FORMANDO PROFESSORES PELA UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL REALIDADES E APLICAÇÕES DO CURSO EM LICENCIATURA EM FÍSICA
Palavras-chave:
formação de professores, estudos de caso, ACESSIBILIDADE, EDUCAÇÃO A DISTÂNCIAResumo
Esta obra foi elaborada através de trabalhos desenvolvidos pelos alunos de Licenciatura em física modalidade EAD da Universidade Aberta do Brasil (UAB). Um grande marco para a educação a distância foi as LDB nº 9.394/96. A partir de 2007 todos os professores que atuassem na educação básica deveriam estar certificados em cursos de licenciatura, que lhes permitissem adquirir formação superior para o exercício da docência na educação infantil e anos iniciais do ensino fundamental e médio.A Universidade Aberta do Brasil (UAB) completou, em 2016, dez anos de implantação e a Universidade Federal do Tocantins (UFT. O capitulo 2 traz uma explanação sobre a oferta de vagas no curso de licenciatura em física a distância pontando a importância que esta modalidade de ensino no Tocantins tem, enaltecendo seu papel fundamental na mudança nas diferentes realidades do ensino, principalmente na área rural exposta neste trabalho. Os demais capítulos fazem referência a trabalhos de alunos formados pelo curso entre os anos de 2016 a 2020, sempre com a supervisão da professora coordenadora de estágio, autorização da escola e acompanhamento do (s) professor (es) responsável (eis),todas do estado de Tocantins. Para a seleção dos trabalhos apresentados foram trabalhados alguns critérios. todos os colégios são públicos e as aplicações acontecem foram realizadas com discentes do ensino médio. Espera-se que a leitura traga ao leitor um pouco do universo cotidiano das escolas do estado, suas dualidades e suas superações.
Referências
ALVES FILHO, J. de P. Atividades experimentais: do método à prática construtivista. 2000. Disponível em: <https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/123909/mod_resource/content/0/tese_-_capitulo_1_historico_dos_projetos.pdf>. Acesso em: 10 out. 2018.
ALVES FILHO, J. P. Regras da Transposição didática aplicadas ao Laboratório Didático. Caderno Catarinense de Ensino de Física até o v. 17, n. 2. p. 174-188, ago. 2000. Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências Físicas e Matemáticas. Florianópolis: Departamento de Física, 2002. Disponível em: . Acesso em: 1 abr. 2010.
ALVES, V. C.; STACHAK, M. I. A importância de aulas experimentais no processo ensino aprendizagem em física: “eletricidade”. 2000. Disponível em: <http://www.uenf.br/Uenf/Downloads/LCFIS_7859_1276288519.pdf> Acesso em: 28 ago. 2018.
ANDRADE, J. A. N. de; LOPES, N. C.; LUIZ, W.; CARVALHO, P. de. Uma análise crítica do laboratório didático de física: a Experimentação como uma. Ferramenta para a cultura Científica. VII Enpec Encontro Nacional de Pesquisa em Educação em Ciências. Florianópolis, 2009.
ARAÚJO, D. H. de S. A Importância da Experimentação no ensino de biologia. 2011. Disponível em: <http://bdm.unb.br/bitstream/10483/1925/1/2011_DayaneHolandadeSouza.pdf> Acesso em: 1 set. 2018.
ARAÚJO, M. S. T. de; ABIB, Maria Lúcia dos Santos. Atividades experimentais no ensino de Física: Diferentes enfoques, diferentes finalidades. Revista Brasileira de Ensino de Física, São Paulo, v. 25, n. 2, p.176 -194, jun., 2003.
ARAÚJO, M. S. Tal de; ABIB, M. L. V. dos S. Atividades Experimentais no Ensino de Física: Diferentes Enfoques, Diferentes Finalidades. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/rbef/v25n2/a07v25n2.pdf> Acesso em: 28 ago. 2018.
ATAIDE, M. C. E. S.; SILVA, B. V. C. As metodologias de ensino de ciências: contribuições da experimentação e da História e filosofia da ciência. 2011. Disponível em: <https://www.redalyc.org/pdf/4815/481549217013.pdf> Acesso em: 28 ago. 2018.
AUSUBEL, David P.; NOVAK, Joseph D.; HANESIAN, Helen. Psicologia Educacional. Rio Janeiro: Interamericana, 1980.
