VELHICE EM TEMPOS TURBULENTOS:

REFLEXOS DO NEOLIBERALISMO E DO NEOCONSERVADORISMO DURANTE A COVID 19

Autores

Resumo

Embora a velhice seja uma conquista da humanidade, as pessoas idosas não encontram garantia de proteção social por parte do Estado, que tem reforçado a ideia de reprivatização da velhice, patentemente evidenciada no contexto da Covid-19. Por meio de uma revisão de literatura crítica, propomos uma reflexão teórica acerca dos efeitos da conjuntura neoliberal e neoconservadora sobre a vida das pessoas idosas no Brasil no contexto da pandemia da Covid-19. Na primeira sessão, debatemos o avanço do neoliberalismo e do neoconservadorismo no Brasil. Na segunda, discutimos a Covid-19 e a produção de seus efeitos no aprofundamento da vulnerabilidade social. A terceira seção apresenta um panorama da situação das pessoas idosas no período crítico da pandemia da Covid-19 no Brasil. Entende-se que o retrocesso do Estado baliza o avanço de uma longevidade efetivamente protegida e com qualidade.

Biografia do Autor

Sthefane Monteiro Pereira, Universidade Federal do Amazonas

Assistente Social. Mestranda no Programa de Pós-Graduação em Serviço Social e Sustentabilidade na Amazônia (PPGSS) da Universidade Federal do Amazonas (UFAM). Bolsista da Fundação de Amparo à Pesquisa no Estado do Amazonas (FAPEAM).

Alice Alves Menezes Ponce de Leão, Universidade Federal do Amazonas

Assistente Social. Doutora em Sociedade e Cultura na Amazônia (PPGSCA/UFAM) e Mestra em Serviço Social e Sustentabilidade na Amazônia (PPGSS/UFAM). Professora Adjunta do curso de Serviço Social no Departamento de Serviço Social da Universidade Federal do Amazonas (UFAM) e do Programa de Pós-Graduação em Serviço Social e Sustentabilidade na Amazônia (PPGSS/UFAM).

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Publicado

2024-04-10

Como Citar

Monteiro Pereira, S., & Alves Menezes Ponce de Leão, A. (2024). VELHICE EM TEMPOS TURBULENTOS:: REFLEXOS DO NEOLIBERALISMO E DO NEOCONSERVADORISMO DURANTE A COVID 19. Revista Escritas, 15(2), 153–173. Recuperado de https://sistemas.uft.edu.br/periodicos/index.php/escritas/article/view/17866

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Seção Livre