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TRAUMATISMO CRANIOENCEFÁLICO NO ESTADO DE SÃO PAULO: UMA INVESTIGAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DE 2014 A 2023

Autores

  • Tainan Gomes Ferreira UNIVERSIDADE NOVE DE JULHO - UNINOVE
  • Cézar Kabbach Calaça UNIVERSIDADE METROPOLITANA DE SANTOS
  • Djalma de Campos Gonçalves Júnior UNIVERSIDADE NOVE DE JULHO - UNINOVE
  • Luis Gustavo Biondi Soares UNIVERSIDADE NOVE DE JULHO - UNINOVE
  • Gustavo Pretel de Araújo UNIVERSIDADE NOVE DE JULHO - UNINOVE https://orcid.org/0009-0007-2169-3474
  • Márcio Fabricyo Araújo UNIVERSIDADE NOVE DE JULHO - UNINOVE
  • Felipe Salvagni Pereira FACULDADE EVANGÉLICA DO PARANÁ
  • Caio César Nuto Leite França UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA

DOI:

https://doi.org/10.20873/10.20873/uft.2446-6492.2024v11n2p346

Resumo

RESUMO
Introdução: O Traumatismo Cranioencefálico é uma condição causada por lesões no
cérebro devido a impactos na cabeça, com prevalência significativa no Brasil, onde é uma
das principais causas de morbidade e mortalidade, especialmente entre jovens adultos.
Objetivos: Analisar a tendência temporal dos casos de Traumatismo Cranioencefálico
(TCE) no estado de São Paulo, no período de 2014 a 2023. Metodologia: A pesquisa foi
um estudo epidemiológica sobre Traumatismo Cranioencefálico em São Paulo de 2014 a
2023, foi utilizada a base de dados do DataSUS como fonte primária. Os parâmetros
analisados incluíram registros de casos de TCE estratificados por ano, sexo, faixa etária,
tipo de internação, causa externa do trauma e localização geográfica. Resultados: Entre
2019 e 2023, São Paulo registrou
112.414 casos de Traumatismo Cranioencefálico (TCE), com um aumentogradual ao
longo desses anos, atingindo um pico de 23.728 casos em 2023. Acapital, São Paulo,
liderou em número de casos, totalizando 29.255, seguida poroutras cidades como
Campinas, Guarulhos e São José do Rio Preto. A análise porfaixa etária revelou uma
prevalência significativa entre os adultos de meia-idade. Houve 12.289 óbitos por TCE
durante o período, com uma média de10,93 óbitos por 100 mil habitantes. As taxas
de mortalidade variaram entre asregiões, com Araçatuba apresentando a maior taxa
média e Franca a menor.Conclusão: Esse panorama destaca a necessidade de
medidas preventivasurgentes. A natureza multifacetada do TCE, com suas várias
causas, ressalta aimportância de abordagens multidisciplinares na prevenção e
tratamento.
Palavras-chave: Traumatismo Cranioencefálico; São Paulo; Epidemiologia,Mortalidade

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Publicado

2024-04-20

Versões

Como Citar

Gomes Ferreira, T., Kabbach Calaça, C., de Campos Gonçalves Júnior, D., Biondi Soares, L. G., Pretel de Araújo, G., Araújo, M. F., … Nuto Leite França, C. C. (2024). TRAUMATISMO CRANIOENCEFÁLICO NO ESTADO DE SÃO PAULO: UMA INVESTIGAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DE 2014 A 2023. Revista De Patologia Do Tocantins, 11(2), 346–350. https://doi.org/10.20873/10.20873/uft.2446-6492.2024v11n2p346