Tendencia temporal del consumo excesivo de refrigerantes y jugos artificiales en las capitales brasileñas y el distrito federal (2007 a 2019)
DOI:
https://doi.org/10.20873/uftv9-10869Resumen
El presente trabajo analiza el consumo excesivo de refrescos y jugos artificiales en el período de 2007 a 2019 en las capitales brasileñas y el Distrito Federal. Se trata de un estudio ecológico observacional de series temporales que utilizó datos del Sistema de Vigilancia de Factores de Riesgo y Protección de Enfermedades Crónicas por Encuesta Telefónica (Vigitel). El análisis de tendencias se realizó utilizando estimaciones de la Variación Porcentual Anual de la prevalencia del consumo excesivo de refrescos y jugos artificiales en las capitales brasileñas en el período de 2007 a 2019 mediante regresión de Poisson en el software Joinpoint. Se entrevistaron 674.787 personas en el período 2007-2019, 38,0% hombres y 62,0% mujeres. Hubo una reducción acumulada del 43,8% en el consumo de refrescos y jugos artificiales, y esta reducción fue más acentuada en las mujeres, en los individuos de entre 18 y 34 años, en los de menor nivel educativo y en el Norte y Noreste. Medidas como las políticas de educación alimentaria y nutricional, así como cambios en la legislación brasileña en cuanto al etiquetado, publicidad, publicidad y fiscalidad de estos productos son necesarias para reducir el consumo de refrescos y jugos artificiales.
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