BARROS DOURADO, B. Educação no Tocantins: ginásio estadual de porto nacional. Tese apresentada ao Programa de Pós-Graduação da Faculdade de Educação da Universidade Federal de Goiás/UFG, Goiânia – GO, 2010.
BASSANEZI, R. C. Ensino e aprendizagem com modelagem matemática: uma nova estratégia. São Paulo: Contexto, 2002.
BELLONI, M. L. Educação a Distância. Campinas-SP: Autores Associados, 2001.
BERGAMO, M. O Uso de Metodologias Diferenciadas em Sala de Aula: Uma Experiência no Ensino Superior. Disponível em: < https://docplayer.com.br/3117898-O-uso-de-metodologias-diferenciadas-em-sala-de-aula-uma-experiencia-no-ensino-superior.html >. Acesso em: 5 abr. 2017.
BERNARDINO LOPES, J. Desarrollar conceptos de Física por meio del trabajo experimental: evaluación de auxiliares didácticos. Enseñanza de las Ciencias, v.20, n.1, p.115-132, 2002. Disponível em: <http://if.ufmt.br/eenci/artigos/Artigo_ID265/v10_n1_a2015.pdf>. Acesso em: 10 nov. 2016.
BEVILACQUA, G. D.; SILVA, R. C. Ciência e cognição, vol.10, Rio de Janeiro mar. 2007. O ensino de Ciências na 5ª série por meio da experimentação. Disponível em: <http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1806-58212007000100009> Acesso em: 1 set. 2018.
BEVILACQUA, G. D.; SILVA, R. C. O ensino de Ciências na 5ª série por meio da experimentação. Ciência e cognição, vol.10, Rio de Janeiro mar. 2007. Disponível em: <http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1806-58212007000100009> Acesso em: 1 set. 2018.
BINSFELD, S. C.; AUTH, Milton Antonio. A Experimentação no Ensino de Ciências da Educação Básica: constatações e desafios. 2011. Disponível em: <http://www.nutes.ufrj.br/abrapec/viiienpec/resumos/R1382-1.pdf>. Acesso em: 1 de set. 2018.
BRASIL. Ministério da Educação e Cultura. Secretaria da Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental: introdução aos parâmetros curriculares nacionais. Brasília: MEC/SEF, 1998.
BRASIL. Ministério da Educação e da Cultura. Decreto n. 5.622, de 19 de dezembro de 2005. Regulamenta o art. 80 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/seed/arquivos/pdf/dec_5622.pdf>. Acesso em: 15 abr. 2020.
BRASIL. Ministério da Educação e da Cultura. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais. Sinopse Estatística da Educação Superior 2018. Brasília: INEP, 2019. Disponível em: <http://inep.gov.br/web/guest/sinopses-estatisticas-da-educacao-superior>. Acesso em: 29 abr. 2020.
BRASIL. Ministério da Educação e da Cultura. Secretaria da Educação Média e Tecnológica. Parâmetros Curriculares Nacionais: Ensino Médio. Parte III: Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias. Brasília: MEC, 2000.
BRASIL. Ministério da Educação. Ensino Médio. Parâmetros Curriculares Nacionais: Física. Brasília: MEC/SEF, 1997.
BRASIL. Ministério da Educação. Lei n. 9.394 de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes da educação nacional. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/CCIVIL_03/Leis/L9394.htm>. Acesso em: 31 ago. 2018.
BRASIL. Ministério da Educação. Lei n. 9.394 de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes da educação nacional. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/CCIVIL_03/Leis/L9394.htm>. Acesso em: 31 ago. 2018.
BRASIL. Ministério da Educação. Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs). Ensino Médio. Parte III – Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias. Brasília: MEC/SEMT, 2000.
BRASIL. Ministério da Educação. Parâmetros Curriculares Nacionais – Ensino Médio – Ciências da Natureza Matemática e suas Tecnologias. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/seb/ arquivos/pdf/ciencian.pdf>. Acesso em: 14 maio 2019.
BRASIL. Ministério da Educação. Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs). Ensino Médio. Parte III – Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias. Brasília: MEC/SEMT, 2000.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Ciências da Natureza. Matemática e suas tecnologias. Brasília: MEC, 2008.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Parâmetros Curriculares Nacionais: Ensino Médio. Brasília: Ministério da Educação, 1999.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Orientações Curriculares Nacionais para o Ensino Médio. Brasília: Ministério da Educação, 2006.
