CAPACIDAD DE ALMACENAMIENTO DE CARBONO EN SUELOS CERRADOS BAJO DIFERENTES SISTEMAS DE GESTIÓN
DOI:
https://doi.org/10.20873/Agroenergia_2024_v11_n7_6Resumen
RESUMEN
Con el advenimiento de la revolución industrial surge una nueva preocupación en el ámbito mundial, que es
el agravamiento del efecto invernadero por la emisión de gases a la atmósfera. El dióxido de carbono como
principal gas emitido por la actividad antropológica es también el que más contribuye a la intensificación del
efecto invernadero. De esta manera se han buscado alternativas para mitigar los efectos de las emisiones
atmosféricas, una de las alternativas encontradas es el secuestro y almacenamiento de carbono en el suelo.
El presente estudio se realizó en el área del Centro Agrotecnológico de Palmas - TO, donde se evaluó un
sistema de siembra con caña de azúcar y un área de bosque nativo, que buscó evaluar el stock de carbono
a dos profundidades 0- 10 y 10-40 cm. Se utilizó un diseño completamente al azar (DIC), con parcelas
2x2 con 5 repeticiones, en el cual se tomaron los parámetros de humedad del suelo (%), densidad del
suelo (g/cm3), materia orgánica (g/kg), carbono orgánico total (g/ kg) y stock de carbono del suelo (mg.
ha-1). Mediante el análisis de los resultados obtenidos, se puede concluir que el stock de carbono tiende
a aumentar con la profundidad, lo cual se demostró en ambas zonas y al comparar las dos zonas no se
obtuvieron diferencias significativas en los stocks de carbono en ambas profundidades, lo que demuestra
que la caña de azúcar puede ser una alternativa para almacenar carbono en el suelo, pero es importante
recalcar que se deben tomar en cuenta otros factores.
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Palabras clave: efecto invernadero, stock de carbono, caña de azúcar.
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Derechos de autor 2024 André Ricardo de Sousa Sá, Flavia Lucila Tonani, Rosinete Nogueira de Souza, Domingos Bonfim Ribeiro dos Santos
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