Effect of the implementation of signaling programs for the prevention of road accidents in the federal highway BR-153 / TO
DOI:
https://doi.org/10.20873/uft.23593652201962p41Abstract
Considering the need for strategic planning to improve road safety, some programs were created by the National Department of Transport Infrastructure (DNIT) to reduce the number of road accidents. The National Road Safety and Security Program (BR-Legal) and the Restoration Recruitment Program (CREMA) were created to ensure the implementation and structured maintenance of signaling on highways and to ensure regular maintenance and restoration of the roads, to reduce the severity and number of traffic accidents. The objective of this work is to evaluate the results of the implementation of CREMA and BR-Legal in the federal highway of the state of Tocantins, BR-153, an important highway in Brazil. The research was developed comparing the accident data between road extensions with and without implementation of the programs. The databases of the Federal Highway Police for the years 2007 to 2017 were used to collect the accident records. The study focused on the analysis of accidents with causes related to signaling. After the implementation of the programs the trend line in the accident records shows a reduction, with a 6% decrease in the accident rate in the analyzed period.
References
ALMEIDA, L. V. C. PIGNATTI, M. G.; ESPINOSA, M. M. Principais fatores associados à ocorrência de acidentes de trânsito na BR 163, Mato Grosso, Brasil, 2004. Cadernos de Saúde Pública, v. 25, n. 2, p. 303-312, 2009.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT. 1989. Norma NBR – 10.697. Pesquisa de acidentes de trânsito - Terminologia. 10 p. Rio de Janeiro, Brasil.
POR VIAS SEGURAS - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE PREVENÇÃO DOS ACIDENTES DE TRÂNSITO. Ambiguidade do índice de mortos em relação à frota de veículos. 2016. Disponível em: < http://vias-seguras.com/os_acidentes/estatisticas/indices_de_acidentes_de_transito/ambiguidade_do_indice_de_mortos_em_relacao_a_frota_de_veiculos >. Acesso em: 20/04/2018.
POR VIAS SEGURAS - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE PREVENÇÃO DOS ACIDENTES DE TRÂNSITO. Tipos de Acidentes. 2002. Disponível em:< http://www.vias-seguras.com/os_acidentes/tipos_de_acidentes >. Acesso em: 10 set. 2017.
POR VIAS SEGURAS - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE PREVENÇÃO DOS ACIDENTES DE TRÂNSITO. Ambiguidade do índice de mortos em relação à frota de veículos. 2016. Disponível em: < http://vias-seguras.com/os_acidentes/estatisticas/indices_de_acidentes_de_transito/ambiguidade_do_indice_de_mortos_em_relacao_a_frota_de_veiculos >. Acesso em: 08 maio 2018.
BOTTESINI, G.; NODARI, C. T. O fator humano nos acidentes rodoviários: motivos e possíveis soluções levantados em um grupo focado. 2008. Anais do 22º Congresso de Pesquisa e Ensino em Transportes.
BRASIL. Código de trânsito brasileiro. Brasília: Câmara dos Deputados, Edições Câmara, 2008.
BRASIL. Ministério da Justiça e Cidadania. Polícia Rodoviária Federal-PRF. Dicionário de variáveis. Disponível em:< https://www.prf.gov.br/portal/dados-abertos/acidentes/dicionario-de-variaveis >. Acesso em: 08/09/2017.
BRASIL. Ministério da Saúde. Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde-Datasus. Estatísticas de mortos vítimas de acidente de trânsito. Disponível em: < http://tabnet.datasus.gov.br/cgi/tabcgi.exe?sim/cnv/ext10uf.def >. Acesso: 08/09/2017.
BRASIL. Ministério dos Transportes Portos e Aviação Civil (MTPA). Anuário Estatístico de Transportes 2010-2016. 2017. Brasília, Brasil.
BRASIL. Tribunal de Contas da União – TCU. Relatório de Auditoria: Acórdão 2163-31/13-P. 2013.
CHAGAS, D. M.; NODARI, C. T.; LINDAU, L. A. Lista de fatores contribuintes de acidentes de trânsito para pesquisa no Brasil. 2017. XXVI ANPET – Congresso Nacional de Pesquisa e Ensino em Transportes. p 799-810.
