TEOR DE AMINOÁCIDOS COMO RESPOSTAS ADAPTATIVAS DE MILHETO (Pennisetum glaucum) AO ESTRESSE HÍDRICO E SALINO

Autores

  • Antônia Gorete da Silva Galdino
  • TOSHIK IARLEY DA SILVA UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA
  • Johny de Souza Silva
  • Cícero Lucas da Silva

DOI:

https://doi.org/10.20873/uft.2359-3652.2018vol5n1p76x

Resumo

A família Poaceae é constituída de plantas popularmente conhecidas por gramíneas e possui elevado número de espécies adaptadas a diferentes habitats. Com vista nisso, o presente trabalho objetivou analisar a influência dos estresses hídricos e salinos no teor de aminoácidos totais em plantas de Pennisetum glaucum. Para o estresse salino, as plantas foram submetidas ao tratamento com 60 mM de NaCl, enquanto que para o estresse hídrico usou-se 8% de polietilenoglicol nas soluções nutritivas. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado com três tratamentos (estresse hídrico, salino e controle) e sete repetições. O teor de aminoácidos como uma resposta à deficiência hídrica e à salinidade teve um maior registro nas folhas novas, onde apenas a salinidade influenciou no teor de aminoácidos. De modo geral, o teor de aminoácidos em folhas novas, intermediárias e raízes não foram influenciadas pelos estresses estudados. Com isso, destaca-se que a espécie mostrou-se bem adaptada às condições de estresse hídrico e salino aumentando o teor de aminoácidos nos seus tecidos.

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Publicado

2018-03-31

Como Citar

Galdino, A. G. da S., DA SILVA, T. I., Silva, J. de S., & da Silva, C. L. (2018). TEOR DE AMINOÁCIDOS COMO RESPOSTAS ADAPTATIVAS DE MILHETO (Pennisetum glaucum) AO ESTRESSE HÍDRICO E SALINO. DESAFIOS - Revista Interdisciplinar Da Universidade Federal Do Tocantins, 5(1), 94–99. https://doi.org/10.20873/uft.2359-3652.2018vol5n1p76x

Edição

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