ESTUDO DA FREQUÊNCIA DE ALTERAÇÕES COMPORTAMENTAIS EM FELINOS DOMÉSTICOS
DOI:
https://doi.org/10.20873/uftv7-8138Resumo
A interação homem-animal ocorre há muitos anos e devido a isso, há o aumento contínuo na população de animais. Atualmente, há pouco espaço e tempo disponibilizado devido à rotina dos tutores, logo a espécie felina tende a se adaptar mais facilmente, a esse ambiente. Entretanto, se não houver recursos ambientais onde o animal possa expressar seu comportamento natural, haverá o surgimento de alterações comportamentais. O objetivo deste estudo foi identificar e relatar as alterações comportamentais nos felinos domésticos. Foi elaborado um questionário online contendo 31 questões objetivas. As repostas foram anônimas e consideravam os dados gerais dos tutores e felinos, a forma de distribuição do ambiente e questões relacionadas a alterações comportamentais. Foi demonstrado, que os fatores relacionados à falta de manejo como, o baixo período disponibilizado para a interação tutor-animal, baixa frequência de troca de brinquedos e número e o elevado número de animais por residência podem estar relacionados ao aparecimento de alterações consideradas indesejáveis pelos tutores. Dessa forma, conclui-se que na população estudada houve uma maior frequência de destruição de objetos com arranhadura e eliminação inapropriada. Assim é de grande importância orientar os tutores sobre as características etológicas da espécie, com o intuito de proporcionar qualidade de vida e bem-estar aos felinos e aos tutores.
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