Luminol na ciência forense

Autores

  • Rafaela Rogiski da Silva
  • Bruna Carla Agustini
  • André Luís Lopes da Silva
  • Henrique Ravanhol Frigeri
  • Rafaela Rogiski da Silva Pontifical Catholic University of Paraná
  • Bruna Carla Agustini Pontifical Catholic University of Paraná
  • André Luís Lopes da Silva Pontifical Catholic University of Paraná
  • Henrique Ravanhol Frigeri Pontifical Catholic University of Paraná

DOI:

https://doi.org/10.20873/jbb.uft.cemaf.v3n4.rogiskisilva

Palavras-chave:

luminol, quimiluminescência, cena de crime, sangue oculto, criminalisticas, mancha de sangue

Resumo

Na cena do crime, a coleta de evidências e uma análise laboratorial subsequente compõem as etapas fundamentais para permitir que o especialista revele a verdade do veredicto final em um júri e traga de volta o conforto à família da vítima. As manchas de sangue são geralmente encontradas e enviadas aos laboratórios como um vestígio para desvendar a origem do material. No entanto, algumas cenas são modificadas para ocultar o verdadeiro culpado pelo ato criminoso. Para esses casos, o reagente luminol pode ser útil. Este teste é frequentemente usado para visualizar sangue oculto. O luminol é considerado o teste mais sensível, pois pode identificar a presença de sangue na escala de nanogramas. Quando este reagente entra em contato com o sangue, a emissão de luz ocorre através de um fenômeno conhecido como quimioluminescência. Essa luminescência pode ser produzida por outros compostos interferentes, levando a uma má interpretação da presença de sangue. Apesar dessa deficiência, o presente artigo de revisão destaca a indispensabilidade do luminol do reagente na cena do crime.

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Publicado

17-11-2012

Como Citar

da Silva, R. R., Agustini, B. C., da Silva, A. L. L., Frigeri, H. R., da Silva, R. R., Agustini, B. C., … Frigeri, H. R. (2012). Luminol na ciência forense. Journal of Biotechnology and Biodiversity, 3(4), 172–177. https://doi.org/10.20873/jbb.uft.cemaf.v3n4.rogiskisilva

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