EPIDEMIOLOGIA DAS INTERNAÇÕES POR FRATURA DE FÊMUR NO TOCANTINS DE 2018 A 2022

Autores

  • Mateus Paiva Rodrigues da Cunha UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS
  • Walter Pacheco David UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS
  • Luiz Guilherme Rosa Golart UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS
  • João Paulo Borges de Moraes UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS https://orcid.org/0009-0001-9058-1317

DOI:

https://doi.org/10.20873/10.20873/uft.2446-6492.2023v10n2p121

Resumo

 

Introdução: A fratura do fêmur (FM) acontece quando surge uma fratura no osso da coxa, que é o maior (comprimento) e mais resistente osso do corpo humano. Os sinais e sintomas de uma fratura de fêmur incluem, em geral, dor intensa na região da fratura e Incapacidade de mover a perna afetada. O diagnóstico de uma fratura de fêmur é feito por meio de um exame físico, histórico clínico do paciente e, geralmente, confirmação por meio de exames de imagem, como radiografias ou tomografia computadorizada O tratamento de uma fratura de fêmur depende do tipo e gravidade da fratura. METODOLOGIA: Estudo epidemiológico de natureza descritiva, realizado por meio da coleta de dados anuais das fraturas de fêmur disponibilizado pelo Sistema de Internação Hospitalar (SIH), referentes ao período entre 2008 a 2022, no Tocantins (TO). RESULTADOS: Foram notificadas 3.651 internações, sendo jovens de 20 a 29 anos o grupo etário mais acometido e homens o sexo com mais registros de internações. CONCLUSÃO: As fraturas de fêmur são lesões graves que afetam o osso da coxa e podem causar grande impacto na mobilidade e qualidade de vida do paciente, sendo fundamental medidas como alimentação adequada, suplementação de cálcio e vitamina D, prática regular de exercícios físicos

Palavras-chave: Fêmur; Fraturas; Epidemiologia.

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Publicado

2023-09-06

Como Citar

Paiva Rodrigues da Cunha , M., Pacheco David , W., Rosa Golart, L. G., & Borges de Moraes , J. P. (2023). EPIDEMIOLOGIA DAS INTERNAÇÕES POR FRATURA DE FÊMUR NO TOCANTINS DE 2018 A 2022. Revista De Patologia Do Tocantins, 10(2), 121–125. https://doi.org/10.20873/10.20873/uft.2446-6492.2023v10n2p121