Monumento Natural de los Árboles Petrificados del Tocantins: Aportes y Desafíos
DOI:
https://doi.org/10.20873/uft.2359-3652.2016v3n2p51Palabras clave:
Cerrado, Patrimonio, Revisión bibliográficaResumen
El Monumento Natural de los Árboles Petrificados del Tocantins, creado en la categoría de Unidad de Conservación de Protección Integral, hizo en octubre de 2016, 16 años. Con la finalidad de contribuir con la mejoría de su gestión, es presentada una sinopsis de las acciones desarrolladas por los funcionarios, la infraestructura, los desafío y las investigaciones llevadas a cabo en la Unidad de Conservación. Las informaciones obtenidas envolvieron el relato del Inspector de los Recursos Naturales y supervisor del monumento y, además, la recopilación de literatura. La investigación desarrollada cubre diferentes áreas de conocimiento. La historia de la Unidad de Conservación a sido marcada por un cierto progreso a partir de 2013. Actividades ambientales son desarrolladas en el interior y en la zona de amortiguamiento de la área protegida. Cursos para guiar la conservación de la unidad de conservación y control de los incendios son dados periódicamente a los empleados y residentes de MNAFTO. Sin embargo, estudios recientes llevados a cabo muestran que la situación de la UC está todavía lejos de ser ideal, habiendo la necesidad de revisar el Plan de Manejo.
Citas
BENÍCIO, J. R.W. Inferências paleoclimáticas baseadas em análise de crescimento lenhoso de gimnospermas da Floresta Petrificada do Tocantins Setentrional, Permiano da Bacia do Parnaíba. Lajeado, RS. Dissertação de Mestrado. Centro Universitário UNIVATES; 2015.
BENÍCIO, J. R. W.; SPIEKERMANN, R.; MANFROI, J.; UHL, D.; PIRES, E. F.; JASPER, A. Palaeoclimatic inferences based on dendrological patterns of permineralized wood from the Permian of the Northern Tocantins Petrified Forest, Parnaíba Basin, Brazil. Palaeobiodiversity and Palaeoenvironments: international journal of palaeontology and stratigraphy, v. 96, p. 255-264, 2016.
BRASIL, Ministério do Meio Ambiente, 2000. Sistema Nacional de Unidades de Conservação. Lei 9.985, de 18 de julho de 2000. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/CCivil_03/LEIS/L9985.htm. Acesso em 10/04/2016.
CAPRETZ, R. L. Paleoecologia e tafonomia da Floresta Petrificada do Tocantins Setentrional (Bacia do Parnaíba, Permiano). Rio Claro, SP. Tese de Doutorado. Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho - UNESP; 2010.
CAPRETZ R. L.; ROHN. R. Lower Permian stems as fluvial paleocurrent indicators of the Parnaíba Basin, northern Brazil. Journal of South American Earth Sciences, v. 45, p. 69-82, 2013.
CARVALHO E.S.; TAVARES T. M.V. Confecção de moldes fósseis da Floresta Petrificada do Tocantins como metodologia para o ensino e aprendizagem na Educação Patrimonial. In: II SEMANA ACADÊMICA DE BIOLOGIA VIII SEMANA DE BIOLOGIA EAD - REFLEXÕES SOBRE O ENSINO DE CIÊNCIAS NO ESTADO DO TOCANTINS. Araguaína, Anais. p. 40, 2016.
DIAS-BRITO D.; ROHN, R.; CASTRO, J.C.; DIAS, R.R.; RÖßLER, R. Floresta Petrificada do Tocantins Setentrional: O mais exuberante e importante registro florístico tropical-subtropical permiano no Hemisfério Sul. In: WINGE, M.; SCHOBBENHAUS, C.; BERBERT-BORN, M.; QUEIROZ, E.T.; CAMPOS, D.A.; SOUZA, C.R.G.; FERNANDES, A.C.S. (eds.). Sítios Geológicos e Paleontológicos do Brasil. Brasília: CPRM. 2009. Disponível em: http://sigep.cprm.gov.br/sitio104/sitio104_impresso.pdf. Acesso em: 02/04/2013.
