RISK AND PROTECTION FACTORS IN CLINICAL PSYCHOLOGISTS MENTAL HEALTH
DOI:
https://doi.org/10.20873/2526-1487e021013Keywords:
mental health; risk factors and self-care.Abstract
Psychologists' mental health is a subject understudied by researchers; however, it is a major factor since academic formation to professional work maintenance and self-care. Thus, the objective of this study was to investigate the risk and protection factors in the daily routine of clinical work. This study is under qualitative, descriptive and observational methods. The sample consisted of 09 clinical psychologists from Rio Grande do Sul state who work in the metropolitan region of Porto Alegre and the region of the valley of Sinos river-RS. Sampling was chosen by convenience following the snowball type. Data was collected from a semi-structured interview and a sociodemographic questionnaire. After data transcription, the content analysis was performed based on Bardin. It is expected that this study will help to disseminate ways of healthy confront for the professional category and provide new academic practices for future professionals.
References
Amendola, M. F. (2014). Formação em Psicologia, Demandas Sociais Contemporâneas e Ética: uma Perspectiva. Psicologia: Ciência e Profissão, 34 (4), 971-983. https://doi.org/10.1590/1982-370001762013.
Associação Americana de Psicologia (APA). (2002). Princípios éticos dos psicólogos e código de conduta. American Psychologist, 57, 1060 - 1073.
Bakker, A. B., & Demerouti, E. (2007). The job demands-resources model: state of the art. Journal of Managerial Psychology, 22, 309-328. http://dx.doi.org/10.1108/02683940710733115.
Barboza, J., & Beresin R. (2007). A síndrome de Burnout em graduandos de enfermagem. Einstein. 5(3): 225-230.
Bardin, L. (2011). Análise de conteúdo. Edições 70.
Barnett, J. E. & Cooper, N. (2009). Creating a culture of self-care. Clinical Psychology Science Practice, 16, 16–20. https://dx.doi.org/10.1111/j.1468-2850.2009.01138.x.
Bastos, A. V. B., & Gondim, S. M. G. (2011). A pesquisa nacional do psicólogo no Brasil: caracterização geral e procedimentos metodológicos. In A. V. B. Bastos & S. M. G. Gondin (Orgs.), O Trabalho do Psicólogo no Brasil (pp. 4445-451). Artmed.
Brauer, J. F. (2001). Algumas reflexões sobre o tema: o ensino da psicanálise na universidade. Psicologia USP, 12 (2), 201-210. https://dx.doi.org/10.1590/S0103-65642001000200017
Conselho Federal de Psicologia (CFP). (2007). Resolução CFP N° 013/2007. Institui a Consolidação das Resoluções relativas ao Título Profissional de Especialista em Psicologia e dispõe sobre normas e procedimentos para seu registro. Brasília, DF.
Ferrari, R., França, F. M. & Magalhães, J. (2012). Avaliação da síndrome de burnout em profissionais de saúde: uma revisão integrativa da literatura. Revista Eletrônica Gestão & Saúde, 3 (3), 1150-1165.
Fundación Iberoamericana de seguridad y salud ocupacional (FISO). (2014). Glosario [Página da Internet]. http://www.fiso-web.org/Biblioteca/PaginacionGlosario?letter=A&page=6
Folkman, S. (2010). Stress, coping, and hope. Psycho-Oncology. 19, 901-908. https://doi.org/10.1002/pon.1836.
Freud, S. (1974). Sobre o ensino da psicanálise na universidade. In. Obras completas. Madrid, España: Alianza. (Originalmente publicado em 1919).
Furegato, A. R. F. (2012). Reconhecendo o estresse. Revista Latino-Americana de Enfermagem, 20 (5), 819- 820. http://www.scielo.br/pdf/rlae/v20n5/pt_01.pdf
Galvão, M. T. R. L. S., & Janeiro, J. M. S. V. (2013). O autocuidado em enfermagem: autogestão, automonitorização e gestão sintomática como conceitos relacionados. Revista Mineira de Enfermagem, 17(1), 231-235. http://www.dx.doi.org/10.5935/1415-2762.20130019.
GIL, A. C. (2002). Como elaborar Projetos de Pesquisa (4a ed.). Atlas.
International labour organization (ILO). (1986). Psychosocial factors at work: recognition and control. ILO Publications.
Jacques, M. G. (2007). O nexo causal em saúde/doença mental no trabalho: uma demanda para a psicologia. Psicologia & Sociedade, 19(1), 112-119.
Maturana, A. P. P. M. & Valle, T. G. M. (2014). Estratégias de enfrentamento e situações estressoras de profissionais no ambiente hospitalar. Psicologia hospitalar, 12(2), 02-23.
Medeiros, M. A. V., Nunes, M. L. T. & Melo, F. F. M. (2012, agosto). Saúde mental de psicólogos trabalhadores na saúde pública: um estudo a partir de Dejours e Freud. Anais do VIII Seminário do Trabalho: Trabalho e Políticas Sociais no Século XXI, Marília, SP, Brasil. http://www.estudosdotrabalho.org/texto/gt6/saude_mental.pdf.
Ministerio de Empleo y Seguridad Social de la España. (2012). Guía de actuaciones de la inspección de trabajo y Seguridade social sobre riesgos psicosociales. Lerko Print S.A.
Ministerio de la Protección Social da Colombia (2008). Resolución 2646 de julio de 2008, por medio de la cual se establecen los parámetros para la identificación, evaluación, monitoreo e intervención de los factores de riesgo psicosocial en el trabajo. http://www.corporacioncaminos.org/attachments/040_Res2646%202008.pdf
Ministério da saúde. (2008). Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Lista de doenças relacionadas ao trabalho (2a ed.). http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/doencas_relacionadas_trabalho_2ed_p1. pdf.
