Avaliação da qualidade da água do córrego Pouso do Meio de Gurupi, TO

Dennis da Silva Ferreira; João Luiz de Oliveira Maciel Junior; Warlyton Silva Martins; Douglas Azevedo Castro; Grasiele Soares Cavallini

doi:10.20873/jbb.uft.cemaf.v13n1.18645

Autores

Dennis da Silva Ferreira Universidade Federal do Tocantins https://orcid.org/0000-0003-1554-8901
João Luiz de Oliveira Maciel Junior Universidade Federal do Tocantins https://orcid.org/0009-0000-7747-2987
Warlyton Silva Martins Universidade Federal do Tocantins https://orcid.org/0000-0002-7284-3395
Douglas Azevedo Castro Universidade Federal do Tocantins https://orcid.org/0000-0003-4401-0107
Grasiele Soares Cavallini Universidade Federal do Tocantins https://orcid.org/0000-0002-5227-9539

DOI:

https://doi.org/10.20873/jbb.uft.cemaf.v13n1.18645

Palavras-chave:

monitoramento ambiental, corpo receptor, ETE, ODS

Resumo

Os diversos fatores de degradação ambiental que estão relacionados com alterações sociais, econômicas e tecnológicas decorrentes do crescimento populacional, afetam os recursos hídricos. Nessa vertente, pode-se destacar dois Objetivos para o Desenvolvimento Sustentável propostos pela ONU, o de Água Potável e Saneamento e de Vida na Água, ambos direcionados para o monitoramento e preservação de ecossistemas ambientalmente vulneráveis. Os impactos à qualidade da água e a biodiversidade são ainda maiores em corpos hídricos receptores de efluentes de Estações de Tratamento de Esgoto (ETE), principalmente aqueles com baixa vazão. O córrego Pouso do Meio se enquadra nestas características e como agravo, apresenta redução significativa de volume de água no período de seca, que no Tocantins ocorre em 6 meses do ano. Nessa perspectiva, o presente trabalho tem o objetivo de realizar o monitoramento da qualidade da água de um trecho do córrego Pouso do Meio em diferentes períodos do ano. Para isso foram realizadas análises físico-químicas e microbiológicas para caracterização da água, avaliando diferentes pontos do córrego Pouso do Meio tanto na zona urbana como rural. O ponto que apresentou menor qualidade da água corresponde ao ponto de lançamento da ETE, no entanto, não havia descarga do efluente no período da coleta.

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