ARGUIÇÃO DO PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DOS CASOS CONFIRMADOS POR TRAUMATISMO CRANIOENCEFÁLICO NO BRASIL DE 2014 A 2023

Autores

  • Tainan Gomes Ferreira UNIVERSIDADE NOVE DE JULHO - UNINOVE https://orcid.org/0009-0007-2169-3474
  • Guilherme Elias Carvalho de Aguiar UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS - UFT
  • Marcelo De Campos UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE - UFRN

DOI:

https://doi.org/10.20873/10.20873/uft.2446-6492.2024v11n1p251

Resumo

INTRODUÇÃO: O traumatismo cranianoencefálico (TCE) é uma lesão no cérebro ou no crânio que pode ser causada por uma pancada forte na cabeça, como em acidentes de trânsito, quedas, agressões físicas ou lesões esportivas. Essa lesão pode variar em gravidade, desde uma concussão leve até um traumatismo craniano severo. OBJETIVOS: Este artigo tem como objetivo realizar uma análise epidemiológica do traumatismo cranioencefálico no Brasil de 2014 a 2023. METODOLOGIA: Trata-se de um estudo epidemiológico de natureza descritiva, realizado por meio da coleta de dados anuais referentes ao período entre 2014 até 2023. As informações coletadas foram do número total de casos confirmados por Traumatismo Cranioencefálico no Brasil. RESULTADOS: Foi registrado um total de 1.050.730 casos por TCE no Brasil, sendo que o sexo masculino e o grupo etário de indivíduos de 20 a 29 anos foram os mais acometidos. A Taxa de Mortalidade foi maior no Sudeste, que também registrou maior número de casos confirmados. CONCLUSÃO: O traumatismo cranioencefálico é uma condição clínica que exige diagnóstico e conduta de forma rápida e certeira, nessa conjuntura é fundamental que o profissional de saúde esteja bem preparado para esses casos, que boa parte das vezes, se enquadram como emergências Palavras-chave: TRAUMATISMO. CRÂNIO. ENCÉFALO. EPIDEMIOLOGIA

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Publicado

2024-02-28

Como Citar

Gomes Ferreira, T., Carvalho de Aguiar, G. E., & De Campos, M. (2024). ARGUIÇÃO DO PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DOS CASOS CONFIRMADOS POR TRAUMATISMO CRANIOENCEFÁLICO NO BRASIL DE 2014 A 2023. Revista De Patologia Do Tocantins, 11(1), 251–255. https://doi.org/10.20873/10.20873/uft.2446-6492.2024v11n1p251

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