CARACTERIZAÇÃO DA AQUICULTURA FAMILIAR NAS MESORREGIÕES: MARAJÓ E NORDESTE PARAENSE - AMAZÔNIA ORIENTAL - BRASIL

Autores

DOI:

https://doi.org/10.20873/2024_jul_12853%20%20%20

Resumo

A aquicultura em pequenas propriedades rurais é de extrema importância, por contribuir para o aumento da oferta de alimentos para a família e para o uso sustentável dos recursos hídricos. Este estudo objetivou caracterizar essa a atividade desenvolvida de forma familiar nas mesorregiões Marajó e Nordeste Paraense, no estado do Pará. Foi alvo da pesquisa 125 aquiculturas, onde foram aplicados questionários ao proprietário como também registrado imagens fotográficas e coordenadas geográficas das construções aquícolas das propriedades. Os dados foram analisados por estatística descritiva e foi realizado também um teste não paramétrico nos tamanhos de lâminas d’águas entre os tipos de viveiros. A aquicultura nas duas mesorregiões é predominantemente de subsistência e ocorre em sistemas de produção extensivo ou semi-intensivo, tendo como foco a criação de peixes, principalmente a espécie tambaqui Colossoma macropomum, porém em algumas propriedades foi encontrada a criação do camarão macrobrachium amazonicum. No Marajó a atividade é praticada em viveiros escavados, represamentos, nascentes naturais e tanques, já no Nordeste Paraense apenas em viveiros escavados, represamentos e tanques. A dificuldade para aquisição de insumos foi considerada o maior entrave para o desenvolvimento da atividade. Apesar das dificuldades as mesorregiões estudadas são propicias ao desenvolvimento da atividade de forma familiar.

Palavras-chave: Pescado; Subsistência; Sistema de cultivo.

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Publicado

2024-07-30

Como Citar

Almeida da Silva, J., Costa dos Santos, D., Oliveira da Costa, P. ., Almeida da Silva, J., Andrade Reis, G. P., Alves Correia De Melo, N. F., … Furtado Júnior, I. (2024). CARACTERIZAÇÃO DA AQUICULTURA FAMILIAR NAS MESORREGIÕES: MARAJÓ E NORDESTE PARAENSE - AMAZÔNIA ORIENTAL - BRASIL. DESAFIOS - Revista Interdisciplinar Da Universidade Federal Do Tocantins, 11(5). https://doi.org/10.20873/2024_jul_12853

Edição

Seção

Artigos