FERREIRA, M. N. Planejamento sistemático das unidades de conservação no Estado do Tocantins. São Paulo, SP. Tese de Doutorado. Universidade de São Paulo - USP; 2011. Disponível em: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/41/41134/tde-21092011-094809/en.php. Acesso em: 25/06/2015.
FIDELIS A.; PIVELLO V, R. Deve-se usar o fogo como instrumento de manejo no Cerrado e Campos Sulinos? Biodiversidade Brasileira, Ano 1, n° 2, p. 12-25, 2011. Disponível em: http://www.icmbio.gov.br/revistaeletronica/index.php/BioBR/article/view/102/103. Acesso em: 10/12/2015.
HAIDAR R.F., FAGG J. M.F., PINTO, J.R.R., DIAS, R.R., DAMASCO, G,. SILVA, L. C.R., FAGG, C.W. Florestas estacionais e áreas de ecótono no estado do Tocantins, Brasil: Parâmetros estruturais, classificação das fitofisionomias florestais e subsídios para conservação. Acta Amazonica, v. 43, n° 3, p. 261-290, 2013.
JUNIOR, J.C.O.P. As indústrias líticas dos depósitos quartenários do médio curso do rio Tocantins na região da UHE Estreito. In: PEDREIRA, A.C. (org.), A região da UHE Estreito: investigação e interpretação da sucessão temporal e espacial em que se dá a história humana. Palmas, UNITINS, p. 141-159, 2014.
KAUFFMANN M.; RICARDI-BRANCO F.; PIRES E.F.; BENICIO J.R.W.; JASPER A. Resultados preliminares do resgate de fitofósseis no Monumento Natural das Árvores Fossilizadas do Tocantins, Bacia do Parnaíba, Tocantins, Brasil. Geonomos, v. 21, n° 2, p. 46-52. 2013a. Disponível em: http://www.igc.ufmg.br/portaldeperiodicos/index.php/geonomos/article/viewFile/271/242. Acesso em: 10/03/2014.
KAUFFMANN M.; SECCHI M. I.; OSTERKAMP I. C.; RICARDI-BRANCO F.; JASPER A.; PIRES E.F.; CONSTANTIN A. Gestão de patrimônio paleontológico, situação e ferramentas de conservação: O caso do Monumento Natural das Árvores Fossilizadas do Tocantins. Estudo & Debate, v. 20, n° 2, p. 115-125. 2013b. Disponível em: http://www.univates.br/revistas/index.php/estudoedebate/article/viewFile/745/505. Acesso em: 09/05/2014.
KAUFFMANN, M; JASPER, A.; UHL, D.; MENEGHINI, J; OSTERKAMP, I, C.; ZVIRTES, G.; PIRES, E. F. Evidence for palaeo-wildfire in the Late Permian palaeotropics - charcoal from the Motuca Formation in the Parnaíba Basin, Brazil. Palaeogeography, Palaeoclimatology, Palaeoecology, v. 449, p. 455-465, 2016.
KAUFFMANN, M. Mapeamento geológico e levantamento paleontológico do Monumento Natural das Árvores Fossilizadas, Bacia do Parnaíba, Estado do Tocantins. Campinas, SP. Tese de Doutorado, Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP; 2014.
KURZAWE, F. Gimnospermas permineralizadas do Permiano da Bacia do Parnaíba (Formação Motuca), Nordeste do Brasil. Rio Grande do Sul, RS. Tese de Doutorado. Universidade Federal do Rio Grande do Sul - UFRGS; 2012.
KURZAWE F.; IANNUZZI R.; MERLOTTI S.; Rößler R.; NOLL R. New gymnospermous woods from the Permian of the Parnaíba Basin, Northeastern Brazil, Part I: Ductoabietoxylon, Scleroabietoxylon and Parnaiboxylon. Review of Palaeobotany and Palynology, v. 195, p. 37-49, 2013a.
KURZAWE F.; IANNUZZI R.; MERLOTTI S.; ROHN R. New gymnospermous woods from the Permian of the Parnaíba Basin, Northeastern Brazil, Part II: Damudoxylon, Kaokoxylon and Taeniopitys. Review of Palaeobotany and Palynology, v. 195, p. 50-64, 2013b.
