Estudos-intervenções em Ergonomia da Atividade no Brasil: Uma revisão da literatura
DOI :
https://doi.org/10.20873/2526-1487e024036Mots-clés :
Ergonomia da Atividade, Brasil, Revisão de literaturaRésumé
A ergonomia da atividade reúne pesquisadores de variados campos e vem se solidificando no
cenário brasileiro enquanto disciplina científica. Objetivo: análise da produção científica
voltada para estudos-intervenções na área da ergonomia da atividade, especialmente no
cenário brasileiro, enfocando e sistematizando os locais onde os estudos foram realizados, os
construtos explorados, os métodos adotados e os principais resultados encontrados. Método:
Realizou-se uma revisão de literatura, em que foram selecionados 42 artigos. Resultados:
Geralmente, os estudos são intervenções de natureza qualitativa, que ocorreram na região
sudeste e centro-oeste brasileiro, a categoria profissional mais estudada são os docentes. Os
principais meios de divulgação são as revistas Laboreal e a Revista Brasileira de Saúde
Ocupacional. Na categorização temática de similaridade emergiram categorias que exploram
os aspectos referentes a trabalho e saúde, qualidade de vida, diálogo entre a ergonomia da
atividade e outras ciências do trabalho e os dispositivos metodológicos da ergonomia da
atividade. Conclusão: Essa diversidade de temas destaca as peculiaridades da abordagem
brasileira em ergonomia da atividade.
Références
Abrahão, J. I. (2000). Reestruturação produtiva e variabilidade do trabalho: uma abordagem da ergonomia. Psicologia: teoria e pesquisa, 16, 49-54.
Abrahão, J. I., & Pinho, D. L. M. (2002). As transformações do trabalho e desafios teórico-metodológicos da Ergonomia. Estudos de Psicologia (Natal), 7, 45-52.
Almeida, I. M., & Vilela, R. A. (2010). Modelo de Análise e Prevenção de Acidentes de Trabalho-MAPA. Piracicaba: CEREST.
Almeida, M. R., Neves, M. Y., & dos Santos, F. A. (2010). As condições e a organização do trabalho de professoras de escolas públicas. Psicologia: teoria e prática, 12(2), 35-50.
Alves, W. F. (2018). A invisibilidade do trabalho real: o trabalho docente e as contribuições da ergonomia da atividade. Revista Brasileira de Educação, 23.
Alvarez, D., Figueiredo, M., & Rotenberg, L. (2010). Aspectos do regime de embarque, turnos e gestão do trabalho em plataformas offshore da Bacia de Campos (RJ) e sua relação com a saúde e a segurança dos trabalhadores. Revista Brasileira de Saúde Ocupacional, 35(122), 201-216.
Antloga, C. S., Maia, M., Cunha, K. R., & Peixoto, J. (2014). Contexto de trabalho e custo humano no trabalho em um órgão do poder judiciário brasileiro. Ciência & Saúde Coletiva, 19, 4787-4796.
Araújo, A. J. D. S., & Zambroni-de-Souza, P. C. (2012). Clínicas do trabalho. Laboreal, 8(Nº1).
Araújo, J. N. G. (2020). Neoliberalismo e horizontes da precarização do trabalho. Cadernos de Psicologia Social do Trabalho, 23(1), 79-93.
Béguin, P. (2006). Acerca de la evolución del concepto de actividad. Laboreal, 2(1).
Beaujouan, J., & Daniellou, F. (2012). Les récits professionnels dans une formation d'ergonomes. Le travail humain, 4(4), 353-376.
Bendassolli, P., & Soboll, L. A. (Orgs.). (2011). Clínicas do trabalho: novas perspectivas para compreensão do trabalho na atualidade. São Paulo: Atlas.
Borba, L., & Muniz, H. P. (2017). ‘Mudando para o time’: a dimensão coletiva no trabalho de atletas de vôlei de praia. Laboreal, 13(Nº1).
Braatz, D., Rocha, R., & Gemma, S. F. B. (Orgs.). (2021). Engenharia do trabalho: saúde, segurança, ergonomia e projeto. 1ª ed. Santana de Parnaíba: Ex-Libris.
Bris, R. L. (2017). Trabalho. Laboreal, 13(Nº1).
