O O HIP HOP COMO AUXILIAR DA POLÍTICA EXTERNA DA AMÉRICA LATINA E COMO SEGMENTO CRÍTICO DA UTILIZAÇÃO EM MASSA DA INDÚSTRIA CULTURAL PARA EXERCER HEGEMONIA.

Autores

DOI:

https://doi.org/10.20873/pibic_2024_21113

Resumo

Apesar das relações internacionais terem um campo de estudo muito extenso, uma área pouco desenvolvida por ela é a área da cultura. A cultura além de se configurar como um direito, também é vista pelo sistema internacional como uma forma de controle social, a partir da mudança do cenário internacional a uma maior integração. Contudo, ao vivenciarem as negligências dos Estados, grupos minoritários reverteram suas vivências a um movimento artístico, esse movimento é usado como plataforma de política de exposição ao suas dinâmicas, a fim de procurar visibilidade e mudanças, porém ao se tornar um viés político, se relaciona com o Soft Power, se tornando um Soft Power, que se desvincula da narrativa hegemônica da Indústria Cultural, forma de controle utilizada pelos Estados. Assim, utilizando fontes teóricas como Adorno, Horkheimer, Nye muito presentes nos estudos das relações internacionais, se constrói o presente trabalho, porém com a delimitação ao escopo geográfico da América Latina.

Biografia do Autor

Fernando Furquim de Camargo, Universidade Federal do Tocantins

Professor do curso de Relações Internacionais na Universidade Federal do Tocantins. Graduado (2000) e Mestre em História pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (2002). Doutor em História Econômica pela Universidade de São Paulo (2016). Pesquisador-associado do Laboratório de Economia Política e História Econômica da Universidade de São Paulo (LEPHE-USP) e do GAMARX-USP. Líder e Pesquisador do Grupo de Estudos Globais e América Latina (GEGAL-UFT).

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Publicado

2025-04-30

Como Citar

Leite, M. de F. N. R., & Camargo, F. F. de. (2025). O O HIP HOP COMO AUXILIAR DA POLÍTICA EXTERNA DA AMÉRICA LATINA E COMO SEGMENTO CRÍTICO DA UTILIZAÇÃO EM MASSA DA INDÚSTRIA CULTURAL PARA EXERCER HEGEMONIA. DESAFIOS - Revista Interdisciplinar Da Universidade Federal Do Tocantins, 12(1), 1–13. https://doi.org/10.20873/pibic_2024_21113

Edição

Seção

PIBIC 2023_2024