[1]
J. V. Welter e M. R. S. A. de Andrade, “Corpos fraturados: uma leitura de Que bom te ver viva, de Lúcia Murat, e Corpo interminável, de Cláudia Lage”, Porto das Letras, vol. 10, nº 3, p. 177–199, dez. 2024.