Bauman, Negri e Harari - um café filosófico v04 12.10.22 - Antígona

Auteurs-es

DOI :

https://doi.org/10.20873/uft.2763-9533/2023.2.1

Mots-clés :

Multidão, Afetividade, Covid-19

Résumé

Este artigo busca realizar um ensaio de como seria uma “conversa” filosófica imaginária entre o sociólogo e filósofo polonês Zygmunt Bauman (1925-2017) e o filósofo e político italiano Antonio Negri (1933-), sobre as fragilidades do ser humano por meio da análise da obra de Bauman: “Amor líquido” e das definições do que são império, multidão e povo a partir de Negri. Ambos também “avaliam” sob a mesma ótica, as ponderações do artigo do professor israelense Yuval Harari (1976-) sobre os cenários pós pandemia do Covid-19. Com o objetivo de contribuir com este ensaio, foram realizadas pesquisas nas relações existentes entre as formas de consumo, podendo observar claramente que através dos tempos, elas se adaptam às sociedades na qual estão inseridas, sejam elas pela influência de suas transformações históricas e culturais, sejam pelas suas novas características, como facilidades, acesso, paradigmas, modismo e tecnologias disponíveis.

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Publié-e

2024-04-18

Comment citer

Valderramas, E., & Ferrari, P. (2024). Bauman, Negri e Harari - um café filosófico v04 12.10.22 - Antígona. REVISTA ANTÍGONA, 3(2). https://doi.org/10.20873/uft.2763-9533/2023.2.1