Floristic similarity of four areas of cerrado sensu stricto in Tocantins state

Authors

DOI:

https://doi.org/10.20873/jbb.uft.cemaf.v9n1.epifanio

Keywords:

silvicultura, diversidade, conservação

Abstract

The present study aims to evaluate the floristic composition of four areas of cerrado senssu stricto to the state of Tocantins, distributed in 9.5 ha. For analysis, select from a list of 75 species and 32 families, listed in four different phytosociological studies conducted in the municipalities of Dueré, Paranã and Gurupi. A multivariate Cluster analysis showed the formation of three groups: Group A formed by the 4 roughly similar areas, with approximately 16% similarity, with only two species linking Parana and other areas Curatella americana L. and Qualea parviflora Mart. Group B consisted of Dueré and two areas of Gurupi and presented approximately 26% similarity, group C was formed by two areas of Gurupi and obtained 12 species in common and a greater similarity, with about 44%. The results highlighted that the geographical proximity, such as soil conditions, altitude and conservation of the areas contributed to the community distribution and floristic composition. It concluded that the floristic and structural difference is greater between the most distant areas than the areas where there is a legal reserve, highlighting the need to create Conservation Units in Tocantins.

References

BRASIL. Ministério do Meio Ambiente (MMA). Bioma Cerrado – 2018. Disponível em: <http://www.mma.gov.br/biomas/cerrado>. Acesso em: 19 abr. 2018.

Byrsonima in Flora do Brasil 2020 em construção. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Disponível em: <http://reflora.jbrj.gov.br/reflora/floradobrasil/FB19425>. Acesso em: 27 abr. 2018.

Cândido JB, Teixeira PR, Viana RHO, Souza PB. Análise de similaridade florística de uma área de cerrado sensu stricto, Gurupi - TO. Goiânia. Enciclopédia Biosfera. v.13, n.24, p.1732, 2016. https://doi.org/10.18677/EnciBio_2016B_159.

Cândido JB, Teixeira PR, Viana RHO, Souza PB. Análise da similaridade florística entre florestas do Alto Rio Xingu, da Bacia Amazônica e do Planalto Central. Revista Brasileira de Botânica, v.32, n.4, p.725-736, 2009. https://doi.org/ 10.1590/S0100-84042009000400011.

CNC Flora. Byrsonima coccolobifolia in Lista Vermelha da flora brasileira versão 2012.2 Centro Nacional de Conserva-ção da Flora. Disponível em <http://cncflora.jbrj.gov.br/portal/pt-br/profile/Byrsonima coccolobifolia>. Acesso em 27 abr. 2018.

Cunha MDCL, Da Silva Júnior MC. Flora e estrutura de floresta estacional semidecidual montana nos estados da Pa-raíba e Pernambuco. Nativa, v.2, n.2, p.95-102, 2014. https://doi.org/10.22478/ufpb.1981-1268.2019v13n4.47659.

Ferreira RQS et al. Fitossociologia e estrutura diamétrica de um cerrado sensu stricto, Gurupi–TO. Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentável, v.10, n.1, p.229-235, 2015. https://doi.org/ 10.18378/rvads.v10i1.2996.

Doni MV. Análise de cluster: métodos hierárquicos e de parti-cionamento. Universidade Presbiteriana Mackenzie, 2004. Disponível em: http://meusite.mackenzie.com.br/rogerio/tgi/2004Cluster.pdf. Acesso em 20 out. 2020.

Eiten G. Delimitação do conceito de Cerrado. In: Arquivos do Jardim Botânico, Rio de Janeiro, n.21, p.125-134, 1977. Disponível em: https://aplicacoes.jbrj.gov.br/publica/archivos_jb/Arquivos_do_Jardim_Botanico/per065170_1977_021r.pdf. Acesso em 20 out. 2020.

Eiten G. Vegetação natural do Distrito Federal. Brasília: SE-BRAE, 2001. 162 p. Disponível em: https://aplicacoes.jbrj.gov.br/publica/archivos_jb/Arquivos_do_Jardim_Botanico/per065170_1977_021r.pdf. Acesso em 20 out. 2020.

Felfili JM, Silva Júnior MC. A comparative study of Cerrado (sensu stricto) vegetation in central Brazil. Journal of Tropi-cal Ecology. v.9: p.277-289. 1993. https://doi.org/10.1017/S0266467400007306

Felfili JM, Santos AB. Legislação ambiental: APA Gama e Cabeça de Veado. Universidade de Brasília, Faculdade de Tecnologia, Departamento de Engenharia Florestal, Brasília, 2002.

