PRÁTICAS EXTENSIONISTAS DE GOVERNANÇA PÚBLICA COM PESSOAS IDOSAS: OS ITINERÁRIOS FORMATIVOS NA UNIVERSIDADE DA MATURIDADE AMAZONENSE
DOI:
https://doi.org/10.20873/2025_jul_21862Resumo
O artigo compartilha percepções e sentimentos de preservação do valor que a universidade entrega aos que a mantêm, a partir de vivências no programa de extensão Universidade da Maturidade, da Universidade Federal do Tocantins (UMA/UFT). O problema questiona como as práticas extensionistas podem colaborar na governança com pessoas idosas? O objetivo geral é compreender a governança nos serviços oferecidos na universidade. Os objetivos específicos buscam descrever e compartilhar como a UMA/UFT garante o acesso à educação para a parcela da população que envelhece. O referencial envolve a fenomenologia de Merleau-Ponty (2018); métodos de Bardin (2011), na compreensão dos fenômenos a partir da subjetividade; estudos de Alvino (2015), Arendt (2000), Beisiegel (1986), Beltrão (1982), Bobbio (2000), Both (1999), Farenzena (2011), Freire (1992), Frey (2000), Paiva (1987), Villas-Boas (2016) e outros. Os dados, qualitativos, são vivências na UMA/UFT, observações e análises bibliográfica e documental. Nos resultados encontram-se o perfil de governança nas instituições de ensino superior amazonenses; a governança no programa de extensão UMA/UFT; a compreensão de políticas destinadas à população idosa; e constatações de Itinerários Formativos para a EJA. Concluem-se a importância da universidade para fomentar uma educação mais personalizada às características individuais da sociedade que envelhece.
PALAVRAS CHAVE: Governança; Educação na Amazônia; Práticas Educativas.
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Copyright (c) 2025 Marlon Santos de Oliveira Brito , Neila Barbosa Osório, Luiz Sinésio Silva Neto , Nubia Pereira Brito Oliveira, Marileide Carvalho de Souza, Amanda Pereira Costa ; Thiago Nilton Alves Pereira
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