Marxisme et psychodynamique du travail: approximations possibles

Auteurs-es

DOI :

https://doi.org/10.20873/2526-1487V3N2P65

Résumé

Este artículo tiene como objetivo promover la aproximación entre el marxismo y la  clínica psicodinámica del trabajo a través de la reconstitución de la categoría de trabajo en ambos modelos teóricos. En el itinerario que llevó Dejours desde la psicopatología del trabajo hasta la teoría del trabajo viviente – a través de diversas bases teóricas y epistemológicas – la perspectiva reciente del trabajo como mediador de emancipación conducirá al autor a un enfoque crítico con Marx creando un nuevo horizonte político para prácticas clínicas orientadas por la clínica psicodinámica del trabajo . En un contexto laboral marcado por el triunfo de la ideología orgánica del capital y el vacío político, es una tarea rescatar el potencial del trabajo para establecer vínculos sociales de solidaridad y cooperación y para poner en la agenda la construcción de una nueva política laboral.         

 

Biographie de l'auteur-e

Luciano Alvarenga Montalvão, Universidade Federal do Rio Grande do Norte

Doutorando em Psicologia na Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) na linha Clínicas do trabalho e processos organizacionais. Membro do Grupo de Estudos e Pesquisas Sobre o Trabalho (GEPET-UFRN) e do GT Processos Psicossociais, Organizações e Trabalho (GPPOT). Servidor técnico administrativo em educação licenciado (Instituto Federal de Goiás), professor no magistério superior e membro da diretória ampliada do Sindicato dos Professores do Estado de Goiás (SINPRO). 

Références

Amaral, G.A., Mendes, A.M., Chatelard, D.S., & Carvalho, I. (2017). O lugar do conceito de sublimação na psicodinâmica do trabalho. Revista Polis e Psique, 7(3), 200-223. Recuperado em 5 de janeiro, 2018, de http://seer.ufrgs.br/index.php/PolisePsique/article/view/66740/pdf
Antunes, R. (2013). Apresentação. In: Antunes, R. (Org.). A dialética do trabalho: escritos de Marx e Engels. São Paulo: Expressão Popular.
Camus, A. (2010). O mito de Sísifo: ensaio sobre o absurdo. Rio de Janeiro: Record.
Dejours, C. (1980/1995). A loucura no trabalho: estudo de psicopatologia do trabalho. 5 ed. ampliada. São Paulo: Cortez-Oboré.
Dejours, C. (1993/2004). Addendum: da psicopatologia à psicodinâmica do trabalho. In: Lancman, S.; Sznelwar, L. (Orgs.). Cristophe Dejours: da psicopatologia à psicodinâmica do trabalho, pp. 47-103. Brasília: Paralelo 15.
Dejours, C. (2004). Subjetividade, trabalho e ação. Revista Produção. 14(3), p. 27-34, set./dez. Recuperado em 12 de janeiro, 2018, de http://www.scielo.br/pdf/prod/v14n3/v14n3a03.pdf
Dejours, C. (2005). O fator humano. 5 ed. Rio de Janeiro: Editora FGV.
Dejours, C. (1998/2007). A banalização da injustiça social. Rio de Janeiro: Editora FGV.
Dejours, C. (2008). Avaliação do trabalho submetido à prova do real: crítica aos fundamentos da avaliação. Caderno de TTO, n. 2. São Paulo: Blucher.
Dejours, C. (1980/2009). A carga psíquica do trabalho. In: Dejours, C., Abdoucheli, E., & Jayet, C. (Orgs.). Psicodinâmica do trabalho: contribuições da escola dejouriana à análise da relação prazer, sofrimento e trabalho, pp. 21-32. São Paulo: Atlas.
Dejours, C. (1990/2009). Itinerário teórico em psicopatologia do Trabalho. In: Dejours, C., Abdoucheli, E., & Jayet, C. (Orgs.). Psicodinâmica do trabalho: contribuições da escola dejouriana à análise da relação prazer, sofrimento e trabalho, pp. 119-145. São Paulo: Atlas.
Dejours, C., & Deranty, J.P. (2010). The centrality of work. Critical Horizons. 11(2), 167-180. Recuperado em 10 de janeiro, 2018, de https://student.cc.uoc.gr/uploadFiles/181-%CE%92%CE%99%CE%9F%CE%9A275/DejoursWork.pdf
Dejours, C. (2012a). Trabalho vivo: trabalho e sexualidade. Brasília: Paralelo 15.
Dejours, C. (2012b). Trabalho vivo: trabalho e emancipação. Brasília: Paralelo 15.
Dejours, C. (2013). A sublimação, entre sofrimento e prazer no trabalho. Revista Portuguesa de Psicanálise. 33(2), 9-28. Recuperado em 6 de janeiro, 2018, de http://docplayer.com.br/24920304-A-sublimacao-entre-sofrimento-e-prazer-no-trabalho-1.html
Dejours, C. (2017). Prefácio. In: Dejours, C. (Org.). Psicodinâmica do trabalho: casos clínicos. Porto Alegre: Dublinense.
Honneth, A. (2007). Travail et agir instrumental. À propôs des problèmes catégoriels d`une théorie critique critique de la sociéte. Travailler, n.18, pp. 17-57. Recuperado em 21 de janeiro, 2018, de https://www.cairn.info/revue-travailler-2007-2-page-17.htm
Marx, K. (1844/2010). Manuscritos econômico-filosóficos. São Paulo: Boitempo editorial.
Marx, K. (1967/2004). O capital: crítica da economia política (Livro 1). Rio de Janeiro: Civilização brasileira.
Marx, K. (1867/2013a). Processo de trabalho e processo de valorização. In: ANTUNES, R. (org.) A dialética do trabalho: escritos de Marx e Engels (Vol. I, 2ed, p. 31-58). São Paulo: Expressão Popular.
Marx, K. (1867/2013b). Trabalho produtivo e trabalho improdutivo. In: ANTUNES, R. (org.) A dialética do trabalho: escritos de Marx e Engels (Vol. I, 2ed, p. 125-138). São Paulo: Expressão Popular.
Mészáros, I. (2016). A teoria da alienação em Marx. São Paulo: Boitempo editorial.
Molinier, P. O trabalho e a psique: uma introdução à psicodinâmica do trabalho. Brasília: Paralelo 15.
Netto, J. P. (2011). Introdução ao estudo do método em Marx. São Paulo: Expressão Popular.
Resende, A. C. (2009). Para a crítica da subjetividade reificada. Goiânia: Editora UFG.
Tumolo, P. S. (2005) O trabalho na forma social do capital e o trabalho como princípio educativo: uma articulação possível. Educação & Sociedade, 26(90), 239-265. Recuperado em 3 de janeiro, 2018, de http://www.scielo.br/pdf/es/v26n90/a11v2690.pdf

Téléchargements

Publié-e

2018-06-12

Comment citer

Montalvão, L. A. (2018). Marxisme et psychodynamique du travail: approximations possibles. Trabalho (En)Cena, 3(2), 65–79. https://doi.org/10.20873/2526-1487V3N2P65

Numéro

Rubrique

Articles Théoriques et Empiriques