ACRETISMO PLACENTÁRIO: PLACENTA PERCRETA.

Autores

  • Helaine Bueno Moraes UFT
  • Carolina Rodrigues Costa
  • Karol-layne Macena Martins
  • Rômulo Braga Pires
  • Pedro Miranda Portugal Júnior
  • Leandro Sousa Araújo
  • Thiago Siqueira Monteiro
  • Taynara Soares Pereira
  • Valdir Francisco Odorizzi

DOI:

https://doi.org/10.20873/10.20873/uft.2446-6492.2021v8n1p8

Resumo

INTRODUÇÃO: O acretismo placentário é uma complicação gestacional, definida pela implantação anômala da placenta, que se caracteriza conforme o grau de profundidade da implantação em: placenta acreta quando as vilosidades coriônicas aderem ao miométrio até um terço de sua parede, com ausência de decídua basal, increta quando penetram profundamente o miométrio e percreta quando chegam à serosa uterina podendo invadir órgãos adjacentes.  A placenta percreta é pouco comum, mas uma causa importante de morbimortalidade materna, devido ao alto risco de complicações.

DESCRIÇÃO: O seguinte relato apresenta o caso de uma gestante de 36 anos, proveniente de Porto Nacional-TO, GV PCIII NII A0 com 39 semanas, realizou 08 consultas de pré-natal e obteve diagnóstico de placenta percreta no momento do parto.

DISCUSSÃO: Tem-se como objetivo, alertar os profissionais de saúde sobre a gravidade da placenta percreta e a importância do diagnóstico precoce do acretismo placentário.  Por meio de, uma anamnese detalhada afim da identificação de fatores de risco como: cesáreas anteriores, placenta prévia e multiparidade, associada a exames de imagem (ultra

INTRODUÇÃO: O acretismo placentário é uma complicação gestacional, definida pela implantação anômala da placenta, que se caracteriza conforme o grau de profundidade da implantação em: placenta acreta quando as vilosidades coriônicas aderem ao miométrio até um terço de sua parede, com ausência de decídua basal, increta quando penetram profundamente o miométrio e percreta quando chegam à serosa uterina podendo invadir órgãos adjacentes.  A placenta percreta é pouco comum, mas uma causa importante de morbimortalidade materna, devido ao alto risco de complicações.

DESCRIÇÃO: O seguinte relato apresenta o caso de uma gestante de 36 anos, proveniente de Porto Nacional-TO, GV PCIII NII A0 com 39 semanas, realizou 08 consultas de pré-natal e obteve diagnóstico de placenta percreta no momento do parto.

DISCUSSÃO: Tem-se como objetivo, alertar os profissionais de saúde sobre a gravidade da placenta percreta e a importância do diagnóstico precoce do acretismo placentário.  Por meio de, uma anamnese detalhada afim da identificação de fatores de risco como: cesáreas anteriores, placenta prévia e multiparidade, associada a exames de imagem (ultrassom, ressonância magnética e ultrassom com doppler) que podem facilitar o diagnóstico.

Descritores: Acretismo placentário, placenta percreta, complicações na gestação.

ssom, ressonância magnética e ultrassom com doppler) que podem facilitar o diagnóstico.

Descritores: Acretismo placentário, placenta percreta, complicações na gestação.

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Publicado

2021-05-12

Como Citar

Bueno Moraes, H., Rodrigues Costa, C., Macena Martins, K.- layne ., Braga Pires, R. ., Miranda Portugal Júnior , P. ., Sousa Araújo, L. ., … Francisco Odorizzi, V. . (2021). ACRETISMO PLACENTÁRIO: PLACENTA PERCRETA. Revista De Patologia Do Tocantins, 8(1), 8–10. https://doi.org/10.20873/10.20873/uft.2446-6492.2021v8n1p8

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