Le féminin décolonial dans l'expérience des archétypes des Orishas Otim et Obá par les femmes Quilombola

Auteurs-es

DOI :

https://doi.org/10.20873/uft.2447-4266.2023v9n1a49pt

Mots-clés :

Emancipação, identidade, feminini, democracia, mitologia

Résumé

Le développement d'une société démocratique est encore loin de la réalité d'aujourd'hui, étant donné la violence, la ségrégation et l'oppression des femmes, ce qui rend nécessaire l'élimination de l'inégalité entre les sexes. Par conséquent, les études qui peuvent donner une voix aux femmes quilombolas sont pertinentes et urgentes, leur permettant de s'émanciper, de s'autonomiser et de re-signifier leur identité, en mettant en avant leur culture, leurs traditions, leurs connaissances et leurs luttes. L'objectif de l'étude était de rompre avec les hypothèses établies par le monde colonial, patriarcal et blanc, en mettant en évidence la diversité des connaissances, raison pour laquelle la stratégie méthodologique adoptée a été une analyse qualitative de la littérature, afin d'atteindre les objectifs et d'obtenir les résultats. Ainsi, l'étude montre la trajectoire des femmes quilombolas en vue de se libérer des chaînes du colonialisme, à travers l'émancipation, la décolonisation et l'autonomisation, en établissant un rapprochement avec l'expérience archétypale des orishas Otim et Obá.

Téléchargements

Les données relatives au téléchargement ne sont pas encore disponibles.

Références

Arendt, H. (2002). O que é política? Rio de Janeiro: Ed. Bertrand Brasil, 2002.

Azorli, D. F. R. (2016). Ecos da África Ocidental: o que a mitologia dos orixás nos diz sobre as mulheres africanas do século XIX. Dissertação de mestrado (mestrado acadêmico em História). – Faculdade de Ciências e Letras, Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”, Assis. https://repositorio.unesp.br/handle/11449/141939.

Bezerra, K. O. (2018). Ártemis. Das Questões, [S. l.], v. 5, n. 5. https://periodicos.unb.br/index.php/dasquestoes/article/view/18539.

Campbell, J. (2020). Deusas: os mistérios do Divino Feminino. In:______. São Paulo: Palas Athena Editora.

Caporal, A. A. G. (2020). Pedagogia Decolonial Aplicada ao Movimento de Mulheres Negras: um estudo sobre a ampliação da participação social e luta por direitos na intersecção de raça e gênero. Dissertação (Mestrado) - Universidade do Extremo Sul Catarinense, Programa de Pós-Graduação em Direito, Criciúma. http://repositorio.unesc.net/handle/1/7777.

Carvalho, F. E. B. A; Castilho, S. D. (2022). A Decolonialidade em Direção ao Feminismo Negro Quilombola: uma reflexão necessária. Revista Teias v. 23, n. 70, jul./set. https://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/revistateias/article/view/67212.

Evaristo, C. (2017). Becos da Memória. Rio de Janeiro: Pallas.

Farias, B. C. (2022). A Deusa da Caça entre Meninas e Mulheres: Reflexões sobre o santuário de Ártemis em Brauron e os atributos da deusa. Revista Eletrônica História Em Reflexão, 16(32), 71–88., 2022. https://ojs.ufgd.edu.br/index.php/historiaemreflexao/article/view/13744.

Ferreira, T. de J.; Silva, M. C. (2022). de P.. Poética do Movimento e Interculturalidade Quilombola: corpo e danças decoloniais na perspectiva freireana. Práxis Educativa, [S. l.], v. 17, p. 1–18, 2022. https://revistas.uepg.br/index.php/praxiseducativa/article/view/18536.

Freire, P.; Guimarães, S. (2011). A África Ensinando a Gente: Angola, Guiné-Bissau, São Tomé e Príncipe. São Paulo: Paz e Terra.

Freire, P. (2016). Conscientização. São Paulo: Cortez.

Gil, A. C. (2010). Como Elaborar Projetos de Pesquisa. São Paulo: Atlas.

Gilroy, P. (2012). O Atlântico negro: modernidade e dupla consciência. São Paulo: Editora 34.

Jung, C. G. (2008). Os Arquétipos e o Inconsciente Coletivo. 6. ed. Petrópolis: Vozes.

Ligiéro, Z. (2011). Corpo a Corpo: estudo das performances brasileiras. Garamound: Rio de Janeiro.

Matos, L. (2014). Dança e Diferença: cartografia de múltiplos corpos. Salvador: EDUFBA.

Minayo, M. C. de S. (org.). (2010). Pesquisa social: teoria, método e criatividade. 29. ed. Petrópolis: Vozes.

Nanni, B.; Nehemy, M. B. (2007). Os Deuses e o Amor: como a mitologia explica e orienta nossas escolhas e relacionamentos. Rio de Janeiro: Prestígio.

Quijano, A.(2007). Colonialidad del poder y clasificación social. In: Castro-Gómez; Grosfoguel (Org.). El giro decolonial: reflexiones para una diversidad epistémica más allá del capitalismo global. Bogotá: Siglo del Hombre Editores.

Ribeiro, D. (2017). Decolonizar a Educação é Possível? A resposta é sim e ela aponta para a educação escolar quilombola. Identidade! V. 22 n. 1, p. 42-56, jan.-jul. http://periodicos.est.edu.br/index.php/identidade/article/view/2985.

Santos, B. S. (2010). Epistemologias do Sul. São Paulo: Cortez.

Sardenberg, C. M. B. (2009). Conceituando “Empoderamento” na Perspectiva Feminista. In: Seminário Internacional: Trilhas do Empoderamento de Mulheres – Projeto Tempo, 1., NEIM/UFBA . p. 1 – 2. Salvador. https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/6848/1/Conceituando%20Empoderamento%20na%20Perspectiva%20Feminista.pdf.

Sato, M.; Santos, D. L. M. S.; Silva, R. A. (2021). Educação e Território: a luta por uma construção decolonial no quilombo de Mata Cavalo. Atos de Pesquisa em Educação, [S.l.], v. 16, p. e9100, ago. <https://proxy.furb.br/ojs/index.php/atosdepesquisa/article/view/9100>.

Silva, E. F. (2019). A Nação dos Orixás na Arte. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação) – Universidade Estadual do Rio Grande do Sul, Curso de Licenciatura em Artes Visuais, Unidade em Montenegro. https://repositorio.uergs.edu.br/xmlui/handle/123456789/1522.

Walsh, C. (2009). Interculturalidade crítica e pedagogia decolonial: in-surgir, re-existir e re-viver. In: CANDAU, V. M. (org.). Educação intercultural na América Latina: entre concepções, tensões e propostas. Rio de Janeiro: 7 Letras.

Publié-e

2023-12-31

Comment citer

NELSON; AMÉLIA GOMES, Cássia; DE CASTRO CAMPOS, Alexandre. Le féminin décolonial dans l’expérience des archétypes des Orishas Otim et Obá par les femmes Quilombola. Observatoire Journal, [S. l.], v. 9, n. 1, p. a49pt, 2023. DOI: 10.20873/uft.2447-4266.2023v9n1a49pt. Disponível em: https://sistemas.uft.edu.br/periodicos/index.php/observatorio/article/view/17636. Acesso em: 27 sept. 2024.