Felfili JM et al. Análise comparativa da florística e fitossocio-logia da vegetação arbórea do cerrado sensu stricto na Cha-pada Pratinha, DF - Brasil. Acta Botanica Brasilica, v.6, n.2, p.27-46, 1992. https://doi.org/10.1590/S0102-33061992000200003.

Felfili MC, Felfili JM. Diversidade alfa e beta no cerrado sensu strictu da Chapada Pratinha, Brasil. Acta Botanica Brasilica, v. 15, n. 2, p.243-254, São Paulo, 2001. Disponí-vel em: https://core.ac.uk/download/pdf/33541809.pdf. Acesso em: 20 out. 2020.

Francener A, Almeida RF, Mamede MCH. Taxonomic novel-ties in Byrsonima (Malpighiaceae) from the state of Minas Gerais, Brazil. Phytotaxa, [s.l.], v.291, n.2, p.133-140, 11 jan. 2017. Magnolia Press. http://dx.doi.org/10.11646/phytotaxa.291.2 .

Gama RC et al. Fitossociologia e estrutura diamétrica de um fragmento de Cerrado sensu stricto, Formoso do Araguaia, Tocantins. Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvi-mento Sustentável, [s.l.], v. 13, n. 4, p.501-507, 1 out. 2018. Grupo Verde de Agroecologia e Abelhas. http://dx.doi.org/10.18378/rvads.v13i4.5552

Haridasan M. Nutritional adaptations of native plants os the cerrado biome in acid soils. Brazilian journal os plant physi-ology. 20: p.183-195, 2008. https://doi.org/10.1590/S1677-04202008000300003.

KCS: Kovach Computing Services, 2009. Multi- Variate Statistical Package. Virginia, USA. Disponível em: www.kovcomp.co.uk∕mvsp∕. Acesso em: 15 out. 2020.

Klink CA, Machado RB. Conservation of the Brazilian cer-rado. Conservation Biology, v.19, n.3, p.707-713, 2005. https://doi.org/10.1111/j.1523-1739.2005.00702.x

Lima RAF, Rando, JG, Barreto KD. Composição e diversida-de no cerrado do leste de Mato Grosso do Sul, Brasil. Re-vista Árvore, Viçosa-MG, v. 39, n. 1, p. 9-24, 2015. https://doi.org/10.1590/0100-67622015000100002

Mittermeier RA, Robles Gil P, Mittermeier CG. 1999. Hotspots: Earth's biologically richest and most endangered terrestrial ecoregions. CEMEX, SA, Agrupación Sierra Ma-dre, SC, 1999. Disponível em: http://www.canacoll.org/Diptera/Staff/Skevington/Reviews/Hot_Spots_Review.pdf. Acesso em 22 out. 2020.

Mota S da L, Pereira IM, Machado ELM, Oliveira MLR.; Bruzinga J S, Farnezi MMM, Junior MSM. Influência dos afloramentos rochosos sobre a comunidade lenhosa no Cer-rado stricto sensu. Floresta e Ambiente, v.21, n.1, p.8-18, 2014. http://dx.doi.org/10.4322/floram.2014.009.

Mueller-Dombois D, Ellenberg D. Aims and methods of vegetation ecology. New York, NY: Wiley, 1974. Disponí-vel em em: http://pages.ucsd.edu/~jmoore/courses/methprimconsweb08/MuellerDombois74.pdf. Acesso em: 20 out. 2020.

Nettesheim FC, Carvalho DC, Fonseca CC, Nunes RS, Caval-canti DM, Gabriel MM, Menezes LFT. Estrutura e florística do estrato arbóreo no cerrado sensu stricto de Buritis, Minas Gerais, Brasil. Rodriguésia, v.61, n.4, p.731-748, 2010. Acesso em: http://www.conhecer.org.br/Agrarian%20Academy/2014a/propriedades%20quimicas.pdf. Acesso em: 20 out. 2020.