BRITO Francinaldo Maciel de; CABRAL Ronaldo Vieira; SILVEIRA, Alessandro Frederico da. O uso de experimentos com materiais alternativos no ensino de eletrostática. CONEDU. Setembro de 2014. Disponível em: <http://www.editorarealize.com.br/revistas/conedu/trabalhos/Modalidade_1datahora_11_08_2014_12_20_34_idinscrito_1855_a008b4cdc8b86f8d40cd5abb109ce928.pdf>. Acesso em: 31 ago. 2018.
BRITO, G. da S.; PURIFICAÇÃO, I. da. Educação e Novas Tecnologias: Um repensar. 2. ed. Curitiba: BPEX, 2008.
CAMARGO, N. S. J. de; BLASZKO, C. E.; UJIIE, N. Tavares. O ensino de ciências e o papel do professor: concepções de professores dos anos iniciais do ensino fundamental. 2014. Disponível em: <http://educere.bruc.com.br/arquivo/pdf2015/19629_9505.pdf> Acesso em: 28 ago. 2018.
CAVALCANTE, F. F. A Utilização da Simulação Computacional Como Estratégia de Ensino nas Aulas de Física. 2006. Disponível em: <https://www.researchgate.net/publication/228417908>. Acesso em: 26 abr. 2016.
CHAVES DE FREITAS, S. R. P. O Processo de Ensino e Aprendizagem: A Importância da Didática. 2016. Disponível em: <https://editorarealize.com.br/revistas/fiped/trabalhos/TRABALHO_EV057_MD1_SA8_ID857_29082016143835.pdf> Acesso em: 18 fev. 2019.
COOL, Cesar. O Construtivismo na Sala de Aula. São Paulo: Ática, 2010.
CORREIA, Daniele et al. Leitura, escrita e o ensino de física: possibilidades e desafios a partir de uma oficina para o PIBID. 2016. Disponível em: < https://online.unisc.br/acadnet/anais/index.php/sepedu/article/view/14933/3500>. Acesso em: 20 abr. 2020.
CORREIA, N. A história da física na educação brasileira. Disponível em: <http://www.histedbr.fe.unicamp.br/revista/revis/revis14/art7_14.pdf>. Acesso em: 15 out. 2019.
COSTA, E. L. da. Ensino Tradicional. 2012. Disponível em: <https://www.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/conteudo/ensino/11345>. Acesso em: 10 mar. 2019.
CUNHA, Silvio Luiz Souza. Reflexões sobre o EaD no Ensino de Física. Revista Brasileira de Ensino de Física, v. 28, n. 2, p. 151-153, 2006.
FERNANDES, L. C. B. E. As Mídias Portáteis no Processo Educativo: Possibilidades e Limites. 2012. Disponível em: <http://www.senept.cefetmg.br/galerias/Anais_2012/GT-02/GT02-006.pdf>. Acesso em: 26 abr. 2016.
FONSECA, T. M. de M. Ensinar x Aprender: Pensando a prática pedagógica. 2008. Disponível em: <http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/pde/arquivos/1782-6.pdf>. Acesso em: 20 fev. 2019.
FONSECA, W. A Experimentação no Ensino de Ciências: Relação Teoria e Prática. 2016. Disponível em: <http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/cadernospde/pdebusca/producoes_pde/2016/2016_artigo_cien_uenp_wanderfonseca.pdf>. Acesso em: 20 set. 2018.
FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 51. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2015.
GARCIA ARETIO, L. La educación a distancia: de la teoria a la práctica. Barcelona: Ariel, 2001.
GELAMO, E. L. O Uso de Novas Tecnologias Aplicadas no Ensino de Física: Uma Contribuição Para a Formação Inicial de Professores. Universidade Federal de Uberlândia, Ituiutaba – MG, 2012.
GIANI, K. A experimentação no Ensino de Ciências: possibilidades e limites na busca de uma Aprendizagem Significativa. 2010. Disponível em: <http://www.educadores.diaadia.pr.gov.br/arquivos/File/2010/artigos_teses/2011/ciencias/dissertacao/03kellen_giani.pdf> Acesso em: 2 mar. 2019.
