DISCURSO Y TERRITORIALIDAD EN LA COLONIZACIÓN DE LA AMAZONÍA BRASILEÑA:
EL CASO DEL DIARIO O SINOPEANO (1980-1981)
DOI:
https://doi.org/10.20873/actasemiticaetlingvistica.v31i2.20368Palabras clave:
Discurso, Territorialidad, El periódico Sinopeano, Amazonas, Gleba CelesteResumen
Este estudio de base interpretativa investiga cómo el discurso periodístico del periódico O Sinopeano construye territorialidad en torno a Gleba Celeste, una empresa privada de colonización creada por la Colonizadora SINOP en el estado de Mato Grosso en la década de 1970, coincidiendo con el período dorado de la colonización de la Amazonía. Para ello, observamos un conjunto de reportajes publicados entre 1980 y 1981 en el periódico económico creado y producido por la empresa privada propietaria de Gleba Celeste. La interpretación se basa en las nociones de territorialidad, de Haesbert (2004a, 2004b, 2007, 2013, 2014), y de discurso, de Foucault (2008), y apunta a la construcción de territorialidad(es) que funda(n) una(s) red(es) (s) de significados sobre el proyecto particular y le otorga significados para que, en el juego de (re)actualizaciones, uno o más dichos creen conciencia sobre el lugar, el espacio y el tiempo, de sentirse parte, de integrarse a él.
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