NEOFOBIA ALIMENTARIA Y FOBIA ENTOMOFÁGICA: UN ESTUDIO SOBRE LA INCORPORACIÓN DE INSECTOS EN LA ALIMENTACIÓN BRASILEÑA
DOI:
https://doi.org/10.20873/2025_jul_20618Resumen
Con el aumento de la población, se vuelve esencial explorar fuentes sostenibles de proteína, como los insectos, que se consideran una alternativa viable. Sin embargo, su aceptación varía entre culturas, enfrentando barreras, principalmente la percepción negativa como alimento. Este estudio investigó la disposición de los brasileños, tanto omnívoros como vegetarianos, para aceptar nuevos alimentos, su relación con la antropoentomofagia y los factores que influyen en el consumo de insectos. Se utilizó la Escala de Neofobia Alimentaria (ENA) en un cuestionario en línea para evaluar la aceptación de los participantes.Los resultados mostraron que la mayoría de los brasileños es neutral respecto a la neofobia alimentaria, pero presenta neofobia en relación con la entomofagia. Los omnívoros demostraron una leve aceptación de los beneficios ecológicos del consumo de insectos, mientras que los vegetarianos fueron más escépticos, posiblemente debido a cuestiones éticas. La hormiga fue el insecto más consumido, pero ambos grupos mostraron una fuerte aversión al consumo de insectos, especialmente los vegetarianos. Los productos que contienen insectos deben evitar partes visibles para mejorar la aceptación.
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Derechos de autor 2025 Andrea Bittencourt de Santana Teixeira, Senhora, Dr. Rafael Cadena

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