MACHADO C. A. Desmatamentos e queimadas na região norte do Estado do Tocantins. Caminhos de Geografia, v. 13, n° 43, p. 217-229. 2012. Disponível em: http://www.seer.ufu.br/index.php/caminhosdegeografia/article/view/16609/10528. Acesso em: 23/06/2015.
MARCONI, M. A., LAKATOS, E.M. Fundamentos de metodologia científica. 7 ed., São Paulo, Atlas; 2010.
MASSOLI, E.C.; BORGES, F.Q. Análise das externalidades geradas pela usina hidrelétrica de Estreito (Ma) e o processo de desenvolvimento. Desenvolvimento em Questão, v. 12, n° 28, p. 251-278, 2014. Disponível em: https://www.revistas.unijui.edu.br/index.php/desenvolvimentoemquestao/article/view/2919. Acesso em: 23/12/2015.
MSR/OIKOS. Plano de manejo do Monumento Natural das Árvores Fossilizadas do Tocantins. Brasília: MRS, 2005. Informações gerais da UC. (Encartes: 1, 4). Disponível em: http://areasprotegidas.to.gov.br/conteudo.php?id=41. Acesso em: 02/06/2013.
NEREGATO, R. Esfenófitas do Monumento Natural da Árvores Fossilizadas do Tocantins, Bacia do Parnaíba (Permiano, Brasil). Rio Claro, SP. Tese de Doutorado. Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho - UNESP; 2012.
NEREGATO R.; RÖßLER R.; ROHN R.; NOLL R. New petrified calamitaleans from the Permian of the Parnaíba Basin, central-north Brazil. Part I. Review of Palaeobotany and Palynology, v. 215, p. 23-45, 2015.
PIZZANI, L.; SILVA, R.C.; BELLO, S.F.; HAYASHY, M.C.P.I. A arte da pesquisa bibliográfica na busca do conhecimento. Rev. Dig. Bibl. Ci. Inf., v. 10, n°1, p. 53-66, 2016.
PEDREIRA A. C. Paleontologia: registro de um patrimônio natural inestimável. In: Pedreira, A.C. (org.). As diferentes facaes e interfaces do patrimônio registros para preservação e memória, Palmas, UNITINS, p. 23-31, 2013.
PEDREIRA A.C.; ZIMMERMANN, M.A.C. Programa SALTESTREITO: Valorização do Patrimônio Histórico e Cultural. In: CONGRESSO DA SOCIEDADE DE ARQUEOLOGIA BRASILEIRA, Belém, 15, Anais. SAB, p. 153-161. 2009. Disponível em: http://www.sabnet.com.br/resources/content/anais-2009/ANAIS_Simposio.pdf. Acesso em: 23/06/2015.
PEDREIRA A.C.; ZIMMERMANN, M.A.C. Programa SALTESTREITO: a pesquisa na abrangência da UHE Estreito. In: PEDREIRA, A.C. (org.), A região da UHE Estreito: investigação e interpretação da sucessão temporal e espacial em que se dá a história humana. Palmas, UNITINS, p. 9-60, 2014.
PIRES E.F.; GUERRA-SOMMER M.; BARDOLA T.; VEECK G.P. Padrões de crescimento em lenhos gimnospérmicos como indicadores paleoclimáticos na Floresta Petrificada do Tocantins Setentrional (Permiano) Bacia do Parnaíba, Tocantins, Brasil. In: MORAES, F. (ed.). Contribuições à Geografia Física do Estado do Tocantins, Palmas, Kelps, p. 113-134; 2011.
RODRIGUES W. C. Avaliação da maturidade de gestão de quatro unidades de proteção integral estaduais do Tocantins. REGE, v. 21, n° 3, p. 325-341, 2014. Disponível em: http://www.regeusp.com.br/arquivos/2014.3.2.pdf. Acesso em: 23/06/2015.
RÖßLER, R.; MERBITZ, M.; ANNACKER, V.; LUTHARDT, L.; NEREGATO, R.; ROHN, R. The root systems of Permian arborescent sphenopsids: evidence from the Northern and Souphern hemispheres. Palaeontographica, Abt. B: Palaeobotany-Palaeophytology, v. 290, n °4-6, p. 65-107, 2014.
