PERCEPTIONS SUR LA CYBERESPECHE ET LA TERRITORIALITE NUMERIQUE

Auteurs-es

  • Cássio Cipriano Nogueira Universidade Federal do Tocantins
  • Braz Batista Vas Universidade Federal do Tocantins

DOI :

https://doi.org/10.20873/uft.2447-4266.2019v5n6p272

Mots-clés :

Ciberespaço, Territorialidade Digital, Aspectos Socioculturais, Deep Web, Dark Web

Résumé

Aquilo que muitos conhecem popularmente como Internet, caracteriza-se, socioculturalmente como ciberespaço e possui territorialidade própria, bem como suas próprias práticas culturais, identificadas como cibercultura. Tendo em vista que, para trazer à luz percepções fundamentais acerca de determinados territórios faz-se necessário analisá-los sob diferentes óticas, contemplando dimensões tais como a política, a econômica, a social e a cultural, este artigo tem como objetivo a realização de um estudo exploratório sobre a territorialidade digital do ciberespaço, por meio de pesquisa bibliográfica e análise de conteúdo, de modo a examinar e destacar aspectos socioculturais a partir das alterações promovidas pela Web 2.0 e percepções sobre as frações do ciberespaço designadas genericamente de Deep Webe Dark Web.

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Bibliographies de l'auteur-e

Cássio Cipriano Nogueira, Universidade Federal do Tocantins

Graduado em Sistemas de Informação (2010), possui MBA em Gestão de Tecnologias da Informação (2013) e é mestrando do Programa de Pós-graduação em Estudos Interdisciplinares de Cultura e Território (PPGCult) da Universidade Federal do Tocantins (UFT), onde pesquisa percepções e aspectos socioculturais presentes no Ciberespaço, especificamente nos ambientes denominados Deep Web e Dark Web, e onde produziu o documentário Caminhos do Morro (2017), sobre a história e a religiosidade em Pé-do-Morro (Aragominas/TO), contadas através das narrativas de moradores pioneiros da região. Docente do curso de Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) da Faculdade de Ciências do Tocantins (FACIT). Lecionou nos cursos de Sistemas de Informação, Engenharia de Produção e Administração do UNITPAC - Centro Universitário Tocantinense Presidente Antônio Carlos (2015), onde esteve à frente do projeto Ação Digital, envolvendo acadêmicos do curso de Sistemas de Informação em ações de inclusão digital em benefício de escolas públicas, ONGs e projetos sociais. Lecionou no Curso Técnico de Informática integrado ao Ensino Médio do CEM Castelo Branco (2010-2018), pela SEDUC/TO - Secretaria de Educação e Cultura do Estado do Tocantins, onde também atuou como coordenador (2011), e esteve envolvido no programa social Mais Educação (2014), atuando como professor de Informática Básica para crianças carentes do Ensino Fundamental - Fase I, e no ProEMI - Programa Ensino Médio Inovador (2015-2016), atuando como responsável pelo campo de Comunicação, Cultura Digital e Uso de Mídias.

Braz Batista Vas, Universidade Federal do Tocantins

Possui graduação em História (Bacharelado e Licenciatura) pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (1997), Mestrado (2000) e Doutorado (2011) em História pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho - UNESP - Campus de Franca. Atualmente é professor do Curso de História da Universidade Federal do Tocantins - UFT - Campus de Araguaína. Tem experiência na área de História, com ênfase em História do Brasil Império e História Latino-Americana, pesquisando principalmente os seguintes temas: História Militar, Guerra do Paraguai, Exército, Logística e, também, novas Tecnologias da Informação e Comunicação no Ensino de História.

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Publié-e

2019-10-01

Comment citer

NOGUEIRA, Cássio Cipriano; VAS, Braz Batista. PERCEPTIONS SUR LA CYBERESPECHE ET LA TERRITORIALITE NUMERIQUE. Observatoire Journal, [S. l.], v. 5, n. 6, p. 272–304, 2019. DOI: 10.20873/uft.2447-4266.2019v5n6p272. Disponível em: https://sistemas.uft.edu.br/periodicos/index.php/observatorio/article/view/6177. Acesso em: 22 nov. 2024.