Brito, J. C. D., Neves, M. Y., Oliveira, S. S., & Rotenberg, L. (2012). Saúde, subjetividade e trabalho: o enfoque clínico e de gênero. Revista Brasileira de Saúde Ocupacional, 37, 316-329.Brusiquese, R. G., & Ferreira, M. C. (2012). Inovações tecnológicas e organizacionais em escritórios e os impactos na qualidade de vida no trabalho. Cadernos de Psicologia Social do Trabalho, 15(1), 1-16.
Bueno, L., & Machado, A. R. (2011). A prescrição da produção textual do aluno: orientação para o trabalho de aluno ou restrição do seu agir?. Scripta, 15(28), 303-319.
Câmara, R. H., & Faria, M. D. B. (2009). Análise comparativa entre pesquisadores e profissionais de suporte à pesquisa na Embrapa: O enfoque da psicodinâmica e da ergonomia da atividade. Revista Psicologia: Organizações e Trabalho, 9(1), 29-50.
Camilo, C., & Garrido, M. V. (2019). A revisão sistemática de literatura em psicologia: Desafios e orientações. Análise Psicológica, 4(XXXVII), 535-552.
Canguilhem, G. (2009). O normal e o patológico. Rio de Janeiro: Forense Universitária.
Carneiro, T. L., & Ferreira, M. C. (2007). Redução de jornada melhora a qualidade de vida no trabalho? A experiência de uma organização pública brasileira. Revista Psicologia: Organizações e Trabalho, 7(1), 131-158.
Clot, Y. (2006). A função psicológica do trabalho. Petrópolis: Vozes.
Clot, Y. (2007). Trabalho e sentido do trabalho. In P. Falzon (Org.), Ergonomia (pp. 265-277). São Paulo, SP: Editora Blucher.
Clot, Y. (2010). Trabalho e poder de agir. Belo Horizonte: Fabrefactum.
Clot, Y., & Faïta, D. (2000). Genres et styles en analyse du travail: concepts et méthodes (Vol. 4, No. 7, p. 43). Travailler, 4(7), 43.
Clot, Y., & Yvon, F. (2004). Apprentissage et développement dans l’analyse du travail enseignant. Psicologia da Educação, 0(19).
Clot, Y., & Leplat, J. (2005). La méthode clinique en ergonomie et en psychologie du travail. Le travail humain, 68(4), 289-316.
Colares, L. G. T., & Freitas, C. M. D. (2007). Processo de trabalho e saúde de trabalhadores de uma unidade de alimentação e nutrição: entre a prescrição e o real do trabalho. Cadernos de Saúde Pública, 23, 3011-3020.
Coutarel, F., Caroly, S., Vézina, N., & Daniellou, F. (2015). Marge de manœuvre situationnelle et pouvoir d’agir: des concepts à l’intervention ergonomique. Le travail humain, 78, 9-29. https://doi.org/10.3917/th.781.0009
Cunha, T. B. D., & Vieira, S. B. (2009). Entre o bordado e a renda: condições de trabalho e saúde das labirinteiras de Juarez Távora/Paraíba. Psicologia: ciência e profissão, 29(2), 258-275.
Cunha, D. M. (2014). Ergologia e psicossociologia do trabalho: desconforto intelectual, interseções conceituais e trabalho em comum. Cadernos de Psicologia Social do Trabalho, 17(spe1), 55-64.
Daniellou, F. (2004). Introdução. Questões epistemológicas acerca da ergonomia. In F. Daniellou (Org.), A ergonomia em busca de seus princípios: debates epistemológicos (pp. 1-18). São Paulo: Edgard Blücher.
Dejours, C. (1987). A loucura do trabalho. São Paulo, SP: Oboré.
Dejours, C. (2004). Addendum: da psicopatologia à psicodinâmica do trabalho. In Christophe Dejours: da psicopatologia à psicodinâmica do trabalho (pp. 49-106).
Dejours, C., Abdoucheli, E., Jayet, C., & Betiol, M. I. S. (1994). Psicodinâmica do trabalho: contribuições da escola dejouriana à análise da relação prazer, sofrimento e trabalho. São Paulo: Atlas.