GIORDAN, M. O papel da Experimentação no ensino de ciências. 1999. Disponível em: <http://qnesc.sbq.org.br/online/qnesc10/pesquisa.pdf> Acesso em: 4 mar. 2019.
HELERBROCK, R. Física. 2018. Disponível em: <https://brasilescola.uol.com.br/fisica/>. Acesso em: 18 fev. 2019.
HIGA, I.; OLIVEIRA, O. B. de. A experimentação nas pesquisas sobre o ensino de Física: fundamentos epistemológicos e pedagógicos. 2012. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/er/n44/n44a06.pdf>. Acesso em: 12 nov. 2018.
HODSON, D. Hacia un enfoque más crítico del trabajo de laboratorio. Enseñanza de las ciencias: revista de investigación y experiencias didácticas, [en línea], 1994, Vol. 12, n.º 3, pp. 299-13. Disponível em: <https://www.raco.cat/index.php/Ensenanza/article/view/21370>. Acesso em: 4 mar. 2019.
HODSON, D. Re-thinking old ways: towards a more critical approach to practical work in school science. In: Studies in Science Education. 22, 85-142, 1993.
INEP. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Educação Superior Brasileira: 1991-2004. 2006. ISBN 85-86260-80-0.
INEP. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Censo da educação superior 2018. Dia Nacional da Educação a Distância marca a expansão de ofertas de cursos e aumento do número de alunos matriculados. 27 de novembro de 2019. Disponível em: <http://portal.inep.gov.br/artigo/-/asset_publisher/B4AQV9zFY7Bv/content/dia-nacional-da-educacao-a-distancia-marca-a-expansao-de-ofertas-de-cursos-e-aumento-do-numero-de-alunos-matriculados/21206>. Acesso em: 15 abr. 2020.
JANICLÉIA, A. et al. Contribuições do ensino de ciências para a formação dos alunos. 2010. Disponível em: <http://pedciencia.blogspot.com/2010/07/contribuicoes-do-ensino-de-ciencias.html> Acesso em: 28 ago. 2018.
KRIEGL, Maria de L. de S. Leitura: um desafio sempre atual. Revista PEC, Curitiba, v.2, n.1, p.1-12, jul. 2002.
LEVY, P. As tecnologias da Inteligência: o futuro do pensamento da era da informática. Tradução Carlos Irineu da Costa. Rio de Janeiro: 34, 1993.
LIMA, Rachel B. Conselho Estadual de Estadual de Educação do Tocantins: sua trajetória e o desafio da autonomia. Dissertação de Mestrado. Programa de Pós-graduação da Universidade Católica de Brasília, Brasília, 2006.
LIMA, S. C.; TAKAHASHI, E. K. Construção de conceitos de eletricidade nos anos iniciais do ensino fundamental com uso de experimentação virtual. Revista Brasileira de Ensino de Física, v. 35, n. 2, 2013.
LOZADA, C. O; ARAÚJO, M.S.T. Ensino de Física de Partículas Elementares no Ensino Médio: As perspectivas dos professores em relação ao ensino do Modelo Padrão. XVII Simpósio Nacional do Ensino de Física (SNEF), São Luís, 2007.
LUAIZA, B. A.R. Educação, ensino e instrução: o que significam estas palavras. Disponível em: <https://www.monografias.com/pt/trabalhos3/educacao-ensino-instrucao/educacao-ensino-instrucao2.shtml>. Acesso em: 19 fev. 2019.
MAFUANI, F. Estágio e sua importância para a formação do universitário. Instituto de Ensino superior de Bauru. 2011. Disponível em:<http://www.iesbpreve.com.br>. Acesso em: 13 ago. 2013.
MARTINS, A. A. Ensino de Física e Novas Tecnologias de Informação e Comunicação: Uma Análise da Produção Recente. 2011. Disponível em: <http://www.nutes.ufrj.br/abrapec/viiienpec/resumos/R0529-1.pdf>. Acesso em: 18 abr. 2016.
MATTIES, D. D. A importância da matemática básica nas aulas de física – realidade e desafios. Santa Cruz do Sul. RS: Universidade de Santa Cruz do Sul, 2015. Disponível em: <https://online.unisc.br/acadnet/anais/index.php/pibid_unisc/article/view/.../2886>. Acesso em: 23 maio 2019.