SIMIEMA D. M. Confecção de material didático para o conhecimento e divulgação dos patrimônios de Filadélfia - TO. Araguaína, TO. Trabalho de Conclusão de Curso. Universidade Federal do Tocantins - UFT. 2015.
SIMÕES, M.G.; RODRIGUES, S.C.; BERTONI-MACHADO, C.; HOLZ, M. Tafonomia: processos e ambientes de fossilização. In: CARVALHO, I. (ed.) Paleontologia: conceitos e métodos. Rio de Janeiro, Interciência, p.19-51; 2010.
SOUZA F.E; PIRES E.F.; AIRES H.A. Percepções dos estudantes do município de Filadélfia, Tocantins sobre a paleontologia e o MNAFTO. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE PALEONTOLOGIA, 24, Crato. Anais. SPB, Paleontologia em Destaque - Edição especial, 2015. p. 81. 2015.
TAVARES, T.M.V. 2012. Estudo de Marattiales da "Floresta Petrificada do Tocantins Setentrional" (Permiano, Bacia do Parnaíba). Rio Claro, SP. Tese de Doutorado. Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho - UNESP, 2012.
TAVARES T.M.V.; ROHN R.; RÖΒLER R.; NOLL R. Petrified Marattiales pinnae from the Lower Permiano of North-Western Gondwana (Parnaíba Basin, Brazil). Review of Paleobotany and Palynology, v. 201, p. 12-28, 2014.
TOCANTINS (ESTADO). Lei Estadual nº 1.179/2000, de outubro de 2000. Cria, na área que especifica o Monumento Natural das Árvores fossilizadas do estado do Tocantins. Ano XII – Palmas, 18 de outubro de 2000. Disponível em: http://www.al.to.gov.br/legislacaoEstadual. Acesso em: 12/05/2013.
TOCANTINS (ESTADO). Lei nº 2.280, de 29 de dezembro de 2009. Altera a Lei 1.179, de 4 de outubro de 2000, que cria o Monumento Natural das Árvores Fossilizadas do Estado do Tocantins. Diário Oficial do Estado do Tocantins. nº 3.046.
ZIMMERMANN M.A.C.; PEDREIRA A.C. Núcleo Tocantinense de Arqueologia: 10 anos contribuindo para a construção da Arqueologia brasileira. In: CONGRESSO DA SOCIEDADE DE ARQUEOLOGIA BRASILEIRA, Belém, 15, Anais. SAB, p. 130-138. 2009. Disponível em: http://www.sabnet.com.br/resources/content/anais-2009/ANAIS_Simposio.pdf. Acesso em: 23/06/2015.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
1. Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Creative Commons Attribution License (CC BY-NC 4.0), permitindo o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria do trabalho e publicação inicial nesta revista.
2. Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
3. Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto posterior ao processo editorial.
4. Além disso, o AUTOR é informado e consente com a revista que, portanto, seu artigo pode ser incorporado pela DESAFIOS em bases e sistemas de informação científica existentes (indexadores e bancos de dados atuais) ou a existir no futuro (indexadores e bancos de dados futuros), nas condições definidas por este último em todos os momentos, que envolverá, pelo menos, a possibilidade de que os titulares desses bancos de dados possam executar as seguintes ações sobre o artigo:
a. Reproduzir, transmitir e distribuir o artigo, no todo ou em parte sob qualquer forma ou meio de transmissão eletrônica existente ou desenvolvida no futuro, incluindo a transmissão eletrônica para fins de pesquisa, visualização e impressão;
b. Reproduzir e distribuir, no todo ou em parte, o artigo na impressão.
c. Capacidade de traduzir certas partes do artigo.
d. Extrair figuras, tabelas, ilustrações e outros objetos gráficos e capturar metadados, legendas e artigo relacionado para fins de pesquisa, visualização e impressão.
e. Transmissão, distribuição e reprodução por agentes ou autorizada pelos proprietários de distribuidoras de bases de dados.
f. A preparação de citações bibliográficas, sumários e índices e referências de captura relacionados de partes selecionadas do artigo.
g. Digitalizar e / ou armazenar imagens e texto de artigo eletrônico.