ASSOCIAÇÃO DO RISCO CARDIOVASCULAR E NÍVEL DE ATIVIDADE FÍSICA COM A PRÁTICA DE CAMINHADA SEM SUPERVISÃO

Autores/as

  • David Michel Oliveira Programa de Pós-Graduação em Biociência Animal; Programa de Pós-Graduação em Ciências Aplicadas a Saúde, Departamento de Educação Física; Universidade Federal de Jataí (UFJ); Jataí, Goiás, Brasil; https://orcid.org/0000-0003-0658-7693
  • Eduardo Vignoto Fernandes Programa de Pós-Graduação em Biociência Animal, Departamento de Anatomia Humana e Comparada; Universidade Federal de Jataí (UFJ), Jataí, Goiás, Brasil; https://orcid.org/0000-0003-0876-2491
  • Marianne Lucena da Silva Universidade Federal se Jataí- UFJ, Curso de Fisioterapia, Programa de Pós-Graduação em Ciências Aplicadas a Saúde(PPGCAS)
  • Luiz Fernando Gouvêa-Silva Laboratório de Anatomia Humana e Comparativa, Universidade Federal de Jataí (UFJ) https://orcid.org/0000-0002-1953-9175
  • Anderson Geremias Macedo Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Campus Bauru - São Paulo; Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Humano e Tecnologias https://orcid.org/0000-0001-7076-0900
  • Mara Lúcia Marques Programa de Pós-Graduação em Geociências e Meio Ambiente do IGCE/UNESP-Rio Claro,Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas)
  • Dalton Miller Pêssoa Filho Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Campus Bauru - São Paulo; Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Humano e Tecnologias https://orcid.org/0000-0003-3975-9260

DOI:

https://doi.org/10.20873/2024_mar_16156

Resumen

El objetivo fue verificar la efectividad de la marcha no supervisada (CSS) sobre las condiciones de salud y actividad física (AF) de 192 mujeres y 126 hombres con una edad media de 45,8 ± 14,7 y 48,6 ± 16,1 años. Se utilizaron los cuestionarios American College Sport Medicine y American Heart Association y el Cuestionario Internacional de Actividad Física (IPAQ), y se evaluaron el Índice de Masa Corporal (IMC) y la circunferencia de la cintura (CC). La mayoría no tenía antecedentes de problemas cardíacos. Hubo una prevalencia de dificultad para respirar (p<0,001) y disfunción tiroidea (p<0,003) entre las mujeres. Las mujeres tenían menor riesgo cardiovascular (p<0,0001) y eran más activas según el IPAQ (p<0,0001). Independientemente del sexo, hubo menor prevalencia de diabetes (p<0,03), enfermedades respiratorias (p<0,04) y uso de medicamentos (p<0,002) entre los físicamente activos. La CSS fue eficaz en la CA de los hombres, se asoció con un menor riesgo cardiovascular y contribuyó a la clasificación de las mujeres como físicamente activas, redujo las posibilidades de antecedentes de problemas cardíacos, menor prevalencia de enfermedades y consumo de medicamentos entre géneros. Sin embargo, no fue eficaz para reducir las posibilidades de asociación entre la dificultad para respirar y los problemas de tiroides en las mujeres. Aún con los beneficios mencionados, la práctica supervisada de AF es fundamental.

Publicado

2024-03-30

Cómo citar

Oliveira, D. M., Vignoto Fernandes, E., Lucena da Silva, M., Gouvêa-Silva, L. F., Geremias Macedo, A., Lúcia Marques, M., & Miller Pêssoa Filho, D. (2024). ASSOCIAÇÃO DO RISCO CARDIOVASCULAR E NÍVEL DE ATIVIDADE FÍSICA COM A PRÁTICA DE CAMINHADA SEM SUPERVISÃO. DESAFIOS, 11(1). https://doi.org/10.20873/2024_mar_16156