MELO, R. B. de F. A Utilização das TIC’S no processo de Ensino e Aprendizagem da Física. 2010. Disponível em: <https://www.ufpe.br/nehte/simposio/anais/Anais-Hipertexto-2010/Ruth-Brito-de-Figueiredo-Melo.pdf>. Acesso em: 18 abr. 2016.
MENEZES, R. História da Física: o surgimento da física como ciência. 2017. Disponível em: <https://blogdoenem.com.br/historia-da-fisica-o-surgimento-da-fisica-como-ciencia/>. Acesso em: 18 fev. 2019.
MIRANDA, J. Evolução da Física. 2015. Disponível em: <https://www.grupoescolar.com/pesquisa/evolucao-da-fisica.html>. Acesso em: 17 fev. 2019.
MONTEIRO, Marco Aurélio Alvarenga et al. A influência do discurso do professor na motivação e na interação social em sala de aula. In: Ciência e Educaçao, Bauru, V. 18, n. 4, p. 997-1010, 2012. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-73132012000400016&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 6 abr. 2020.
MORAIS, E. A. A experimentação como metodologia facilitadora da aprendizagem de ciências. 2014. Disponível em: <http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/cadernospde/pdebusca/producoes_pde/2014/2014_uenp_cien_artigo_edilene_alves_morais.pdf>. Acesso em: 20 set. 2018.
MORAIS, V. C. dá S.; SANTOS, A. B. Investigações em Ensino de Ciências – V21 (1), pp. 166-181, 2016. Implicações do uso de atividades experimentais no ensino de biologia na escola pública. Disponível em: <https://www.if.ufrgs.br/cref/ojs/index.php/ienci/article/view/243>. Acesso em: 3 set. 2018.
NASCIMENTO, T. L. Repensando o ensino da Física no ensino médio. Universidade Estadual do Ceará, Fortaleza, 2010.
NEVES, Marcos Cesar Danhoni. A história da ciência no ensino de física. Revista Ciência & Educação. 1998, 5(1), 73–81.
NUNES, E. T. Contribuições dos Experimentos Virtuais para a Formação de Professores de Física. 2015. Disponível em: <https://www.seer.ufal.br/index.php/cipar/article/download/1974/1475>. Acesso em: 18 abr. 2017.
OLIVEIRA, J. F. De; DOURADO, L. F. O Público e o Privado na Educação Superior: interfaces entre Estado e sociedade. São Paulo: Xanã, 2005.
PATY, M. A Matéria Roubada. São Paulo: Edusp, 1995.
PELIZZARI, Adriana; KRIEGL, Maria de Lurdes; BARON, Márcia Pirih; FINCK, Nelcy Teresinha Lubi; DOROCINSKI, Solange Inês. Teoria Da Aprendizagem Significativa Segundo Ausubel. Rev. PEC. Curitiba, v.2, n.1, p.37-42, jul. 2001-jul. 2002.
PERRENOUD, P. Avaliação: da excelência à regulação das aprendizagens – entre duas lógicas. Porto Alegre: Artmed, 1999.
PIAGET, J. Para onde vai a educação? 22. ed. Tradução Ivette Braga. Rio de Janeiro: José Olympio, 2015.
PINTO S. B. A presença da ausência: a formação do Pedagogo pela modalidade a distancia na Univesrsidade do Tocantins. Dissertação de Mestrado. Universidade de Brasília, UNB, Brasília, 2007.
PIRES, M. A. Tecnologias de Informação e Comunicação para ampliar e motivar o aprendizado de Física no Ensino Médio. Rev. Bras. Ensino Fís. vol. 28, nº. 2, São Paulo, Abril/Junho 2006.
QEDU. Resultado do Enem por escola em Palmas. Enem 2018. Instituto Lemann. Disponível em: <https://www.qedu.org.br/cidade/4250-palmas/enem?edition=2018&educationNetworkType=1>. Acesso em: 15 abr. 2020.
RANGEL, F. de O. Ensino de Física Mediado por Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação e a Litrácea Científica. Cad. Bras. Ens. Fís. v. 29, n. Especial 1: p. 651-677, set. 2012. São Paulo – SP.