CONFEDERAÇÃO NACIONAL DE MUNICÍPIOS – CNM. Mapeamento das Mortes por Acidentes de Trânsito no Brasil: Estudos Técnicos. 2009. 22p. Brasília, DF.
CONFEDERAÇÃO NACIONAL DO TRANSPORTE – CNT. Anuário CNT do Transporte (2016) – Informativo – acidentes – 2007 a 2016 - Brasil. Disponível em: < http://www.cnt.org.br/ >. Acesso em: 20 set. 2017.
CONFEDERAÇÃO NACIONAL DO TRANSPORTE – CNT. Pesquisa, CNT de Rodovias 2016: Relatório Gerencial. 20. ed. Brasília: CNT: SEST: SENAT, 2016.
DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES – DNIT. Instrução de Serviço DG/DNIT nº 05 - Instrução de serviços projetos tipo CREMA 2ª ETAPA. MT/DNIT/DG. Rio de Janeiro, 2005.
_______. Manual de restauração de pavimentos asfálticos. Diretoria de Planejamento e Pesquisa. Coordenação Geral de Estudos e Pesquisa. Instituto de Pesquisa Rodoviárias. 2 ed.- Rio de Janeiro, 2006. 314 p.
_______. Diretoria de Infraestrutura Rodoviária. Coordenação-Geral de Operações Rodoviárias/DIR. Especificações Técnicas – Programa BR-LEGAL. 2013. Brasília, DF.
_______.Diretoria de Infraestrutura Rodoviária. Relatório de gestão temático: Ações de 2013. 91p. 2014. Brasília, Brasil.
_______. Execução de projetos de sinalização vertical, horizontal e elementos de segurança na área de engenharia de tráfego do programa BR-Legal. Tocantins: Consórcio Tocantins Legal. 2015a.
_______. Diretoria de Infraestrutura Rodoviária. Diretrizes básicas do programa de segurança e sinalização rodoviária – BR-Legal. 2015b. Brasília, DF.
_______. Diretoria de Infraestrutura Rodoviária. CGPERT – Coordenação geral de operações rodoviárias. 2015c. Disponível em: < http://www.dnit.gov.br/rodovias/operacoes-rodoviarias/apresentacao >. Acesso em: 25/08/2017.
_______. Estatísticas de acidentes. 2016. Disponível em: < http://www.dnit.gov.br/rodovias/operacoes-rodoviarias/estatisticas-de-acidentes >. Acesso em: 08/05/2018.
_______. Coordenação Geral de Operações Rodoviárias. Relatório Gerencial BR-Legal. Julho. 2017.
DIÓGENES, M. C.; LINDAU, L. A. Avaliando ações de segurança viária através de indicadores. Transportes, v. 12, nº. 2, 2004.
FILIPPO, J. S. C. Avaliação do Programa BR-LEGAL e a Elevação da Segurança Viária nas Rodovias Federais Brasileiras (Estudo de Caso: BR-020/DF). 2017. Monografia (especialização) – Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico, Curso de Especialização em Operações Rodoviárias.
FONSECA, L. F. S. Análise das soluções de pavimentação do Programa CREMA 2ª Etapa do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes. 2013. 247 f. Dissertação (Mestrado) – Curso de Engenharia Civil, Instituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-graduação e Pesquisa de Engenharia, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2013.
GOLD, P. A. Segurança de Trânsito: Aplicações de engenharia para reduzir acidentes. 1998. 209p. Inter-American Development Bank.
INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA – IBGE. Estimativas populacionais para os municípios e para as Unidades da Federação brasileiros em 01.07.2015. Disponível em: < https://ww2.ibge.gov.br/home/estatistica/populacao/estimativa2015/estimativa_dou.shtm >. Acesso em: 22/08/2017.
INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA – IBGE. Frota Nacional. Disponível em https:/cidades.ibge.gov.br/>. Acesso em: 22/08/2017.
