SPOTIFY Y SU ESTIMULO ALGORITMICO: ¿Elegimos lo que escuchamos?

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.20873/uft.2447-4266.2024v10n1a5pt

Palabras clave:

Lógica algorítmica; estímulo; Spotify; Consumo.

Resumen

Este artículo presenta una reflexión sobre la lógica algorítmica que transforma la forma en que consumimos música. Partimos del concepto de nudge (THALER & SUNSTEIN, 2008; YEUNG, 2016) para entender las mediaciones algorítmicas de la app (COULDRY; HEPP, 2020) que moldean el consumo musical a partir de los estímulos algorítmicos de la app. Metodológicamente, presentamos un análisis de las funcionalidades de Spotify para identificar dónde se presentan estos estímulos en las funciones. Concluimos que la lógica algorítmica de la aplicación juega un papel en las elecciones de música como una forma de brindar servicio al usuario.

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Biografía del autor/a

Alessandra Barros Marassi, Faculdade Cásper Líbero / ECA-USP

Pós-doutora em Ciências da Comunicação na Universidade de São Paulo (USP), Doutora e mestre em Comunicação e Semiótica pela PUCSP. Docente na Faculdade Cásper Líbero

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Publicado

2024-11-30

Cómo citar

MARASSI, Alessandra Barros. SPOTIFY Y SU ESTIMULO ALGORITMICO: ¿Elegimos lo que escuchamos?. Observatorio Magazine, [S. l.], v. 10, n. 1, p. a5, 2024. DOI: 10.20873/uft.2447-4266.2024v10n1a5pt. Disponível em: https://sistemas.uft.edu.br/periodicos/index.php/observatorio/article/view/16365. Acesso em: 3 abr. 2025.

Número

Vol. 10 Núm. 1 (2024): Teaching, Communication and Training Processes/ Ensino, comunicação e processos de formação

Sección

Ensino, comunicação e processos de formação

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