RESQUETE, S. O. Caderno Brasileiro de Ensino de Física. Caderno Catarinense de Ensino de Física até o v. 18, n. 3. Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências Físicas e Matemáticas. Departamento de Física v. 19, n. 1. Florianópolis: Departamento de Física, 2002. http://www.fsc.ufsc.br/cbef/port/22-3/artpdf/22-3.pdf>. Acesso em: 30 set. 2018.
RIBEIRO, M. T. P. Inclusão digital e cidadania. 2007. Disponível em: <http://www2.faac.unesp.br/blog/obsmidia/files/Maria-Thereza-Pillon-Ribeiro.pdf>. Acesso em: 18 abr. 2016.
RICON, A. E.; ALMEIDA, M. J. P. M. de. Ensino da física e leitura: leitura: teoria & prática, Campinas, SP, ano 10, n. 18, p. 7-16, dez. 1991.
ROCHA, M. R. Potencial didático dos textos de divulgação científica segundo professores de ciências. Revista Brasileira de Ensino de Ciência e Tecnologia, v. 5, n. 2, p. 47-68, Maio/Agosto 2012.
RODRIGUES, J. J. V. Experimentação no ensino e aprendizagem de Física. 2018. Disponível em: <https://educacaopublica.cederj.edu.br/artigos/18/9/experimentao-no-ensino-e-aprendizagem-de-fsica>. Acesso em: 10 mar. 2019.
ROSA, P. R. S. O uso de computadores no Ensino de Física. Parte I: Potencialidades e Uso Real. Revista Brasileira de Ensino de Física, v.17, n.2, junho, 1995.
SANTOS, G. H. S. Modelos: Animações Interativas mediando a Aprendizagem Significativa dos Conceitos de Física no Ensino Médio. 2006. Disponível em: <http://www.ensino.eb.br/portaledu/conteudo/artigo1035.pdf>. Acesso em: 18 abr. 2016.
SANTOS, J. F. dos; CASTILHO, W. S. O laboratório de Física nas escolas públicas de Ensino Médio de Palmas. 1ª Jornada de Iniciação Científica e extensão do IFTO. Anais Eletrônicos/IFTO. 2011. Disponível em: . Acesso em: 20 fev. 2018.
SÉRÉ, M. G. et al. COELHO, Suzana Maria; NUNES, António Dias. O papel da experimentação no ensino da física. Cad. Bras. Ens. Fís. v.20, n.1: 30-42, abr. 2003. Disponível em: <https://periodicos.ufsc.br/index.php/fisica/article/viewFile/6560/6046> Acesso em: 2 set. 2018.
SÉRÉ, M. G. et al. O papel da experimentação no ensino da física. Cad. Bras. Ens. Fís. v.20, n.1: 30-42, abr. 2003. Disponível em: <https://periodicos.ufsc.br/index.php/fisica/article/viewFile/6560/6046> Acesso em: 02 set. 2018.
SETLIK, J.; HIGA, I. Leitura e produção escrita no ensino de física como meio de produção de conhecimentos. Rev. Experiências em Ensino de Ciências, v.9, n. 3, 2014.
SILVA, C. A. da. Estágio Supervisionado II: Relatos de Experiência e Contribuições Para a Formação. Disponível em: <http://www.editorarealize.com.br>. Acesso em: 13 ago. 2015.
SILVA, C. G. da, A aplicação de experimentos em física como metodologia básica para a aprendizagem em sala de aula. 2018. Monografia. Curso de Física da Universidade Federal do Tocantins – UFT, Palmas, TO, 2018.
SILVA, E. T. da. Ciência, leitura e escola. In: ALMEIDA, M. J. P. M. de; SILVA, H. C. da. (Orgs.). Linguagens, leituras e ensino de ciências. Campinas, SP: Mercado das Letras: ALB, 1998. Capítulo 7, p. 121 – 130, 206p.
SILVA, H. C.; BAENA, C. R.; BAENA, J. R. O dado empírico de linguagem na perspectiva da análise de discurso francesa: um exemplo sobre as relações discursivas entre ciência, cotidiano e leitura. Ciência & Educação, v 12, n.3, p. 347-364, 2006.
SILVEIRA FREIRE, J. C. A formação de professores Univesrsidade do Tocantins – UNITINS. Limites e Possibilidades do Curso de Licenciatura em Regime Especial. Dissertação de mestrado. Universidade Federal de Goiás, Goiás, 2002.