INSTITUTO DE PESQUISA ECONÔMICA APLICADA-IPEA. Acidentes de trânsito nas rodovias federais brasileiras, caracterização, tendências e custos para a sociedade: Relatório de pesquisa. Brasília, Brasil. 2015.
MURAKAMI, A. M. Análise da implantação de tachas na sinalização de bordo em rodovias federais: o caso das rodovias BR-010/TO, BR-153/TO E BR-235/TO. 2017. 57 p. Monografia (Especialização) – Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico, Curso de Especialização em Operações Rodoviárias. Florianópolis, 2017.
NODARI, C. T. Método de avaliação da segurança potencial de segmentos rodoviários rurais de pista simples. 2003.
OLIVEIRA, A. M. F. ONU – Década de Ações para Segurança no Trânsito 2011 – 2020. 2016. Brasília, Brasil.
ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE – OMS. Brasil é o país com maior número de mortes de trânsito por habitante da América do Sul. 2015. Disponível em https://nacoesunidas.org/oms-brasil-e-o-pais-com-maior-numero-de-mortes-de-transito-por-habitante-da-america-do-sul/. Acesso: 20 out. 2017.
ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE – OMS. Promovendo a defesa da Segurança Viária e das Vítimas de Lesões Causadas pelo trânsito: Um guia para organizações não governamentais. 2013.
ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE – OMS. Relatório Global sobre o Estado da Segurança Viária. 2015.
ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS DO BRASIL- ONUBR. Brasil é o país com maior número de mortes de trânsito por habitante da América do Sul. 2015. Disponível em https://nacoesunidas.org/oms-brasil-e-o-pais-com-maior-numero-de-mortes-de-transito-por-habitante-da-america-do-sul/. Acesso: 20/08/2017.
TAMAYO, A. S. Procedimento para avaliação e análise da segurança de tráfego em vias expressas urbanas. 2010. Tese de Doutorado. Tese (Doutorado em Engenharia de Transportes), Universidade Federal do Rio de Janeiro, Brasil.
TOBASSO, C. A más seguridad mayor inseguridad. La fascinante teoría de la homeostasis del riesgo. Revista dos Transportes Públicos, n. 102, p. 99-108, 2004.
WAISELFISZ, J. J. Mapa da Violência 2013: Acidentes de Trânsito e Motocicletas. 2013. 96 p. Rio de Janeiro, Brasil.
WAISELFISZ, J. J. Mapa da Violência 2014: Os jovens do Brasil. 2014. 170 p. Brasília: Ministério da Saúde.
WORLD HEALTH ORGANIZATION – WHO. Global Status Report on Road Safety: Time for Action. 2009. p 7.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
1. Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Creative Commons Attribution License (CC BY-NC 4.0), permitindo o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria do trabalho e publicação inicial nesta revista.
2. Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
3. Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto posterior ao processo editorial.
4. Além disso, o AUTOR é informado e consente com a revista que, portanto, seu artigo pode ser incorporado pela DESAFIOS em bases e sistemas de informação científica existentes (indexadores e bancos de dados atuais) ou a existir no futuro (indexadores e bancos de dados futuros), nas condições definidas por este último em todos os momentos, que envolverá, pelo menos, a possibilidade de que os titulares desses bancos de dados possam executar as seguintes ações sobre o artigo:
a. Reproduzir, transmitir e distribuir o artigo, no todo ou em parte sob qualquer forma ou meio de transmissão eletrônica existente ou desenvolvida no futuro, incluindo a transmissão eletrônica para fins de pesquisa, visualização e impressão;
b. Reproduzir e distribuir, no todo ou em parte, o artigo na impressão.
c. Capacidade de traduzir certas partes do artigo.
d. Extrair figuras, tabelas, ilustrações e outros objetos gráficos e capturar metadados, legendas e artigo relacionado para fins de pesquisa, visualização e impressão.
e. Transmissão, distribuição e reprodução por agentes ou autorizada pelos proprietários de distribuidoras de bases de dados.
f. A preparação de citações bibliográficas, sumários e índices e referências de captura relacionados de partes selecionadas do artigo.
g. Digitalizar e / ou armazenar imagens e texto de artigo eletrônico.