Luminol na ciência forense
DOI:
https://doi.org/10.20873/jbb.uft.cemaf.v3n4.rogiskisilvaPalavras-chave:
luminol, quimiluminescência, cena de crime, sangue oculto, criminalisticas, mancha de sangueResumo
Na cena do crime, a coleta de evidências e uma análise laboratorial subsequente compõem as etapas fundamentais para permitir que o especialista revele a verdade do veredicto final em um júri e traga de volta o conforto à família da vítima. As manchas de sangue são geralmente encontradas e enviadas aos laboratórios como um vestígio para desvendar a origem do material. No entanto, algumas cenas são modificadas para ocultar o verdadeiro culpado pelo ato criminoso. Para esses casos, o reagente luminol pode ser útil. Este teste é frequentemente usado para visualizar sangue oculto. O luminol é considerado o teste mais sensível, pois pode identificar a presença de sangue na escala de nanogramas. Quando este reagente entra em contato com o sangue, a emissão de luz ocorre através de um fenômeno conhecido como quimioluminescência. Essa luminescência pode ser produzida por outros compostos interferentes, levando a uma má interpretação da presença de sangue. Apesar dessa deficiência, o presente artigo de revisão destaca a indispensabilidade do luminol do reagente na cena do crime.
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