SOUSA, R. L.; GUARDA, P. M. Relato de Experiência do PIBID de Física – Modalidade EaD (Educação a Distância) na UFT. Palmas/TO: EDUFT, 2015.
SOUZA, A. C. de. A experimentação no ensino de ciências: importância das aulas práticas no processo de ensino aprendizagem. 2013. Disponível em: <http://repositorio.roca.utfpr.edu.br/jspui/bitstream/1/4718/1/MD_EDUMTE_II_2012_20.pdf> Acesso em: 28 ago. 2018.
SOUZA, D. B.; DUARTE, M. R. T.; OLIVEIRA, R. F. Sistemas educacionais: concepções, tensões e desafios. São Paulo: Edições Loyola, 2015.
TAHA, M. S. et al. Experimentação como ferramenta pedagógica para o ensino de ciências. 2016. Disponível em: <http://if.ufmt.br/eenci/artigos/Artigo_ID305/v11_n1_a2016.pdf> Acesso em: 02 mar. 2019.
TERRAZZAN, E. A.; GABANA, M. Um estudo sobre o uso de atividades didáticas com texto de divulgação científica em aulas de física. In: Encontro nacional de pesquisa em educação em ciências, 4, 2003, São Paulo. Anais eletrônicos. São Paulo: ABRAPEC, 2003. Disponível em: <http://fep.if.usp.br/~profis/arquivos/ivenpec/Arquivos/Orais/ORAL172.pdf>. Acesso em: 1 nov. 2016.
TOCANTINS. Colégio Estadual Írio Oliveira Souza. Projeto Político Pedagógico – PPP. São Sebastião do Tocantins. SEDUC/TO, 2018.
TOCANTINS. Decreto 252, de 21 de fevereiro de 1990. Publicado no Diário Oficial n. 33.
TOCANTINS. Lei n. 1.160, de 19 de junho de 2000. Publicado no Diário Oficial n. 937, Reestrutura a Fundação Universidade do Tocantins e adota outras providências. Disponível em: <https://www.unitins.br/nportal/portal/page/show/leis>. Acesso em: 20 abr. 2020.
TOCANTINS. Lei no. 326, de 24 de outubro de 1991. Publicado no Diário Oficial n. 172. Reestrutura a Universidade do Tocantins e dá outras providências. Disponível em: . Acesso em: 20 abr. 2020.
TOCANTINS. Secretaria da Educação. Proposta Pedagógica Curricular (PPC). Escola Estadual Ana Maria de Jesus. Alvorada, 2004. 235p.
TOCANTINS. Secretaria de Estado da Educação. Projeto Político Pedagógico – CEM Castro Alves. Palmas, TO: SEDUC/TO, 2017.
______. Ministério da Educação e Cultura. Conselho Nacional de Educação. Resolução CNE/CEB Nº 2, de 30 de janeiro de 2012. Diretrizes Nacionais para o Ensino Médio. Brasília: Ministério da Educação, 2012.
______. Ministério da Educação e da Cultura. Decreto n. 9.057, de 25 de maio de 2017. Regulamenta o Art. 80 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2017/decreto/d9057.htm>. Acesso em: 15 abr. 2020.
______. Ministério da Educação e da Cultura. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais. Sinopse Estatística da Educação Superior 2017. Brasília: INEP, 2018. Disponível em: <http://inep.gov.br/web/guest/sinopses-estatisticas-da-educacao-superior>. Acesso em: 29 abr. 2020.
______. Ministério da Educação e da Cultura. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais. Sinopse Estatística da Educação Superior 2016. Brasília: INEP, 2017. Disponível em: <http://inep.gov.br/web/guest/sinopses-estatisticas-da-educacao-superior>. Acesso em: 29 abr. 2020.
______. Ministério da Educação e da Cultura. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais. Nota técnica n. 20/2014, de 21 de novembro de 2014. Brasília, DF: INEP, 2014. Disponível em: <http://download.inep.gov.br/informacoes_estatisticas/indicadores_educacionais/2014/docente_formacao_legal/nota_tecnica_indicador_docente_formacao_legal.pdf>. Acesso em: 29 abr. 2020.
______. Ministério da Educação e da Cultura. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais. Indicadores Nacionais, de 12 de março de 2020. Brasília, DF: INEP, 2020. Disponível em:< http://portal.inep.gov.br/indicadores-educacionais>. Acesso em: 29 04. 2020.