Oliveira Filho AT. et al. Diversity and structure of the tree community of a fragment of tropical secondary forest of the brazilian Atlantic Forest domain 15 and 40 years after log-ging. Revista Brasileira de Botânica, v.27, n.4, p.685-701, out. 2004. https://doi.org/10.1590/S0100-84042004000400009

Oliveira LCS, Guimarães JCO, Souza ICS, Lima CM, Ferreira WC. Levantamento florístico e fitossociológico da regenera-ção natural de uma mata de galeria localizada no Município de Jataí–GO. Globral Science and Tecnlology, v.8, n.3, 2016. Disponível em: https://www.conhecer.org.br/enciclop/2012a/ambientais/levantamento%20floristico%20e%20fitossociologico.pdf. Aces-so em: 20 out. 2020.

Pereira-Silva EFL, Santos JE, Kageyama PY, Hardt E. 2004. Florística e fitossociologia dos estratos arbustivo e arbóreo de um remanescente de cerradão em uma Unidade de Con-servação do Estado de São Paulo. Revista Brasileira de Bo-tânica, v.27, n.3, p.533-544. https://doi.org/10.1590/S0100-84042004000300013.

Rêgo ABML, Souza PB, Silva RR, Rêgo PL. Composição florística e estrutural de um componente arbóreo em área de cerrado, Paranã-TO. Revista Verde de Agroecologia e De-senvolvimento Sustentável, v.10, n.5, p.108-114, 2015. http://dx.doi.org/10.18378/rvads.v10i5.3807

Rêgo M, Albuquerque P. Polinização do murici. São Luiz: Ministério do Meio Ambiente. EDUFMA, 2006.104p.

Reis AF, Schmiele M. 2019. Characteristics and potentialities of Savanna fruits in the food industry. Brazilian Journal of Food Technology, 22, https://doi.org/10.1590/1981-6723.15017

Salis SM, Shepherd GJ, Joly CA. Floristic comparison of mesophytic semideciduous forests of the interior of the state of São Paulo, Southeast Brazil. Vegetation, v.119, n.2, p.155-164, 1995. Acesso em: https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/199135/1/Vegetatio.pdf. Disponível em: 15 out. 2020.

Sano EE, Rosa R, Brito JL, Ferreira LG. Land cover mapping of the tropical savanna region in Brazil. Environmental Monitoring and Assessment, v. 166, p. 113-114, 2010.

Santos MJF, Andrade VCL, Freitas BC, Ferreira RQS, Ban-deira SB, Souza PB. Fitossociologia e estrutura diamétrica de um fragmento de cerrado sensu stricto, sul do Tocantins. Scientia Agraria Paranaensis., Marechal Cândido Rondon, v.16, n.3, jul./set., p.328-334, 2017. https://doi.org/10.18188/1983-1471/sap.v16n3p328-334

Silva Neto VLS, Oliveira AL, Ferreira RQS, Souza PB, Viola MR. Fitossociologia e distribuição diamétrica de uma área de Cerrado sensu stricto, Dueré-TO. Revista de Ciências Ambientais, v.10, n.1, p.91-106, 2016. http://dx.doi.org/10.18316/1981-8858.16.24

Silva LO, Costa DO, Santo-Filho KE, Ferreira HD, Brandão D. Levantamento florístico e fitossociológico em duas áreas de cerrado sensu stricto no Parque Estadual da Serra de Caldas Novas, Goiás Floristic and phytosociology inventory in two areas of. Acta Botanica Brasilica, v.16, n.1, p.43-53, 2002. http://dx.doi.org/10.1590/S0102-33062002000100006

Souza PB de et al. Florística de uma área de cerradão na flores-ta nacional de Paraopeba - Minas Gerais. Cerne, v.16, n.1, p.86-93, mar. 2010. http://dx.doi.org/10.1590/S0104-77602010000100010

Uhlmann A, Galvão F, Silva SM. Análise da estrutura de duas unidades fitofisionômicas de savana (Cerrado) no sul do Brasil. Acta bot. bras., v.12, n.3, p.231-247, 1998. http://dx.doi.org/10.1590/S0102-33061998000300005

Published

2021-03-23

How to Cite

Epifânio, M., Carvalho, P. H. N. de, Sousa, H. G. de A., Aguiar, B. A. C., Silva, R. C. da, Oliveira, M. D. de, … Souza , P. B. de. (2021). Floristic similarity of four areas of cerrado sensu stricto in Tocantins state. Journal of Biotechnology and Biodiversity, 9(1), 020–027. https://doi.org/10.20873/jbb.uft.cemaf.v9n1.epifanio

Most read articles by the same author(s)