indústria Gráfica, 1952.
PETRIE , W. M. F. The Making of Egypt. London. 1939, p. 67
RODRIGUES, Raimundo Nina. Os mestiços Brasileiros. Gazeta médica da Bahia 21 (9): 401-407; 497-503, 1890.
RODRIGUES, R. Nina. Mestiçagem, degenerescência, e crime. Tradução de Mariza Corrêa do artigo "Métissage, dégénerescence et crime", publicado nos Archives d'Anthropologie Criminelle, v.14, n.83, 1899. O exemplar usado para esta tradução, cópia do existente na Faculdade de Medicina da Bahia, trazia uma dedicatória em francês, manuscrita, para Alfredo Britto, na qual só é legível a palavra amitié, assinada por Nina Rodrigues e com a data de 10 de janeiro de 1900. Abaixo, a informação sobre a editora: Lyon, A. Storck & Cie, Imprimeurs-Éditeurs.
SANTOS, Maria Villela. A Balaiada e a Insurreição dos Escravos no Maranhão. São Paulo: Ática, 1983.
SCHNERB, R., tomo VI – in História Geral das Civilizações, vol.XIV, DIFEL, 1961, pág. 233
SIMPSON, George Gaylord. The major features in evolution. Nova York: Columbia University Press, 1953. p. 96.
SKIDMORE, Thomas Elliot. Preto no branco. Raça e Nacionalidade no Pensamento Brasileiro. 2ª. ed. Trad. R.S. Barbosa. Rio de janeiro. Paz e terra, 1989 (col estudos brasileiros, vol.9)
STEFANO, Waldir. Octavio Domingues e a Eugenia no Brasil: Uma perspectiva ‘mendeliana’. São Paulo, 2001. Dissertação (mestrado em história da Ciência) – Pontifícia Universidade Católica de São Paulo.
TIBIRIÇÁ, Luís Caldas. Dicionário de topônimos Brasileiros de origem Tupi: Significado dos nomes geográficos de origem tupi. Brasil. Traço, 1985.
VASCONCELOS, J. Leite de. Opusculus Vol III Onomatologia. Coimbra: Imprensa da Universidade. 1931.
VIEIRA FILHO, Domingos. Breve História das Ruas e Praças de São Luís. Editora: Gráfica Olimpica. 1971.
WILLIAMS, Raymond. Darwinismo Social na Avaliação crítica de Helbert Spencer. John oferta. ed. P. 186-199, 2000.
WILLIAM, E. Marxismo e literatura. 1979.
WHITE, Ellen, Review and Herald, June 6, 1893.
___________, para E. J. Waggoner, 22 de Janeiro de 1893, Carta 78, 1893, EGWE.
.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
1. Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Creative Commons Attribution License (CC BY-NC 4.0), permitindo o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria do trabalho e publicação inicial nesta revista.
2. Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
3. Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto posterior ao processo editorial.
4. Além disso, o AUTOR é informado e consente com a revista que, portanto, seu artigo pode ser incorporado pela DESAFIOS em bases e sistemas de informação científica existentes (indexadores e bancos de dados atuais) ou a existir no futuro (indexadores e bancos de dados futuros), nas condições definidas por este último em todos os momentos, que envolverá, pelo menos, a possibilidade de que os titulares desses bancos de dados possam executar as seguintes ações sobre o artigo:
a. Reproduzir, transmitir e distribuir o artigo, no todo ou em parte sob qualquer forma ou meio de transmissão eletrônica existente ou desenvolvida no futuro, incluindo a transmissão eletrônica para fins de pesquisa, visualização e impressão;
b. Reproduzir e distribuir, no todo ou em parte, o artigo na impressão.
c. Capacidade de traduzir certas partes do artigo.
d. Extrair figuras, tabelas, ilustrações e outros objetos gráficos e capturar metadados, legendas e artigo relacionado para fins de pesquisa, visualização e impressão.
e. Transmissão, distribuição e reprodução por agentes ou autorizada pelos proprietários de distribuidoras de bases de dados.
f. A preparação de citações bibliográficas, sumários e índices e referências de captura relacionados de partes selecionadas do artigo.
g. Digitalizar e / ou armazenar imagens e texto de artigo eletrônico.