Qualidade do carvão vegetal para o consumo doméstico

Autores/as

  • Rafael Amorim Rosa Departamento de Engenharia Florestal; Centro de Ciência Agrárias da Universidade Federal do Espírito Santo
  • Marina Donária Chaves Arantes
  • Juarez Benigno Paes
  • Wendel Sandro de Paula Andrade
  • Jordão Cabral Moulin
  • Rafael Amorim Rosa Universidade Federal do Espirito Santo
  • Marina Donária Chaves Arantes Universidade Federal do Espirito Santo
  • Juarez Benigno Paes Universidade Federal do Espirito Santo
  • Wendel Sandro de Paula Andrade Universidade Federal do Espirito Santo
  • Jordão Cabral Moulin Universidade Federal do Espirito Santo

DOI:

https://doi.org/10.20873/jbb.uft.cemaf.v3n2.rosa

Palabras clave:

Carvão vegetal, qualidade, consumo doméstico

Resumen

O presente trabalho teve como objetivo analisar da qualidade do carvão vegetal, voltado para o consumo doméstico, comercializado nos seguintes municípios do Estado do Espírito Santo: Alegre; Jerônimo Monteiro e Cachoeiro de Itapemirim. Foram analisadas características do carvão vegetal, tais como a densidade relativa aparente, umidade, teor de materiais voláteis, teor de cinzas, teor de carbono fixo, poder calorífico superior, análise elementar e os resultados foram comparados com os parâmetros exigidos pelo Selo Premium do Estado de São Paulo. Verificou-se que, apenas uma amostra no município de Alegre e outra amostra no município de Jerônimo Monteiro não apresentaram qualidade satisfatória para o consumo doméstico. Já no município de Cachoeiro de Itapemirim, todas as amostras apresentaram melhores qualidades físicas e químicas, em média, quando comparado aos carvões comercializados nos outros dois municípios, todavia, não atendiam às especificações do Selo Premium em razão da alta umidade.

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Publicado

2012-05-16

Cómo citar

Rosa, R. A., Chaves Arantes, M. D., Paes, J. B., Andrade, W. S. de P., Moulin, J. C., Rosa, R. A., … Moulin, J. C. (2012). Qualidade do carvão vegetal para o consumo doméstico. Journal of Biotechnology and Biodiversity, 3(2), 41–48. https://doi.org/10.20873/jbb.uft.cemaf.v3n2.rosa

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