PREVALÊNCIA DE SEQUELAS E REABILITAÇÃO FISIOTERAPÊUTICA PÓS-COVID-19.

PACIENTES TÊM SIDO ENCAMINHADOS?

Autores

  • Anna Julia Francisca do Prado Almeida Graduada em Fisioterapia pelo Centro Universitário de Barra Mansa - UBM, Barra Mansa (RJ), Brasil https://orcid.org/0009-0004-4762-3499
  • Jose Henrique de Lacerda Furtado Fundação Oswaldo Cruz/Doutorando em Saúde Pública. Sociedade Brasileira de Pesquisa e Inovações em Saúde (SOBRAPIS)/Coordenador de programas https://orcid.org/0000-0003-2257-3531
  • Juliana Vilela Borges de Miranda Marinho Mestra em Ensino em Ciências da Saúde e do Meio Ambiente, Centro Universitário de Volta Redonda - UNIFOA, Volta Redonda (RJ), Brasil. Docente do Centro Universitário de Barra Mansa-RJ, Brasil.
  • Patricia Luciene da Costa Teixeira Doutora em Biociências pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro, UNIRIO, Brasil./Docente do Centro Universitário de Barra Mansa, RJ, Brasil

DOI:

https://doi.org/10.20873/2025_abr_19316

Resumo

O presente estudo tem como objetivo identificar a prevalência de sequelas e/ou sintomas persistentes em pacientes no período pós-COVID-19, bem como se esses pacientes têm sido encaminhados para continuidade do tratamento fisioterapêutico a nível ambulatorial, após atendimento hospitalar. Trata-se de um estudo transversal, com abordagem quantitativa, realizado junto a 30 indivíduos com diagnóstico de COVID-19, que tivessem passado por atendimento e/ou internação hospitalar. A coleta de dados foi realizada entre outubro e novembro de 2022, mediante a aplicação de um questionário digital, construído pelos pesquisadores para essa finalidade. Após a coleta, os dados foram tratados e organizados para análise, por meio de estatística descritiva. Destaca-se a complexidade que ainda permeia o processo de reabilitação dos indivíduos vítimas da COVID-19. No entanto, embora metade dos participantes tenha referido a persistência de sintomas e/ou sequelas associadas à doença, apenas um dentre eles, foi encaminhado para continuidade do acompanhamento fisioterapêutico ambulatorial.

Biografia do Autor

Anna Julia Francisca do Prado Almeida, Graduada em Fisioterapia pelo Centro Universitário de Barra Mansa - UBM, Barra Mansa (RJ), Brasil

Graduada em Fisioterapia pelo Centro Universitário de Barra Mansa - UBM, Barra Mansa (RJ), Brasil

Jose Henrique de Lacerda Furtado, Fundação Oswaldo Cruz/Doutorando em Saúde Pública. Sociedade Brasileira de Pesquisa e Inovações em Saúde (SOBRAPIS)/Coordenador de programas

Fundação Oswaldo Cruz/Doutorando em Saúde Pública. Sociedade Brasileira de Pesquisa e Inovações em Saúde (SOBRAPIS)/Coordenador de programas

Juliana Vilela Borges de Miranda Marinho, Mestra em Ensino em Ciências da Saúde e do Meio Ambiente, Centro Universitário de Volta Redonda - UNIFOA, Volta Redonda (RJ), Brasil. Docente do Centro Universitário de Barra Mansa-RJ, Brasil.

Mestra em Ensino em Ciências da Saúde e do Meio Ambiente, Centro Universitário de Volta Redonda - UNIFOA, Volta Redonda (RJ), Brasil. Docente do Centro Universitário de Barra Mansa-RJ, Brasil.

Patricia Luciene da Costa Teixeira, Doutora em Biociências pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro, UNIRIO, Brasil./Docente do Centro Universitário de Barra Mansa, RJ, Brasil

Doutora em Biociências pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro, UNIRIO, Brasil./Docente do Centro Universitário de Barra Mansa, RJ, Brasil

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Publicado

2025-04-26

Como Citar

Almeida, A. J. F. do P., Furtado, J. H. de L., Marinho, J. V. B. de M., & Teixeira, P. L. da C. (2025). PREVALÊNCIA DE SEQUELAS E REABILITAÇÃO FISIOTERAPÊUTICA PÓS-COVID-19.: PACIENTES TÊM SIDO ENCAMINHADOS?. DESAFIOS - Revista Interdisciplinar Da Universidade Federal Do Tocantins, 12(3), 1–13. https://doi.org/10.20873/2025_abr_19316

Edição

Seção

Artigos