______. Ministério da Educação e da Cultura. Lei n. 12.056, de 13 de outubro de 2009. Acrescenta parágrafos ao art. 62 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2009/Lei/L12056.htm>. Acesso em: 15 abr. 2020.
______. Ministério da Educação, Secretaria de Educação Média e Tecnológica – MEC. PCN + Ensino médio: orientações educacionais complementares aos Parâmetros Curriculares Nacionais – Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias. Brasília: Ministério da Educação, 2002.
______. Ministério da Educação. Lei n. 9.394 de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes da educação nacional. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/CCIVIL_03/Leis/L9394.htm>. Acesso em: 31 ago. 2018.
______. Ministério da Educação. Lei n. 9.394 de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes da educação nacional. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/CCIVIL_03/Leis/L9394.htm>. Acesso em: 31 ago. 2018.
______. Ministério da Educação. Resolução CNE/CEB n. 6 de 20 de setembro de 2012. Define Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional Técnica de Nível Médio. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=11663-rceb006-12-pdf&category_slug=setembro-2012-pdf&Itemid=30192>. Acesso em: 31 ago. 2018.
______. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Ciências da natureza, matemática e suas tecnologias. Orientações curriculares para o ensino médio; volume 2. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, 2006. 135 p. ISBN 85-98171-43-3
______. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Orientações Curriculares Nacionais para o Ensino Médio. Brasília: Ministério da Educação, 2006.
______. Secretaria da Educação. Parâmetros Curriculares Nacionais: introdução aos Parâmetros Curriculares Nacionais. Brasília: MEC/SEF, 1997.
______. Universidade Federal do Tocantins. PPC de Física. Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Física na Modalidade EaD da Universidade Federal do Tocantins. Palmas, 2009.
TORRES, C. M. A. et al. Física, Ciência e Tecnologia: Eletromagnetismo, Física Moderna. São Paulo: Moderna, 2013.
TORRES, H. da G. O Que Pensam os Jovens de Baixa Renda Sobre a Escola. CEBRAP. Junho, 2013. Disponível em: <http://www.fvc.org.br/>. Acesso em: 16 abr. 2016.
TOSCHI, M. S. Formação de Professores, Políticas, concepções e perspectivas. Formação Inicial e Continuada de professores e a Educação a Distância. Goiânia: Alternativa, 2001.
TRINDADE, Lais dos Santos Pinto. A alquimia dos processos se ensino e de aprendizagem em química. São Paulo: Madras, 2010.
UFT. Universidade Federal do Tocantins. CONSUNI Nº 16/2016. Resolução do conselho universitário (CONSUNI). Plano de desenvolvimento institucional 2016 – 2020. Aprovado pelo Conselho Universitário 05 de abril de 2016 (Resolução n° 06/2016 – CONSUNI).
ULIANA, E. R. Estágio Supervisionado: Uma Oportunidade de Reflexão das Práticas na Formação Inicial de Professores de Ciências. 2009. Disponível em: <http://www.pucpr.br>. Acesso em: 11 dez. 2015.
VEIRA, J. F. de.; DOURADO, L. Fernandes. O Público e o Privado na Educação Superior: interfaces entre Estado e sociedade. São Paulo: Xanã, 2005.
VIEIRA, W. A. O Uso de Sistemas Informacionais pelos Alunos Atendidos pelo Programa IBID de Física EaD no Estado do Tocantins. Junho, 2016. Disponível em: <http://www.editorarealize.com.br>. Acesso em: 20 out. 2016.
VITELLI, Ricardo Ferreira; FRITSCH, Rosangela; CORSETTI, Berenice. Indicadores educacionais na avaliação da educação básica e possíveis impactos em escolas de Ensino Médio no município de Porto Alegre, Rio Grande do Sul. Revista Brasileira de Educação, v. 23, e230065 (25p.), 2018.
Vygotski, L. S. A formação social da mente. 4. ed. São Paulo: Livraria Martins Fontes, 1991.
YAMAMOTO, K.; FUKE, L. F. Física para o ensino médio: Eletricidade e Física Moderna. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 20
ZYLBERSZTAJN, A. A resolução de problemas no Ensino de Física. 1998. Disponível em: <http://server.fsc.ufsc.br/~arden/problkuhn.doc>. Acesso em: 25 jun. 2006.