Alternancia ideológica en la economía: el caso de la teoría de la política económica
DOI:
https://doi.org/10.20873/uftv8-11478Resumen
En el periodo posterior a la Gran Depresión de los años 30, los economistas desarrollaron técnicas de planificación y una teoría de la política económica para encontrar el mejor nivel de intervención estatal en la economía. Esto ocurrió en respuesta a la crisis de la teoría económica. En los años setenta, se produjo una nueva crisis que hizo que los economistas invirtieren sus posiciones. A partir de entonces, los economistas comenzaron a favorecer el libre mercado. Así, el objetivo de este artículo es comprender cómo se ocurre este proceso, utilizando el auge y la caída de la teoría de la política económica como ejemplo del cambio en las preferencias de los economistas. Analizando algunos de los principales textos de la teoría de la política económica, incluyendo la literatura secundaria, se encuentra que, desde 1930 hasta 1970, la economía favoreció el intervencionismo porque el paradigma del modelo de equilibrio general dio cabida a la idea de que el óptimo social podía alcanzarse mediante la acción económica del Estado. Tras este periodo, las críticas de la economía política y las expectativas racionales colocaran en duda la capacidad de intervención del Estado. Por último, el artículo concluye que es incierto que vuelvan a producirse cambios importantes como los que se comentan en el artículo y que las teorías económicas se adaptan: la teoría de la política económica se ha adaptado a las críticas de la economía política y las expectativas racionales.
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