Dejours, C., & Gernet, I. (2016). Psychopathologie du travail. Elsevier Masson.
Diniz, E. P. H., Assunção, Á. A., & Lima, F. D. P. (2005). Por que os motociclistas profissionais se acidentam?: riscos de acidentes e estratégias de prevenção. Revista Brasileira de Saúde Ocupacional, 30(111), 41-50.
Falzon, P. (2004). Os objetivos da ergonomia. In F. Daniellou (Org.), A ergonomia em busca de seus princípios: debates epistemológicos (pp. 229-239).
Falzon, P. (2007). Natureza, objetivos e conhecimentos da ergonomia: Elementos de uma análise cognitiva da prática. In P. Falzon (Org.), Ergonomia (pp. 3-19). São Paulo, SP: Editora Blucher.
Falzon, P., & Mollo, V. (2009). Para uma ergonomia construtiva: as condições para um trabalho capacitante. Laboreal, 5(1).
Falzon, P. (2016). Ergonomia Construtiva. São Paulo: Blucher.
Faverge, J. M. (2009). Análise e estrutura do trabalho. Laboreal, 5(2).
Ferreira, L. L., Moita, D., & de Aquino, C. A. B. (2019). Contribuições da Ergonomia à Avaliação Coletiva do Trabalho. Cadernos de Psicologia Social do Trabalho, 22(2), 235-245.
Ferreira, M. C. (2004). Interação teleatendente-teleusuário e custo humano do trabalho em central de teleatendimento. Revista Brasileira de saúde ocupacional, 29(110), 07-15.
Ferreira, M. C. (2008). A ergonomia da atividade se interessa pela qualidade de vida no trabalho?: Reflexões empíricas e teóricas. Cadernos de Psicologia Social do Trabalho, 11(1), 83-99.
Ferreira, M. C. (2015). Ergonomia da Atividade aplicada à Qualidade de Vida no Trabalho: lugar, importância e contribuição da Análise Ergonômica do Trabalho (AET). Revista Brasileira de Saúde Ocupacional, 40, 18-29.
Ferreira, M. C., Alves, L., & Tostes, N. (2009). Gestão de qualidade de vida no trabalho (QVT) no serviço público federal: o descompasso entre problemas e práticas gerenciais. Psicologia: teoria e pesquisa, 25(3), 319-327.
Figueiredo, M., Alvarez, D., Athayde, M., Suarez, J. D., & Pereira, R. (2007). Reestruturação produtiva, terceirização e relações de trabalho na indústria petrolífera offshore da Bacia de Campos (RJ). Gestão & Produção, 14(1), 55-68.
Fontes, F. F. (2021). A abordagem clínica e o conceito de atividade. Horizontes, 39(1), e021031-e021031.
Gaudart, C., & Rolo, D. (2015a). Ergonomie et psychodynamique du travail. Travailler, 34, 7-10. https://doi.org/10.3917/trav.034.0007
Gaudart, C., & Rolo, D. (2015b). L’ergonomie, la psychodynamique du travail et les ergodisciplines. Entretien avec François Daniellou. Travailler, 34, 11-29. https://doi.org/10.3917/trav.034.0011
Gomes, L., & Brito, J. (2006). Desafios e possibilidades ao trabalho docente e à sua relação com a saúde. Estudos e pesquisas em psicologia, 6(1), 49-62.
Inoue, K. S. Y., & Vilela, R. A. D. G. (2014). O poder de agir dos Técnicos de Segurança do Trabalho: conflitos e limitações. Revista Brasileira de Saúde Ocupacional, 39(130), 136-149.
Jackson Filho, J. M. (2015). Engajamento no trabalho, impedimentos organizacionais e adoecer: a contribuição da Ergonomia da Atividade no setor público brasileiro. Revista Brasileira de Saúde Ocupacional, 40, 98-108.
Lacomblez, M., Teiger, C., & Vasconcelos, R. (2014). A ergonomia e o “paradigma da formação dos atores”: Uma parceria formadora com os protagonistas do trabalho. In P. F. Bendassolli & L. A. Soboll (Orgs.), Métodos de Pesquisa e Intervenção em Psicologia do Trabalho (pp. 159-183). São Paulo: Editora Atlas.