Montenegro, A. R. A. (2019). “A prática faz o mestre”: estudo do treino e integração do autocuidado na formação académica em psicologia [Dissertação de Mestrado Integrado em Psicologia]. Universidade de Lisboa, Portugal.
Moraes, M. R. C. (2014). Autocuidado e gestão de si: hábitos saudáveis na mídia impressa semanal [Tese de doutorado em Sociologia]. Universidade de São Paulo, SP, Brasil. https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8132/tde-23012015-182017/publico/2014_MariaReginaCarielloMoraes_VOrig.pdf
Moura, R. H., & Luzio, C. A. (2013). A psicologia e seus campos de atuação: demandas contemporâneas. Cultura Acadêmica.
Organização Mundial da Saúde (OMS). (2001). The world health report 2001. Mental health: new understanding, new hope. World Health Organization. http://www.who.int/whr/2001/en/whr01_en.pdf.
Organização Mundial da Saúde (OMS). (2014). Mental health: a state of well-being. 2014. http://www.who.int/features/factfiles /mental_health/en/
Paula, G. C. R., Camargo, M. L., & Júnior, E. G. (2018). Estresse Ocupacional e Síndrome de Burnout: considerações sobre a atuação do Psicólogo Organizacional e do Trabalho neste cenário. Revista P&C, 1, 1-17. http://revistaadmmade.estacio.br/index.php/psicologiaesuasconexoes/article/view/5444/47965131.
Pope, C., & Mays, N. (Org.). (2009). Pesquisa qualitativa na atenção à saúde (3a ed.). Artmed.
Rodriguez, S. Y. S. (2015). Burnout em psicólogos: prevalência e fatores associados. [Tese de Doutorado em Psicologia]. Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, RS, Brasil.
Rodriguez, S. Y. S., & Carlotto, M. S., Barcinski, M. (2015). Estratégias de Enfrentamento utilizadas pelos psicólogos: uma análise de gênero. Salud & sociedad: investigaciones en psicologia de la salud y psicologia social, 6, 110-119.
Rodriguez, S. Y. S., & Carlotto, M. S. (2017). Preditores da Síndrome de Burnout em Psicólogos. Estudos de Psicologia (Campinas), 34, 141-150.
Rodriguez, S. Y. S., & Carlotto, M. S. (2014). Prevalence and factors associated with the burnout syndrome among psychologists. Ciencia & trabajo, 16(51), 170-176. https://dx.doi.org/10.4067/S0718-24492014000300008.
Rodriguez, S. Y. S., Carlotto, M. S., Ogliari, D., & Giordani, K. (2015). Estressores Ocupacionais Em Psicólogos Clínicos Brasileiros. Psicogente, 18(33), 104-116. https://www.redalyc.org/pdf/4975/497551992010.pdf
Sanzovo, C. E., & Coelho, M. E. C. (2007). Estressores e estratégias de coping em uma amostra de psicólogos clínicos. Estudos de Psicologia, 24(2), 227-238.
Serra, M. V. (2019). Saúde e bem-estar em psicólogos brasileiros: o papel da atividade profissional. [Dissertação de Mestrado em Psicologia Clínica e da Saúde]. Faculdade de Ciências Humanas e Sociais da Universidade Fernando Pessoa, Porto, Portugal.
Thiry-Cherques, H. R. et.al. (2009). Saturação em pesquisa qualitativa: estimativa empírica de dimensionamento. Af- Revista PMKT. 4(1). https://docplayer.com.br/15061-Saturacao-em-pesquisa-qualitativa-estimativa-empirica-de-dimensionamento.html.
Vinuto, J. (2014). A amostragem em bola de neve na esquisa qualitativa: um debate em aberto. Temáticas, Campinas, 22, (44), 203-220 https://www.ifch.unicamp.br/ojs/index.php/tematicas/article/view/2144.
Zaslavsky, J., Nunes, M. L. T., & Eizirik, C. L. (2003). A supervisão psicanalítica: revisão e uma proposta de sistematização. Revista de Psiquiatria do RS, 25(2), 297-309.
Zambelli, C. K. et al. (2013). Sobre o conceito de contratransferência em Freud, Ferenczi e Heimann. Psicologia Clínica, 25(1), 179-195. http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-56652013000100012&lng=pt&tlng=pt.
Zanelli, J. C., & Kanan, L. A. (2019). Fatores de risco, proteção psicossocial e trabalho: organizações que emancipam ou que matam (2a ed.). Uniplanc.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Os direitos autorais dos artigos publicados pela Revista Trabalho EnCena permanecem propriedade dos autores, que cedem o direito de primeira publicação à revista. Os autores devem reconhecer a revista em publicações posteriores do manuscrito. O conteúdo da Revista Trabalho EnCena está sob a Licença Creative Commons de publicação em Acesso Aberto. É de responsabilidade dos autores não ter a duplicação de publicação ou tradução de artigo já publicado em outro periódico ou como capítulo de livro. A Revista Trabalho EnCena não aceita submissões que estejam tramitando em outra Revista. A Revista Trabalho EnCena exige contribuições significativas na concepção e/ou desenvolvimento da pesquisa e/ou redação do manuscrito e obrigatoriamente na revisão e aprovação da versão final. Independente da contribuição, todos os autores são igualmente responsáveis pelo artigo.