EL ANTIRREALISMO ORTODOXO EN LOS ALBORES DE LA MECÁNICA CUÁNTICA
DOI:
https://doi.org/10.20873/2024_v3_21Resumen
RESUMEN
El tema del antirrealismo ortodoxo en los albores de la mecánica cuántica surge ante la perspectiva de discutir la problemática en torno al enfrentamiento entre realismo y antirrealismo en los inicios de la mecánica cuántica, especialmente en el seno de la interpretación de Copenhague, liderada por Niels Bohr y Werner Heisenberg. En términos generales, se trata de poner de relieve los supuestos ontológicos y los conceptos metafísicos utilizados en las distintas concepciones que conforman la citada interpretación, en particular el principio de incertidumbre de Heisenberg. La metodología para este análisis será una revisión de la literatura, o investigación bibliográfica, basada en la información más actualizada sobre el tema en cuestión. El objetivo de este artículo es demostrar cómo el realismo y el antirrealismo, como perspectivas filosóficas, abordan la naturaleza de la realidad y la relación entre los conceptos teóricos y las observaciones empíricas. El realismo presenta un punto de vista que postula la existencia de una realidad objetiva, independiente de las observaciones humanas, mientras que el antirrealismo sostiene que los conceptos teóricos y las entidades propuestas por las teorías científicas no pueden tener una correspondencia directa con la realidad, independiente de las observaciones. En este artículo, el lector verá una discusión de estas dos vertientes en los inicios de la mecánica cuántica y sus consecuencias para la comprensión del mundo de los cuantos.
Palabras clave: Antirrealismo, incertidumbre, mecánica cuántica.
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Derechos de autor 2024 Maxwell Melo, Eduardo Simões
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