Leite, J. V., Ferreira, M. C., & Mendes, A. M. (2009). Mudando a gestão da qualidade de vida no trabalho. Revista Psicologia: Organizações e Trabalho, 9(2), 109-123.
Leplat, J. (1980). La psychologie ergonomique. Paris: Presses Universitaires de France.
Lévy, A. (2001). Ciências clínicas e organizações sociais: sentido e crise de sentido. Belo Horizonte: Autêntica/FUMEC.
Lima, F. D. P. A., & Jackson Filho, J. M. (2004). Prefácio à edição brasileira. In F. Daniellou (Org.), A ergonomia em busca de seus princípios: debates epistemológicos (pp. XI-XIV). São Paulo: Edgard Blücher.
Lhuilier, D. (2010). The unvisibility of the real work and the opacity of the links between health and work. Sciences Sociales et Santé, 28(2), 31-63.
Lhuilier, D. (2013). Trabalho. Psicologia & Sociedade, 25(3), 483-492.
Lhuilier, D. (2014). Introdução à psicossociologia do trabalho. Cadernos de Psicologia Social do Trabalho, 17(spe1), 5-19.
Lhuilier, D. (2020). Les cadres et les champs de l’intervention: vers une cartographie. Psychologie du Travail et des Organisations, 26(1), 4-18.
Lutz, G. (2018). “Adapter le travail à l’homme”. Où en sommes-nous? Vacarme, 84, 60-65. https://doi.org/10.3917/vaca.084.0060
Maciel, R. H. (2014). Ergonomia: Uma forma de olhar e pensar o trabalho. In G. Alves & J. B. F. D. Santos (Eds.), Métodos e Técnicas de Pesquisa sobre o Mundo do Trabalho (pp. 161-178). Bauru, SP: Canal6 Editora.
Machado, A. R., & Lousada, E. G. (2013). As pesquisas do grupo ALTER-LAEL para a análise do trabalho educacional. Cadernos de Psicologia Social do Trabalho, 16(spe1), 35-46.
Moraes, R. M. A. (2014). A abordagem ergonômica da atividade docente: uma introdução às noções teóricas e metodológicas. Revista Linguagem em Foco, 6(1), 59-76.
Moraes, T. D., Rohr, R. V., & Athayde, M. (2015). Ingresso, permanência e abandono na profissão de motoboys: constituição de si e da profissão. Laboreal, 11(Nº1).
Muniz-Oliveira, S. (2010). Um estudo sobre o trabalho de elaboração de parecer do professor de pós-graduação. DELTA: Documentação de Estudos em Lingüística Teórica e Aplicada, 26(2), 289-317.
Noronha, M. M. B., Assunção, Á. A., & Oliveira, D. A. (2008). O sofrimento no trabalho docente: o caso das professoras da rede pública de Montes Claros, Minas Gerais. Trabalho, Educação e Saúde, 6(1), 65-86.
Noulin, M. (1999). Formation et construction des compétences des futurs ergonomes. Actes des Journées de Bordeaux sur la Pratique de l’Ergonomie.
Ombredane, A., & Faverge, J. M. (1955). L’analyse du travail: facteur d’économie humaine et de productivité. Paris: PUF.
Ouvrier-Bonnaz, R. (2010). L’histoire des chaires du CNAM concernant l’Homme au travail (1900-1945) entre production de savoirs et engagement politique. Cahiers d’histoire. Revue d’histoire critique, (111), 99-122.
Ouvrier-Bonnaz, R., & Weill-Fassina, A. (2016). O trabalho: uma conduta. Laboreal, 12(2).
Patterson, C. B., & Abrahão, J. I. (2011). A programação arquitetônica sob a ótica da ergonomia: um estudo de caso no setor público. Ambiente Construído, 11(3), 177-195.
Petry, J. F., & da Cunha, P. R. (2016). Uma análise bibliométrica dos determinantes do efeito do cluster sobre o desempenho exportador. Revista Estudo & Debate, 23(2).
Pujol, A., & Gutiérrez, M. I. (2019). Enfoque clínico de las relaciones entre salud y trabajo: Contribuciones y desafíos. Laboreal, 15(Nº2).
