@article{Andrade_2018, title={MONALISA, MELHOR NÃO ESCREVER ISSO...: memes em (des)construções}, volume={4}, url={https://sistemas.uft.edu.br/periodicos/index.php/observatorio/article/view/4574}, DOI={10.20873/uft.2447-4266.2018v4n1p145}, abstractNote={<p>Instigada pela questão proposta pelo dossiê: “Não se trata da pós-construção de verdades objetivas ou subjetivas, formais ou ideológicas, mas de <em>(pós)verdades</em> lúdicas. Há, nas escritas, uma <em>pós-verdade</em> que não seja imediatamente mentira? O que pode a<em> pós-verdade, </em>as escritas e...?” Desescrever é não escrever? É apagar? É descrever? Planos-camadas. “Como é que é Edgar?”, “Tom, melhor não escrever isso”, “Sir Issac, gostaria de publicar essa afirmação?”. Fotografias, frases, pós-produção de sentidos. Monalisa, Monacrespa, Mona que desistiu do Louvre, Mona com um maço de folhas de <em>Cannabis sativa.</em> Dobras de pensamentos. Há algum lugar para uma suposta verdade? Edições ditam algo? Descontinuidade no gesto do ris(c)o. Rir e ar-riscar. Ar no sentido de que é preciso arejar corações e mentes e almas e cadernos e lousas e mídias. Ar que entra-sai e... Movimento rítmico. Gesto imperceptível. E... e... e...</p> <p><strong> </strong></p> <p><strong>PALAVRAS-CHAVE:</strong> Memes; filosofia da diferença; imagem.</p> <p> </p> <p> </p> <p><strong>ABSTRACT</strong></p> <p>I’ve been instigated by the issue proposed by the dossier: “This is not the post-construction of objective or subjective truths, formal or ideological, but of (post-) playful truths. Is there, in the writings, a post-truth that is not immediately a lie? What can the post-truth, the writings and ...?” Is non-writing to write? Is it erase? Is it to describe? Flat-layers. "How is Edgar?" "Tom, you better not write that," "Sir Issac, would you like to publish this statement?" Photographs, phrases, post-production of senses. Monalisa, Monacrespa, Mona who gave up the Louvre, Mona with a sheaf of <em>Cannabis sativa</em> leaves. Folds of thoughts. Is there somewhere for a supposed truth? Do they dictate anything? Discontinuity in the gesture of the risk? To risk in the sense that it is necessary to air hearts and minds and souls and notebooks and slates and media. Air that comes in comes out and ... Rhythmic movement. Imperceptible gesture. And ... and ... and ...</p> <p><strong> </strong></p> <p><strong>KEYWORDS: </strong>Memes; philosophy of difference; image.</p> <p> </p> <p><strong>RESUMEN</strong></p> <p>Impulsada por la pregunta planteada por el dosier: “No se trata de las verdades a posteriori la construcción de objetivos o subjetivos, formales o ideológicas, sino de (post) verdades lúdicas. Hay, por escrito en un post-verdad que no se encuentran inmediatamente? Qué puede hacer el post-verdad, escrita y ...?” Des-escribir no es escribir? Está claro? Usted describe? Planes-capas. "¿Cómo es Edgar?" "Tom, mejor no escribir eso", "Sir Issac, le gustaría publicar esta declaración?". Fotos, frases, post-producción em los sentidos. Monalisa, Monacrespa, Mona dio el Louvre, Mona con un fajo de hojas de la cannabis sativa. Se pliega pensamientos. ¿Hay un lugar para una supuesta verdad? Problemas dictan algo? Discontinuidad en risa-riesco. Reír y aire rascado. El aire en el sentido de que es necesario airear los corazones y las mentes y las almas y los cuadernos y pizarras y medios de comunicación. El aire entra y sale ... movimiento rítmico. Imperceptiblemente. Y ... y ... y ...</p> <p><strong> </strong></p> <p><strong>PALABRAS-CLAVE:</strong> Memes; filosofía de la diferencia; la imagen.</p>}, number={1}, journal={Revista Observatório }, author={Andrade, Elenise}, year={2018}, month={jan.}, pages={145–166} }