ANÁLISE DO PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DA DEFICIÊNCIA POR VITAMINA A NO BRASIL DE 2016 A 2023 E SEUS IMPACTOS FISIOLÓGICOS NO SER HUMANO

Autores

  • Sabrina Roberto Kottwitz Centro Universitário São Lucas

DOI:

https://doi.org/10.20873/10.20873/uft.2446-6492.2024v11n1p247

Resumo

INTRODUÇÃO: A vitamina A, também conhecida pela designação de retinol é um álcool primário, polietilênico e lipossolúvel, apresentando grande capacidade reativa. O termo vitamina A é empregado atualmente para designar todos os derivados de beta-ionona que possuam atividade biológica de retinol, exceto os carotenóides. A deficiência por vitamina A (DVA) constitui um fator de risco para ocorrência de xeroftalmia, ceratomalácia, cicatrizes da córnea e cegueira permanente, sendo a causa mais comum de cegueira evitável. OBJETIVOS: intuito realizar uma análise epidemiológica dos casos de hipovitaminose A no Brasil de 2016 a 2023 com enfoque nos impactos fisiológicos, devido à carência nutricional por tal vitamina, no ser humano. METODOLOGIA: Trata-se de um estudo epidemiológico descritivo, realizado por meio da coleta de dados anuais referentes ao período de 2016 até 2023, no Brasil, disponibilizado pelo Sistema de Informações Hospitalares (SIH). As informações coletadas foram do número total de casos de deficiência por Vitamina A no país. RESULTADOS: Dos 161 casos confirmados por DVA, a maior prevalência ocorreu no Nordeste. A faixa etária mais acometida foi a de idosos e o sexo feminino foi o que mais registrou hipovitaminose A. CONCLUSÃO: É precípuo que ações governamentais sejam realizadas. Além disso é importante que se mantenha e se aprimore o Programa Nacional de Suplementação de Vitamina A, para que nos próximos anos a DVA seja erradicada do país Palavras-chave: HIPOVITAMINOSE A. RETINOL. CARÊNCIA NUTRICIONAL. EPIDEMIOLOGIA.

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Publicado

2024-02-28

Como Citar

Roberto Kottwitz, S. (2024). ANÁLISE DO PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DA DEFICIÊNCIA POR VITAMINA A NO BRASIL DE 2016 A 2023 E SEUS IMPACTOS FISIOLÓGICOS NO SER HUMANO. Revista De Patologia Do Tocantins, 11(1), 247–250. https://doi.org/10.20873/10.20873/uft.2446-6492.2024v11n1p247