Ribeiro, P. B. (2017). Representações identitárias sobre o métier do professor no contexto do estágio. Veredas-Revista de Estudos Linguisticos, 21(Especial), 383-400.
Rocha, R. (2023). O debate nas Ciências do Trabalho: do que estamos falando? Saúde e Sociedade, 32, e210766pt.
Santos, R. A. D., & Rocha, R. (2020). Pilotando a experiência: o mapeamento das competências baseado na análise da atividade do Projeto BAJA. Laboreal, 16(1).
Schwartz, Y. (2007). Un bref aperçu de l’histoire culturelle du concept d’activité. Activités, 4(4-2).
Silva, M. B., & Vieira, S. B. (2008). O processo de trabalho do militar estadual e a saúde mental. Saúde e sociedade, 17, 161-170.
Sinclair, S., & Rockwell, G. (n.d.). Voyant Tools. Disponível em: http://voyant-tools.org/. Acesso em: 12 set. 2022.
Sznelwar, L. I. (2009). O Trabalho sob um olhar sustentável–desafios para os serviços de saúde pública: estudo de caso do Programa Saúde da Família em São Paulo, Brasil. Laboreal, 5(1).
Sznelwar, L. I., & Abrahão, J. (2012). Trabalho em centrais de atendimento a clientes: velhos modelos em novo contexto?. Laboreal, 8(2).
Teiger, C. (1993). L’approche ergonomique: du travail humain à l’activité des hommes et des femmes au travail. Education permanente, 3(116), 71-96.
Todeschini, R., & Ferreira, M. C. (2013). Olhar de dirigentes sindicais sobre qualidade de vida no trabalho e mal-estar no trabalho. Estudos de Psicologia (Natal), 18(2), 241-247.
Vieira, C. E. C., de Oliveira, A. C., da Silva, I. A., & Couto, R. I. (2012). Os bastidores da produção de fogos de artifício em Santo Antônio do Monte: degradação das condições de trabalho e saúde dos pirotecnistas. Cadernos de Psicologia Social do Trabalho, 15(1), 135-152.
Veras, V. S., & Ferreira, M. C. (2006). "Lidar com gente é muito complicado": relações socioprofissionais de trabalho e custo humano da atividade em teleatendimento governamental. Revista Brasileira de Saúde Ocupacional, 31(114), 135-148.
Vilela, R. A. D. G., Almeida, I. M. D., & Mendes, R. W. B. (2012). Da vigilância para prevenção de acidentes de trabalho: contribuição da ergonomia da atividade. Ciência & Saúde Coletiva, 17, 2817-2830.
Wisner, A. (1987). Por dentro do trabalho: Ergonomia, método e técnica (F. Gomide Vezza, Trad.) Săo Paulo: FTD/Oboré.
Wisner, A. (1994). A inteligência no trabalho: textos selecionados de Ergonomia (I. Ferreira & R. Leal, Trads.). São Paulo: Fundacentro.
Weill-Fassina, A. (2020). Jacques Leplat: a psicologia do trabalho no coração. Laboreal, 16(Nº1).
Téléchargements
Publié-e
Comment citer
Numéro
Rubrique
Licence
(c) Tous droits réservés Mateus Medeiros-Costa, Regina Heloisa Maciel, Jorge Tarcísio da Rocha Falcão 2024
Cette œuvre est sous licence Creative Commons Attribution - Pas d'Utilisation Commerciale 4.0 International.
Os direitos autorais dos artigos publicados pela Revista Trabalho EnCena permanecem propriedade dos autores, que cedem o direito de primeira publicação à revista. Os autores devem reconhecer a revista em publicações posteriores do manuscrito. O conteúdo da Revista Trabalho EnCena está sob a Licença Creative Commons de publicação em Acesso Aberto. É de responsabilidade dos autores não ter a duplicação de publicação ou tradução de artigo já publicado em outro periódico ou como capítulo de livro. A Revista Trabalho EnCena não aceita submissões que estejam tramitando em outra Revista. A Revista Trabalho EnCena exige contribuições significativas na concepção e/ou desenvolvimento da pesquisa e/ou redação do manuscrito e obrigatoriamente na revisão e aprovação da versão final. Independente da contribuição, todos os autores são igualmente responsáveis pelo artigo.
