MANEJO DO TRABALHO DE PARTO PREMATURO

Autores

  • Nayara Pettine Dias Soares Universidade Federal do Tocantins
  • Fábio Roberto Ruiz de Moraes
  • Marcelo Augusto Martins Aires
  • Isabela Borges Corrêa Bichuete

DOI:

https://doi.org/10.20873/uft.2446-6492.2021v8n3p14

Resumo

INTRODUÇÃO: A prematuridade é definida como o nascimento do produto da concepção antes de 37 semanas de idade gestacional e é responsável pelas principais causas de morbidade infantil, especialmente no período neonatal. DESENVOLVIMENTO: Esse artigo revisou fontes literárias clássicas da obstetrícia e pareceres das sociedades médicas interessadas no tema e tem por finalidade trazer à luz as principais medidas farmacológicas na condução do trabalho de parto prematuro. O diagnóstico de trabalho de parto prematuro usualmente é clínico: documentação de contrações uterinas rítmicas e regulares capazes de promover a plasticidade do colo uterino (apagamento, dilatação ou ambos). A coleta detalhada da história clínica, o exame obstétrico e a pesquisa por sinais e sintomas que possam sugerir outros diagnósticos diferenciais são essenciais para o diagnóstico correto e manejo apropriado. CONCLUSÃO: Ao considerar a epidemiologia e a carga que a prematuridade exerce sobre o sistema de saúde, é de suma importância o correto diagnóstico e a datação da idade gestacional, a qual será o parâmetro para as intervenções melhor estabelecidas até o momento.

Palavras-chave: trabalho de parto prematuro; diagnóstico; manejo clínico.

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Publicado

2021-11-05

Como Citar

Soares, N. P. D., Ruiz de Moraes , F. R. ., Martins Aires, M. A., & Borges Corrêa Bichuete, I. . (2021). MANEJO DO TRABALHO DE PARTO PREMATURO. Revista De Patologia Do Tocantins, 8(3), 14–18. https://doi.org/10.20873/uft.2446-6492.2021v8n3p14

Edição

Seção

Revisões de Literatura